Enfermagem Obstétrica
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Item Implicações da violência obstétrica no parto(2016) FERREIRA, Aracelle Rodrigues; OLIVEIRA, Juliana Sodré deA violência obstétrica é uma situação recorrente nas práticas da atenção destinada à mulher no parto. Este estudo tem o propósito específico de identificar como e quando essa violência obstétrica ocorre, evidenciar as consequências da mesma para a parturiente, ampliar a visão humanística do profissional de saúde em relação às parturientes e demonstrar os meios de evitar este tipo de violência. A pesquisa é qualitativa, descritiva e bibliográfica. Desenvolvida através de buscas viabilizadas pelas bases de dados: SCIELO, LILACS, BDENF e Google acadêmico e mediante o uso dos descritores: enfermagem obstétrica, violência obstétrica. Foram considerados artigos e periódicos publicados entre 1997 a 2015. A partir dos 16 artigos selecionados pôde-se constatar que a violência obstétrica é fruto da medicalização do corpo feminino e traz reflexos traumáticos para a vítima. Concluiu-se que o enfermeiro e a equipe de saúde devem enxergar a parturiente como ser individual e especial, além disso, humanizar a assistência é primordial para que sejam evitadas intervenções desnecessárias e por conseguinte a violência obstétrica no momento do parto.Item Prática educativa do enfermeiro obstetra para redução das violências obstétricas(2016) SOUZA, Daniela Toneti Marins de; CHASTINET, Ludmilla Botelho; FERNANDES, Fátima NeryA partir da análise de artigos científicos foi constatado um alto índice de condutas consideradas como violência obstétrica. Tendo como base a categorização das práticas realizadas na assistência ao parto, pela Organização Mundial de Saúde, com o intuito de confrontar ideias de diversos autores acerca das práticas ainda usadas nas maternidades brasileiras, este estudo mostra em uma pesquisa qualitativa, em forma de revisão bibliográfica com caráter exploratório, com o objetivo de demonstrar um breve panorama das violências obstétricas e em contrapartida apresentar pontos fundamentais no papel do enfermeiro obstetra no dever de informar gestantes, puérperas e suas famílias a respeito dessas práticas e/ou condutas adotadas por profissionais que atendem ao parto e nascimento. A problemática da violência obstétrica acomete em muitas mulheres há anos e o enfermeiro obstetra ao prestar assistência à parturiente deve colocar em ação as boas práticas de seu conhecimento e se atualizar com fundamentação nas evidências científicas. Além disso, esse profissional deve dispor de conhecimentos e ferramentas para que possa exercer um papel educativo no cenário do gestar e parir, oferecendo informações às puérperas e suas famílias.Item Hipertensão arterial na gestação uma revisão de literatura(2016) MACIEL, Mariana Oliveira Reis; ARAÚJO, Thaís Michelle Xavier de AndradeDevido seu engrandecido custo, a hipertensão arterial é declarada um problema de saúde pública sendo que o predomínio vai alterando conforme o sexo, a raça, a faixa etária, a obesidade e a existência de alguma patologia associada. Este estudo teve como objetivo discutir acerca do processo de hipertensão gestacional, identificando assim os tipos das síndromes hipertensivas da gravidez. As fontes de dados utilizadas foram: Scientific electronic library online (SCiELO), Revista Brasileira de Enfermagem, sendo as palavras-chave da pesquisa:’’ hipertensão arterial’’, ‘’ gestante’’, ‘’ hipertensão gestacional’’. A amostra desta pesquisa foi definida pela leitura de trabalhos selecionados. Através da revisão de literatura percebeu-se que o tema em questão é de grande valia pela sua importância e também para que tenhamos consciência que um acompanhamento eficaz por um profissional de saúde pode evitar complicações maiores referentes a esta patologia. Trata-se de uma revisão de literatura que tem por objetivo apresentar ao leitor as classificações das síndromes hipertensivas na gravidez a fim de melhorar a