Trabalhos Publicados em Anais

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    Efeito das Palmilhas de Reprogramação Postural no controle da pressão arterial em hipertensos: ECR piloto
    (2018-05-09) GOES, ANA LUCIA BARBOSA; DE JESUS, DAVI MOTA; SILVA, TIAGO BASTOS; LAGO, VINICIUS CARDOSO; SOARES, VITOR PONTES; BARBOSA, ALANA SANTANA MENEZES; ARAÚJO, , BEATRIZ GUEDES VENTURA; DE CASTRO, CAMILA BARBOSA; BARBALHO, GÉSSICA MARILIA DE OLIVEIRA GAZAR; DE OLIVEIRA, FELIPE ARAÚJO CAMPOS; DE SOUZA, LUIZ AGNALDO PEREIRA; LADEIA, ANA MARICE TEIXEIRA
    Introdução: A ativação excessiva do sistema nervoso simpático (SNS) está relacionada com a manutenção da pressão arterial (PA); Desalinhamentos posturais podem impactar no controle da PA; Postura é regulada pelo SNS. Palmilhas de reprogramação Postural (PRP) utilizam vias similares para adequação da postura. Objetivos: determinar se a PRP melhora controle da PA em indivíduos hipertensos; Metodologia: Ensaio clínico, piloto, com 24 indivíduos hipertensos, em uso regular de anti-hipertensivos. Todos os pacientes foram submetidos à monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) no início e ao final de seis semanas. O grupo intervenção (GI) usou a PRP e o grupo controle (GC) palmilha semelhante. Para comparar os picos e médias das variáveis da PA, intra e intergrupo, foram usados teste t de Student, pareado e não-pareado. Tamanho do efeito (TDE) foi avaliado com o teste D de Cohen. Considerou-se nível de significância de 5% para todos os testes. Resultados: As variáveis estudadas não diferiram entre os grupos. PRP não tem efeito imediato na redução da PA, tanto no grupo controle, como intervenção (p>0,05). Na comparação entre os grupos, foram obtidos os seguintes deltas: pico de PAS no período de vigília (+9,3 mmHg vs -7,5 mmHg) (p<0,05;TDE=1,10); pico de PAS durante o sono (+2,3 mmHg vs -6.8 mmHg) (p<0,05; TDE=0,3); e pico de PAD durante o período de vigília (+3.2 mmHg vs -4,7 mmHg) (p<0,05; TDE=1,12), nos grupos controle e intervenção, respectivamente. Conclusão: PRP pode ser um tratamento complementar para indivíduos hipertensos, ajudando a reduzir picos de PAS e a PAD durante o período de vigília.
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    Equação de valores previstos e distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos por indivíduos com Parkinson
    (2019) Alves, Iura Gonzalez Nogueira; Conceição, Elinalva Barbosa Nascimento da; Schindler, Ingara Fernanda Silva Ribeiro; Pontes, Sarah Souza; Neto, Mansueto Gomes
    Introdução: A doença de Parkinson (DP) foi descrita pela primeira vez pelo Dr. James Parkinson em 1817 como uma “paralisia agitante”. É uma doença neurodegenerativa progressiva crônica caracterizada por comprometimentos motores e não motores. Objetivo: O objetivo da presente investigação foi avaliar a distância percorrida no TC6 em pacientes com Parkinson e compara-las com as distancias preditas pelas equações brasileiras de Iwana et al e Brito et al. O presente estudo trata-se de um estudo de corte transversal. A amostra foi comporta por cinquenta indivíduos. Metodologia: O estudo assumiu como critério de inclusão indivíduos acima de cinquenta anos de idade com diagnóstico de Doença de Parkinson ou Parkinsonismo, ambos os sexos, apresentando-se na escala de estágios de incapacidade de Hoehn e Yahr (modificada), com o escore máximo de quatro, correspondente à incapacidade grave e capacidade de deambular ou permanecer de pé sem ajuda preservadas. Os voluntários foram submetidos ao teste de caminhada de 6 minutos (TC6), conforme especificação da American Thoracic Society (ATS). Todas as análises foram realizadas com o uso do SPSS, e os dados são relatados como médias ± DP. Coeficientes de correlação de Pearson entre os valores preditos e realizados no TC¨ foram calculados. Resultados: Participou deste estudo um total de 50 indivíduos diagnosticados com a doença de Parkinson, 34 homens e 16 mulheres, com idade média de 66,8 anos. Ainda foi possível notar uma correlação de fraca para moderada com baixa significância da distância percorrida com as distâncias previstas pelas duas equações utilizadas. Conclusão: Com base no exposto conclui-se o diagnóstico de comprometimento na capacidade funcional submáxima para pacientes com Doença de Parkinson, por meio das equações de validadas no Brasil, se torna limitado. Tal fato ocorre em virtude dos valores previstos, pelas equações, para a distância percorrida no TC6 gerarem resultados discrepantes, quando comparadas aos valores realizados pelos pacientes.