assistência materno-fetal e redução de custos médico-social através da prevenção, detecção precoce e tratamento adequado, uma vez que a hipertensão arterial é uma doença considerada problema de saúde pública.Item Benefícios da participação do pai no pré-natal e parto(2016) ANDRADE, Ivanir da Silva; VIANA, Jessica Rebouças; FERNANDES, Fátima Maria NeryCom a evolução da sociedade, a participação do pai se torna cada vez mais frequente nas consultas de pré-natal e parto. Esse estudo tem como objetivo realizar uma análise bibliográfica, bem como conhecer os benefícios da participação do pai no processo de gestação e parturição, verificar as dificuldades do pai em acompanhar o pré-natal e estabelecer as orientações de enfermagem para efetivação do acompanhamento nos serviços de saúde. Utilizou-se artigos disponíveis nas bases de dados: SCIELO, LILACS e Google acadêmico, publicados entre os anos de 2005 a 2015, onde foram selecionados cerca de 17 periódicos, além de manuais, tese, livros e dissertações os quais viabilizaram o aprofundamento na discussão desta temática. Nesta seara, conclui-se que a enfermagem deva acolher o homem/ pai/acompanhante nos serviços de saúde e estimular a participação ativa no processo de gestação e parto ratificando a relevância de sua presença para o trinômio.Item Sífilis congênita: evento indicador da qualidade da assistência pré-natal(2016) SOUSA, Camila da Silva; JESUS, Jaqueline Dias deIntrodução: A sífilis é uma doença infecciosa, e tem como principal via de contágio a transmissão sexual e a transmissão vertical, onde a gestante não tratada ou tratada de forma inadequada passa para o feto, podendo gerar abortos, óbitos neonatais e neonatos enfermos. Objetivos: Analisar a assistência pré-natal no diagnóstico e controle da sífilis na gestação e identificar o perfil socioeconômico e fatores de risco associado às mulheres gestantes portadoras de sífilis em publicações de 2011 a 2015. Método: Revisão de literatura com abordagem qualitativa onde foram incluídos nove artigos coletados através da base de dados SCIELO, LILACS e BIREME. Resultados: Com esse estudo foi possível determinar que o problema no funcionamento e a organização da equipe de saúde da atenção básica, além da falha na qualidade do atendimento pré-natal e a inadequação na oferta dos serviços é um dos principais fatores da deficiência da assistência a gestante com sífilis. Além disso, o perfil socioeconômico das gestantes com sífilis é de mulheres negras e pardas, adultas jovens e com baixo nível de escolaridade e renda. Considerações finais: A redução da ocorrência de sífilis congênita só será possível quando forem adotadas e aplicadas medidas efetivas de prevenção e controle, dentre estas, a atualização dos conhecimentos técnicos dos profissionais pré-natalistas, a captação e fixação precoce da mulher no acompanhamento, oferta mínima de exames preconizados, garantia de tratamento oportuno e adequado, inclusive do parceiro.Item Humanização da assistência de enfermagem as gestantes com diabetes(2016) LIMA, Joyce; SOUZA, SandraA Diabetes Mellitus (DM) é um conjunto de doenças que compromete o metabolismo dos carboidratos, das gorduras e das proteínas, devido à ausência da secreção de insulina ou redução da sensibilidade dos tecidos a esse hormônio. Esta patologia é classificada em DM tipo I; DM tipo II e ainda a DM Gestacional (DMG). A DMG é considerada um problema metabólico comum na gestação, tendo uma prevalência entre 3% a 13% nas grávidas. O controle inadequado do DMG aumenta os riscos, as complicações e os efeitos adversos para mãe e filho no período pré-natal e neonatal, portanto, a assistência de enfermagem é de grande importância no diagnóstico do diabetes gestacional, pois através dos cuidados de enfermagem durante o pré-natal é possível evitar complicações e promover a saúde das gestantes. Este trabalho tem como objetivo geral discorrer sobre a atuação da equipe de enfermagem a pacientes portadoras de diabetes gestacional. Como