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    Correlação entre velocidade de marcha e funcionalidade em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca
    (2017) Viana, Patrícia Alcântara Doval de Carvalho; Cordeiro, André Luiz Lisboa; Guedes, Giulian; Lima, Marcelo dos Reis; Guimarães, André Raimundo F.
    Introdução: Com aumento da incidência das doenças cardiovasculares vem aumentando também a necessidade de tratamentos corretores como a cirurgia cardíaca (CC), estando essa associada com declínio na função pulmonar e periférica impactando sobre a funcionalidade desses pacientes. Objetivo: Correlacionar a velocidade de marcha pré-operatória com a funcionalidade pós-operatória em pacientes submetidos a CC. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com os pacientes submetidos a CC no Instituto Nobre de Cardiologia. No período pré-operatório todos os pacientes realizaram um teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e responderam a uma avaliação de funcionalidade através da Medida de Independência Funcional (MIF). Essa avaliação foi repetida no momento da alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Resultados: Foram avaliados 44 pacientes, o sexo masculino contou com 28 pacientes (63,6%) e a idade média foi de 61,4 ± 11 anos. Em relação a velocidade de marcha existiu uma diminuição em todos os pacientes de 4,7 ± 1 para 3,6 ± 1,6 km/h com um p <0,001, a MIF inicial foi de 125, 7 ± 0,5 e a final de 106,2 ± 7,2 com um p < 0,001. Já quando se correlacionou a velocidade de marcha pré-operatória com a MIF pós alta da UTI verificou-se um p < 0,001 e um r de 0,85. Conclusão: Baseado nesses resultados pode-se concluir que a velocidade de marcha pré-operatória está associada com o aspecto funcional no momento da alta da UTI.
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    Velocidade de marcha em idosos após cirurgia de revascularização miocárdica
    (2018-05) Viana, Patrícia Alcântara Doval de Carvalho; Moura, Marcela Araújo de; Lordello, Gleide Glicia Gama; Correia, Luis Claudio Lemos
    INTRODUÇÃO: A estenose supra aórtica (ESA) é uma cardiopatia congênita rara causada por deleção cromossomial, acarretando deficiência na produção de tropoelastina, diminuindo, assim, a elasticidade dos vasos. Geralmente é diagnosticada nos primeiros anos de vida, porém, sua sintomatologia semelhante a outras cardiopatias, como malformações nos grandes vasos da base, podem atrasar o diagnóstico, podendo causar comprometimento na função ventricular esquerda devido à sobrecarga de pressão, além de defeitos nas valvas mitral e aórtica. Essa patologia necessita de correção cirúrgica imediata. Metodologia: Estudo quantitativo, populacional, descritivo, observacional e transversal, baseado em dados disponibilizados pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS), de janeiro de 2014 a janeiro de 2018. Resultados: Segundo dados coletados no DataSUS, 5.859 pessoas foram internadas por doenças cardiovasculares (DCV) no estado da Bahia, dentre essas, 6 foram encaminhadas para correção de estenose supra aórtica. A taxa de mortalidade das pessoas que fizeram esse procedimento é nula, contrastando com o total das doenças cardíacas, as quais chegaram a 9,20%, sendo mais frequente em amarelos -14,29%-, e depois em brancos -12,02%. Além disso, é mais frequente no sexo masculino, 2,03% a mais que o feminino, tendo uma taxa de mortalidade maior em pessoas com mais de 80 anos, girando em torno de 19%. Conclusão: Os casos notificados correspondem a cerca de 0,1% de todas as internações por DCV no estado da Bahia, corroborando com a literatura a respeito da baixa incidência dessa afecção no mundo. No âmbito da mortalidade, dentre os casos analisados, obteve-se um excelente resultado frente a nula taxa de mortalidade, o que chama atenção para a importância da precocidade no diagnóstico.
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    Efeitos adversos do uso de plasma rico em plaquetas no tratamento de pé diabético
    (2018) Gomes, Mirelle Brito; Rapôso, Mayara Letícia Matos de Menezes; Gonçalves, Manuela Priscila Lima; Cordeiro, Ivana Oliveira; Greco, Ana Patrícia de Cerqueira; Miranda, Amanda da Silva
    O pé diabético representa o conjunto de alterações clínicas de etiologia neuropática ou doença arterial periférica, que quando correlacionados com isquemia e trauma prévio produz infecção, ulceração ou destruição dos tecidos profundos do pé.
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    Taxa de abandono do tratamento de feridas
    (2017) Gomes, Mirelle de Brito; Rapôso, Mayara Letícia Matos de Menezes; Miranda, Amanda da Silva; Cordeiro, Ivana Oliveira; Greco, Ana Patrícia de Cerqueira
    Oacompanhamento periódico é fundamental para a obtenção de resultados positivos na área de saúde. O retorno do cliente ao serviço ambulatorial especializado para avaliação de feridas e troca do penso contribui para uma melhor evolução da ferida e satisfação do cliente. O presente trabalho é de relevância por evidenciar um indicador que representa a qualidade da assistência prestada no serviço, permitindo a análise para posteriores melhorias, afim de facilitar a adesão ao tratamento.
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    Feridas oncológicas malignas: uma revisão integrativa sobre a gestão do cuidado paliativo
    (2018) Gomes, Mirelle de Brito; Greco, Ana Patrícia de Cerqueira; Rapôso, Mayara Letícia Matos de Menezes
    A perspectiva rara de curar feridas malignas alude ao desafio de favorecer conforto e qualidade de vida para opaciente com doença oncológica avançada, caracterizada pela disseminação tumoral da extensão local através dainfiltração ou metástase para pele, vasos sanguíneos e linfáticos, que consequentemente, causam danos através deuma combinação de perda da vascularidade, crescimento e ulceração proliferativa ou vegetativa. O gerenciamentodo controle da dor, exsudato, prurido e odor, prevenção de sangramento e infecção imprimem o plano terapêuticopara os cuidados paliativos do manejo das feridas oncológicas, culminando na redução dos impactos físicos epsicossociais. Os objetivos deste trabalho foram: apresentar as práticas baseadas em evidências científicas degerenciamento do tratamento do paciente com lesões cutâneas oncológicas e descrever as terapias tópicasrecomendadas para o cuidado paliativo.
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    Queimaduras – Orientações e primeiros socorros
    (2018) Figueredo, Adson Andrade de
    Devido à grande incidência de casos de queimados no período junino, a webpalestra visa ações de educação permanente nos primeiros socorros envolvendo queimaduras.
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    Síndrome de Blackfan diamond: relato de caso
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze
    A anemia de Blackfan Diamond, também conhecida como síndrome de Blackfan Diamond, é uma doença de origem congênita e rara, caracterizada pela hipo/aplasia eritrocitária, uma falha hereditária da medula óssea. Ocorre principalmente na infância e aproximadamente 50% dos casos apresentam-se associados a malformações congênitas. Clinicamente, o paciente apresenta palidez cutânea importante, letargia, anomalias craniofaciais, geniturinárias, cardíacas e em membros superiores. O diagnóstico é de exclusão e com ajuda do mielograma, onde observamos ausência de precursores eritroides, pensa-se fortemente em aplasia de série vermelha congênita. O tratamento inclui o uso de imunossupressores, principalmente corticoides, e transfusões recorrentes, sendo único tratamento definitivo o transplante medular. Este relato de caso mostra a importância da realização do diagnóstico para melhor acompanhamento e prognóstico do paciente.
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    Síndrome de Munchausen por procuração: relato de caso.