metodologia, utilizou-se a pesquisa exploratória de natureza qualitativa baseada em levantamento bibliográfico. Concluiu-se com esse estudo que, diante dos resultados da revisão de literatura foi possível compreender que a assistência de enfermagem aplicada a uma paciente com DMG é extremamente relevante, pois visa promover a saúde dessas mulheres, esclarecendo dúvidas relacionadas à patologia, além de favorecer uma assistência humanizada, respeitando suas necessidades biopsicossociais.Item Mitos e crenças de puérperas relacionados ao aleitamento materno: revisão de literatura(2016) CAMPOS, Aline Souza; SANTOS, Síbila Costa Alves dosA experiência de amamentar pode ser influenciada por vários fatores que são simbolizados através de mitos e crenças. O objetivo desse trabalho é identificar evidências científicas que expressam os mitos e crenças que as puérperas possuem em relação ao aleitamento materno. Trata-se de uma revisão de literatura qualitativa exploratório, na qual foram selecionadas publicações nas bases de dados BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), no período de 2008 a 2015. As palavras chaves utilizadas foram: aleitamento materno, mitos e crenças, puerpério e enfermagem. As categorias que emergiram foram: o mito do leite fraco e insuficiente; a crença que a amamentação “deforma os seios”; influências socioculturais; impacto das orientações profissionais no surgimento dos mitos e crenças. Durante o puerpério, as nutrizes vivenciam mitos e crenças sobre a amamentação que apresentam forte influência de fatores socioculturais bem como das orientações recebidas dos profissionais de saúde.Item A importância da enfermagem na decisão do tipo de parto pelas mulheres(2016) FRANÇA, Jaqueline Santos de; ESPÍRITO SANTO, Suely Damasceno doA gravidez é momento de mudanças físicas e psicológicas na vida de uma mulher. Esta vivência é uma das mais belas experiências de vida, bem acompanhada, torna-se a realização de um sonho para a maioria das mulheres. O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, e teve como objetivo descrevera importância da atuação da enfermagem na decisão do tipo de parto pelas mulheres, evidenciando os benefícios do parto natural humanizado. Os dados foram coletados, através de Biblioteca Virtual em saúde (BVS), acessando as bases de dados do ScientificElectronic Library Online (SCIELO) da Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Banco de dados da Enfermagem (BDEnf) e Medline, no período de 2010 a 2015. Utilizando-se os termos “Gestantes”, “Parto natural/normal”, “Humanização” e “Assistência da enfermagem” como descritores da busca. O critério de seleção foi à abordagem dos subtemas nos quais se dividem este estudo: O parto, parto cesário, parto normal / natural / humanizado e o papel do enfermeiro na decisão pelo Parto natural. Diante do conteúdo explorado é de fundamental importância a atuação da enfermagem no cuidado a gestante, através da adaptação dos métodos de conforto, pois introdução dessas práticas acarretam a benefícios emocional e físico à mulher, onde se sentem encorajadas a tomar decisões.Item Cuidados de enfermagem no pré-natal às gestantes com doença falciforme(2016) SANTANA, Andréa dos Santos Oliveira; LIMA, Geiza Alves MarquesA Doença falciforme (DF) é uma doença hemolítica crônica grave, que ocorre em indivíduos homozigotos para o gene falciforme. Em geral, é uma patologia com varias complicações, como por exemplo: Alterações neurológicas, respiratórias, cardíacas, algia intensa, renais, entre outras. O objetivo é conhecer as ações e intervenções de enfermagem na assistência durante o pré-natal às gestantes com DF, onde há necessidade de um atendimento prioritário e multiprofissional para esta demanda, por ser uma gestação de alto risco, para que não ocorra um alto índice de mortalidade materna como intra-uterina. Trata-se de uma revisão da literatura com abordagem qualitativa. Sendo utilizados artigos publicados nos últimos 8 anos, através da base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BSV), Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO). O estudo realizado mostrou que é necessário ao enfermeiro o conhecimento sobre a patologia, e os fatores desencadeantes das crises provocadas pela patologia, para que possam prestar cuidados com qualidade no pré-natal às gestantes com DF. O tema discutido merece atenção especial pela sua relevância na sociedade e, principalmente, pelas implicações decorrentes dessa patologia, apesar do número reduzido de estudos a cerca dos cuidados de enfermagem no pré-natal às gestantes com DF.Item Uso de cocaína e crack na gestação: risco binômio mãe e feto(2016) CONCEIÇÃO, Kamilla da Costa; SANTANA, Vanessa AlmeidaA cocaína é uma substância extraída das folhas de uma planta que ocorre exclusivamente na América do Sul: a Erthroxylon coca, chega ao consumidor em forma de cloridrato de cocaína conhecida como pó ou sob forma de base, o crack. O crack foi descrito na literatura na década de 80, por sócio etnógrafos americanos, como uma nova e potente forma do uso da cocaína. A população de usuário é extremamente jovem, variando dos 15 aos 45 anos. O uso de cocaína é um grande problema de saúde pública, nas gestantes esse problema ganha mais importância, pois a exposição dessas pacientes à cocaína pode levar ao comprometimento irreversível da integridade binômio mãe-feto. Esta revisão tem como objetivo chamar atenção aos riscos binômio mãe-feto que podem ocorrer às gestantes usuária de cocaína e a importância da assistência de enfermagem a esta gestante. Realizou-se uma revisão bibliográfica dos periódicos indexados nas bases de dados online e no acervo da biblioteca do Centro Universitário Estácio – FIB. Verificou-se que a cocaína é capaz de produzir episódio de aborto espontâneo, parto prematura, crescimento intrauterino restrito (CIUR), recém-nascido com baixo peso e com problema cardiorrespiratório. Assim a prevenção do uso da cocaína na gestação poderia contribuir para a redução da mortalidade fetal e infantil.Item Humanização da assistência ao parto: papel do enfermeiro obstetra(2018) Souza, Denise de Figuerêdo; Silva, Jéssica Oliveira daO enfermeiro obstetra assume papel importante na humanização da assistência ao parto e nascimento, através de ações humanizadas desde sua admissão até o momento do parto propriamente dito. Cabe, então, a esta categoria, valorizar a mulher e suas dificuldades no processo de parturição. Metodologia: trata-se de um levantamento bibliográfico, de método qualitativo do tipo descritivo e narrativo, com abrangência nos períodos de 2010 a 2016, no idioma em português. Objetivos: o objetivo geral visou identificar as ações empreendidas pelo enfermeiro obstetra na humanização da assistência à mulher no parto e nascimento. Os Objetivos específicos são: Descrever as ações humanizadas ministradas pelo enfermeiro na redução da dor no momento do parto e nascimento e citar as limitações do enfermeiro na humanização da assistência ao parto e nascimento. Resultados: os enfermeiros obstetras buscam a humanização da assistência à mulher no parto e nascimento através de ações humanizadas como a consulta de enfermagem, admissão da parturiente em local adequado, aplicação da SAE, acolhimento humanizado, proporcionar ambiente tranquilo e propicio ao parto, evolução do parto sem distocias e conhecimento científico, amamentação nas primeiras horas de vida, com o intuito de aumentar o vínculo do binômio. Atua, ainda, de forma autônoma na tentativa de reduzir o processo álgico no momento do parto, através de estratégias não farmacológicas a seguir: utilização da bola obstétrica, banheira para banho de imersão em água morna, chuveiro, deambulação, técnicas de respiração, agachamentos, massagem lombar e toque. As limitações enfrentadas pela equipe de enfermeiros obstetras no alcance da humanização referem-se à ausência do partograma, a não permissão do acompanhante, desestimulo ao protagonismo da mulher no parto, indução de esforços expulsivos precoces, não preconizados pelos documentos ministeriais, realização da pressão de fundo de útero e decadência de estrutura física nos centros obstétricos.Item Benefícios do parto normal para a qualidade de vida do binômio mãe-filho(2018) Gazineu, Rebeca Cardoso; Amorim, Karla Rocha de AlmeidaEste estudo teve como objetivo revisar de que forma o parto normal contribui para uma melhor qualidade de vida do binômio mãe-bebê. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, no qual foram selecionados artigos científicos por meio de pesquisas acessadas nas bases de dados eletrônicas, através da Biblioteca Virtual de Saúde. Foram encontrados 82, dos quais 17 abordavam o tema proposto e foram selecionadas para compor este estudo. Constatou-se que os anos que apresentaram maior número de artigos publicados foram 2014 e 2015, com seis e cinco publicações respectivamente, correspondendo a 64.7% de publicações incluídas no estudo. O ano de 2016 aparece com quatro publicações e os ano de 2017 aparece com duas publicações. Após a análise dos dados, surgiram três categorias: O ciclo gravídico e a escolha da via de parto; Fatores que interferem na escolha do tipo de parto; Vantagens e desvantagens do parto normal. Os estudos revelaram que o ciclo gravídico é uma fase marcante na vida da mulher, na qual é rodeado de decisões significativas, que contribuem para uma melhor qualidade de vida do binômio mãe-bebê. Foi possível entender que muitas mulheres optam pela cesariana em detrimento do parto normal, e que este fenômeno pode ser explicado por diversos fatores, como o déficit de informações durante a assistência. Conclui-se que há uma necessidade do incentivo ao parto normal, já que suas vantagens superam suas desvantagens e, que os profissionais de saúde devem promover a educação em saúde, incentivando o parto natural e ressaltando os seus benefícios.Item Violência contra mulher: contribuições para a efetivação da assistência de enfermagem(2018) Paz, Camila Torres da; Galvão, Carine FerreiraO presente artigo trata da violência contra a mulher, ao mesmo tempo em que enfoca as estratégias que viabilizam seu enfrentamento como categoria de análise central para a compreensão da dinâmica deste fenômeno no âmbito da assistência de enfermagem. Assim, este estudo tem como objetivo analisar, através da literatura, as contribuições da equipe de enfermagem acerca da assistência à mulher vítima de violências. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, cujo levantamento dos artigos ocorreu em junho de 2018 na Base de Dados da Biblioteca Virtual em Saúde com o emprego dos descritores “Violência Contra Mulher” e “Cuidados de Enfermagem”, ao qual permitiu obtenção de 110 artigos científicos que, após submetidos aos critérios de inclusão totalizaram 23 artigos, destes, 5 estavam repetidos e 1 foi excluído por não contemplar o objetivo do estudo, permanecendo assim 17 pesquisas. Após a identificação dos títulos nos periódicos foi feita uma leitura exploratória para a familiarização do material selecionado, tendo−se um cenário mais geral sobre as informações contidas nos artigos. Sequencialmente, foi realizada uma leitura analítica para identificação de unidades de registro que possibilitaram a elaboração das seguintes categorias: Potencialidades da assistência de enfermagem às mulheres vítimas de violência, Fragilidades da assistência de enfermagem às mulheres vítimas de violência e Estratégias de enfrentamento da violência contra a mulher. A partir das categorias, evidenciou-se a importância da qualificação profissional para a efetivação da assistência às usuárias dos serviços de saúde, bem como valorização da atenção básica como espaços relevantes para a promoção, prevenção dos agravos decorrentes da violência contra a mulher.Item Dificuldades do aleitamento materno exclusivo diante da interferência familiar(2018) Carvalho, Emilene Santos de; Santos, Liliam Graziele da Cruz dosO presente estudo retrata os problemas que as mulheres encontram durante a fase de aleitamento materno exclusivo diante da interferência familiar. Assim, o objetivo foi analisar as dificuldades enfrentadas pelas mulheres em relação ao aleitamento materno exclusivo. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva, cujo levantamento dos artigos ocorreu em janeiro de 2018 na Base de Dados da Biblioteca Virtual em Saúde obtendo-se um total de 49 artigos científicos. Após os critérios de inclusão, foi totalizado 13 artigos que permitiu identificar as dificuldades do aleitamento materno exclusivo e as intervenções familiares no primeiro semestre do lactente. Como resultados observou-se que não só a intervenção familiar, mais aspectos psicológicos, trabalho materno e problemas mamários interferem no aleitamento materno exclusivo ocasionando o desmame precoce e/ou complemento à amamentação, sendo preciso conscientização de que o leite materno é um alimento completo, não havendo necessidade de complementação nutricional no primeiro semestre. Concluiu-se que existe a necessidade de aperfeiçoamento dos profissionais de saúde em relação ao incentivo do aleitamento materno exclusivo, bem como a constante meditação sobre sua atuação assistencial diante da lactante e sua família, considerando as condições físicas e emocionais de cada mulher, de modo a conseguir um melhor cuidado e atendimento.Item Protocolo assistencial obstétrico: orientações para segurança e humanização da parturiente(2018) Santos, Anaíle Pires dos; Lima, Maristela Conceição LagoOs protocolos permitem que os enfermeiros obstétricos prestem assistência mais segura e humanizada em todo ciclo gravídico-puerperal. Ter um parto seguro e humanizado envolve um conjunto de práticas que se realizadas corretamente irão prevenir a morbimortalidade materna e perinatal. Além disso, os protocolos que são embasados pela legislação e seguem uma conduta humanizada proporcionam a mulher o direito a privacidade e a autonomia durante o seu parto. Assim, este estudo tem como objetivo relacionar os protocolos assistenciais utilizados pelos enfermeiros obstétricos para promoção da segurança e a humanização do cuidado à parturiente no âmbito do Sistema único de Saúde. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura de natureza descritiva com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados no período de janeiro a maio de 2018 e as discussões feitas a partir dos pontos de convergência e divergência dos autores, logo em seguida foram organizadas com base em três categorias de análise. Encontrou-se que os protocolos buscam reorganizar a assistência, bem como, garantir a sua qualidade desde o pré-natal até o puerpério, e minimizar os procedimentos desnecessários. Conclui-se que, os protocolos fortalecem a autonomia dos enfermeiros obstétricos, exaltam o reconhecimento de suas competências e, principalmente, asseguram os direitos da parturiente.Item Assistência de enfermagem frente ao aleitamento materno exclusivo: uma revisão integrativa(2018) Silva, Marcelle França de Brito; Cerqueira, Sueli Felix deO enfermeiro atua diretamente no incentivo ao aleitamento materno, estando presente no período de pré-natal e puerpério, orientando a mulher sobre os benefícios da amamentação. Assim, o estudo tem como objetivo analisar na literatura nacional assistência de enfermagem frente à importância do aleitamento materno exclusivo. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa cujo levantamento dos artigos ocorreu entre 2009 a 2017. Como resultado obteve-se que o profissional de enfermagem tem fundamental importância na promoção do aleitamento materno, evitando assim o desmame precoce. Logo, concluiu-se que o enfermeiro é essencial e indispensável nos diversos níveis de assistência e no incentivo à prática da amamentação exclusiva.Item Peregrinação e anteparto: Compreendendo o Significado da Busca Pelo Direito de Parir(2018) Lopes, Tamires Pinheiro dos Santos; Rios, Xênia VieiraAs falhas ocorridas no processo de orientação da gestante dentro da assistência pré-natal tanto no quesito fatores de risco quanto proximidade e nível de complexidade, configuram, na maioria das vezes, na não vinculação da gestante ao serviço de referência para o parto mais adequado às suas condições de saúde, culminando em uma procura precoce e indiscriminada pelas maternidades.Objetivo:Descrever os fatores determinantes do processo de peregrinação anteparto. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, disponibilizados no sítio da Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scientific Eletronic Library Online e e Medical LiteratureandRetrivial System onLine. Resultados:Identificados 32 artigos.Discussão: Definiram-se três categorias temáticas: Políticas Públicas Voltada Para as Mulheres; Fatores Determinantes para Acesso à assistência Pré-natal e Parto e os fatores que Influenciam a Peregrinação; O Papel do/a Enfermeiro/a durante o Pré-natal e Trabalho de Parto como Prevenção da Peregrinação.Considerações Finais:Espera-se que, a partir do emprego de uma assistência integral e humanizada durante o pré-natal, com uma maior aproximação entre a gestante e a equipe de saúde, e considerando fatores como o acesso, as condições econômicas, sociais, de moradia, entre outros capazes de interferir no processo saúde-doença, os riscos relacionados ao ciclo gravídico-puerperal sejam identificados e controlados de forma mais precoce.Item Violência obstétrica: percepção de profissionais de saúde(2018) França, Najara Neto; Sacramento, Silvia Neri; Santos, Sirlene de JesusIntrodução: Embora o parto e o nascimento sejam eventos marcantes na vida de uma mulher, muitas vezes, infelizmente, trazem lembranças de uma experiência traumática onde ela se sentiu desrespeitada e violentada por aqueles que lhe prestam assistência. Objetivo: conhecer a percepção dos profissionais da atenção básica e da assistência hospitalar sobre violência obstétrica. Metodologia: Pesquisa de campo, exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, realizada em 2018, junto a profissionais de saúde do município de Wagner - Bahia. Resultados e Discussão: Houve a participação de 20 profissionais de saúde da atenção básica e hospitalar, faixa etária predominante acima de 30 anos e formada há mais de dez anos. A maioria dos profissionais já presenciou algum tipo de violência obstétrica, têm consciência disso, mas, embora não concordem com isso, sentem-se impotentes. Considerações Finais: A humanização, o resgate da satisfação ao exercer seu ofício e a valorização de profissionais de saúde são primordiais para minimizar ou mesmo eliminar situações de violência obstétrica nos serviços de saúde.Item Utilização das boas práticas no trabalho de parto normal: assistência da enfermagem obstétrica(2018) Silva, Caroline Matias dos Reis; Vazquez, Marina ArgôlloItem Violência obstétrica: impactos na saúde da mulher(2018) Moraes, Ana Flávia; Almeida, Dalila de; Araújo, Tamires MenezesA Gestação é um período da vida mulher onde se requer um cuidado mas especializado, em que a sensibilidade esta aflorada. Durante todo o processo de parto, pós-parto já se tem uma sensação de medo, insegurança. Que afetam a saúde psicológica da mulher, e as mesmas precisam de um cuidado acolhedor e humanizado da equipe de saúde e também da família. Tem se percebido que muitas das vezes essas mulheres não encontram esse acolhimento na equipe de saúde, resultando assim em violência obstétrica. A violência obstétrica (VO) é caracterizada por diversos atos e ações que configura a imposição de intervenções danosas à integridade física e psicológica da mulher nas instituições em que é atendida por profissionais da saúde, no período ciclo gravídico-puerperal. Diante do exposto o presente trabalho objetiva: compreender os impactos que as violências obstétricas causam na saúde da mulher, bem como explicar o que é violência obstétrica; destacar a importância de observar de forma holística a saúde da mulher no ciclo gravídico-puerperal.
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