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Ivo, Adriana Meira; Silva, Laís Grazyele Batista e
    A Síndrome de Münchausen por procuração (SMP) é uma forma de abuso na infância, recentemente relatada na literatura médica e definida inicialmente como uma desordem psiquiátrica, conforme proposto pelo Manual de Diagnósticos e Estatísticas dos Transtornos Mentais - DSM V.¹ Relatamos um caso de um paciente pediátrico, cuja genitora foi diagnosticada com Síndrome de Munchausen por procuração, apresentando todos os critérios diagnósticos para distúrbio factício imposto a outro, durante uma mesma internação hospitalar e, portanto, na presença de profissionais de saúde. O efeito psicológico e crônico da SMP faz com que as crianças fiquem dependentes de suas mães e da própria doença numa relação de simbiose e cumplicidade. Muitas dessas vítimas podem se tornar pacientes da Síndrome de Munchausen no futuro. O prognóstico desses casos depende do agressor aceitar o tratamento psicoterápico e da efetividade do mesmo.
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    Miastenia gravis com atonia esofágica: relato de caso
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Costa, Thizah Maciel
    Miastenia Gravis é uma doença autoimune, que está associada aos autoanticorpos dirigidos contra o receptor da acetilcolina na placa motora, comprometendo sua função. O bloqueio dos receptores pelos anticorpos induz a fraqueza generalizada dos músculos esqueléticos, com notável fatigabilidade muscular. Apresenta como princiais diagnósticos diferenciais a miastenia gravis neonatal e síndromes miastênicas congênitas. O diagnóstico é realizado basicamente através do quadro clínico e dosagem dos autoanticorpos. Os anticolinesterásicos são a base do tratamento da Miastenia Gravis. Podem ser utilizados em associação com outros medicamentos. Em caso de quadro clínico compatível e/ou não detecção dos anticorpos, há associação com Síndrome Miastênica Congênita, com boa resposta ao uso do Salbutamol. Casuística: Relato de caso de uma paciente, com 2 anos e 1 mês de idade, que apresentou quadros de broncoaspiração de repetição, associados a fraqueza muscular progressiva e disfagia importante, com evidência de atonia em terço esofágico superior. Dosagem de autoanticorpos positiva. Apresentou resposta parcial à terapêutico com Piridostigmina. Iniciado tratamento empírico com Salbutamol oral, evoluindo melhora clínica importante e retorno da alimentação oral. Após meses clinicamente estável, paciente apresentou insuficiência respiratório aguda após quadro de sintomas gripais, chegando ao óbito.
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    Histiocitose de células de langerhans com acometimento ganglionar na infância: relato de caso.
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Cintra, Ana Cecília Pinheiro Jucá; Ivo, Adriana de Carvalho Meira
    Descrição do caso de um paciente de oito anos de idade, apresentando linfonodomegalia em nas principais cadeias ganglionares cervicais além de comprometimento de outros sistemas: auditivo, neurológico e renal, sendo o último o menos descrito em literatura até o momento. Os demais acometimentos foram também avaliados durante o internamento. O exame histológico mostrou-se sugestivo da patologia em discussão, sendo então o paciente transferido para outro hospital infantil da cidade para realizar o tratamento quimioterápico.
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    Lesões cutâneas como manifestação inicial de leucemia//linfoma linfoblástico de células T - relato de caso
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Ferreira Júnior, Flávio Valcácer; Leite, Ivana Paula Ribeiro
    A leucemia é a neoplasia mais comum na infância, correspondendo a cerca de um terço das afecções malignas na faixa etária pediátrica. Dentre as leucemias, a mais comum é a leucemia linfoide aguda. As manifestações iniciais mais comuns da leucemia linfóide aguda incluem presença de citopenias, hepatoesplenomegalia, além de linfonodomegalia. O presente trabalho objetiva relatar um caso de leucemia linfoide aguda, cuja apresentação inicial foram lesões cutâneas papulares, eritematosas, além da presença de lesões nodulares subcutâneas. Tal manifestação é pouco comum na apresentação da leucemia linfoide aguda, apresentando, porém, maior frequência na leucemia mieloide aguda. O paciente em questão também apresentava presença de hepatoesplenomegalia e linfonodomegalia. O diagnóstico foi sugerido a partir de imunofenotipagem de sangue e confirmado após biópsia de medula óssea. O tratamento das leucemias agudas na infância é bem estabelecido e possui alta eficácia, refletindo na melhora importante do prognóstico para essas afecções nos últimos anos.
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    Pioderma gangrenoso na infância
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Silva, Brenda Lilian de Oliveira
    O Pioderma gangrenoso é uma dermatose rara, com característica inflamatória, crônica e recorrente. Sua etiopatogenia, até então, não é conhecida. É uma doença que se caracteriza por aparecimento de úlceras não infecciosas, de rápida evolução e dolorosas. Geralmente, afeta adultos na faixa de 25 a 54 anos e raramente crianças (menos de 4%). Não tem tratamento especifico, mas, de acordo com a literatura, pode usar corticoterapia sistêmica até imunomoduladores. Temos o relato de caso de uma criança que apresentou lesões ulceradas, típicas de pioderma gangrenoso ulcerativo, em regiões vulvar e perianal, com resposta ao tratamento com corticoesteroide.
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    Edema agudo hemorrágico da infância
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Brito, Lucas Ribeiro; Rolim, Ana Maria Soares
    Nas vasculites primárias da infância predomina o acometimento de pequenos vasos, sendo as lesões dermatológicas manifestação clínica frequente. A presença de púrpura pode ser o primeiro achado nas vasculites primárias de pequenos vasos na faixa pediátrica. O Edema Hemorrágico Agudo da Infância (EHAI), entretanto, é bem menos comum, com aproximadamente 500 casos descritos na literatura9. O EHAI se apresenta com lesões purpúricas em face, orelhas e extremidades, além de edema não depressível nas extremidades. As lesões purpúricas extensas aparecem rapidamente em 24-48 horas, mas não ocorre envolvimento visceral. Pacientes com EHAI melhoram totalmente com 1-3 semanas apenas com medidas de suporte. Este trabalho tem como objetivo o relato de caso de uma paciente de 7 meses, com diagnóstico de Edema Hemorrágico Agudo da Infâncias, produzindo um material que orienta sobre a apresentação clínica, diagnóstico e tratamento da doença.
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    Abscessos renais em criança de 1 ano e 3 meses
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Costa, Helena Cristina de Almeida Andrade; Requião, Maria de Nazaré de Moura
    Abscessos renais são graves, mas incomuns, especialmente em idade pediátrica. Por isso, apresentamos o caso de um paciente pediátrico, previamente hígido que teve pielonefrite com febre persistente, diarreia e vômitos, que evoluiu com distensão abdominal, edema palpebral e de MMII. Manteve febre e irritabilidade mesmo após 6 dias de antibioticoterapia venosa, o que levou a um exame ultrassonográfico de rins e vias urinárias que evidenciou abscesso em rim esquerdo. Por proporcionar melhor contraste tecidual, foi optado pela realização de Tomografia Computadorizada de abdome, que revelou abscessos renais em ambos os rins. Em vista da natureza difusa e dimensões de suas lesões, o paciente não foi candidato a drenagem ou cirurgia percutânea. Ele fez uma redução acentuada dos abscessos após terapia antibiótica conservadora de longa duração.
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    Síndrome de pele dura (Stiff Skin Syndrome) - Relato de caso e revisão de literatura
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Melo, Renata; Mustafá, Gustavo
    Síndrome de Pele Endurecida (Stiff Skin) é uma doença dermatológica rara caracterizada pelo endurecimento da pele que limita os movimentos articulares, presença de hipertricose, atraso do crescimento, mas com desenvolvimento neuropsicomotor normal. O presente trabalho objetiva relatar um caso de Síndrome de Pele Endurecida, cuja apresentação inicial foi rigidez muscular em abdome, progredindo para face, tórax e membros superiores. Tal manifestação é pouco comum na idade do paciente. O diagnóstico é feito através da exclusão de outras doenças, devido a apresentação heterogênea e ausência de achados histopatológicos ou laboratoriais patognomônico. O tratamento é através da fisioterapia motora, possuindo alguma melhora na qualidade de vida.
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    Abcessos hepáticos - relato de caso
    (2018-11) Silvany, Célia Maria Stolze; Monteiro, Gabriela Alves; Mustafá, Gustavo
    Este trabalho foi elaborado por meio de pesquisa de artigos científicos, revisando o que a literatura trás acerca dos fatores de risco, causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento dos abcessos hepáticos, principalmente aqueles de origem bacteriana.