Dispositivo a base de diodo emissor de luz azul no tratamento da vaginose bacteriana: um relatório de pesquisa e apresentação de caso

dc.contributor.advisorGARBOGGINI, Patricia Virgínia Silva Lordelo
dc.contributor.authorLIMA, Maria Clara Neves Pavie Cardoso
dc.contributor.refereesROSA, Patrícia Viana da
dc.contributor.refereesNAVARRO, Marcus Vinicius Teixeira
dc.contributor.refereesNASCIMENTO, Caroline Santos Constante do
dc.contributor.refereesALVES, Priscila Godoy Januário Martins
dc.contributor.refereesBRITO, Milena Bastos
dc.date.accessioned2024-04-25T10:18:20Z
dc.date.available2024-04-25T10:18:20Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractIntrodução: A Vaginose Bacteriana (VB) é a principal causa de corrimentos vaginais e caracteriza-se pela supressão da flora vaginal normal e crescimento de patógenos invasivos. Atualmente preconiza-se o tratamento com uso de medicamentos, no entanto, observa-se aumento dos casos de recorrência devido a resistência patogênica. Objetivo: Descrever a utilização do LED azul 401 ± 1 nm com caracterização da fonte luminosa e análise de variação de temperatura em laboratório, além de descrever a aplicabilidade da luz em mucosa vaginal com VB. Métodos: O ensaio foi realizado em três momentos, estudo técnico com análise e caracterização da fonte luminosa, um experimental com avaliação da variação de temperatura em tecido suíno e outro clínico, com relato de caso, que precede um ensaio clínico randomizado em mulheres com VB. Resultados: A fonte emite luz nas regiões ultravioleta A e visível (faixa azul). Observou-se um aumento de 10,1° C imediatamente após a aplicação da luz por 15 minutos, com retorno a temperatura basal após 5 minutos de finalizada a fototerapia. Quanto ao quadro da VB observou-se resolução dos sintomas no momento das reavaliações presenciais e, em contato com a participante, após 1 ano da terapia foi referida ausência de reincidência dos sintomas. Além disso, não foi observado surgimento de efeitos adversos. Conclusão: O LED azul apresenta pico de 401 ± 1 nm. Percebeu-se aumento de temperatura mediante uso da luz, sem gerar riscos de queimadura ou intolerância a terapêutica e constatou-se regressão a temperatura basal após findada a terapia. Foi possível ver ainda resolução do quadro da VB, sem surgimento de efeitos adversos. No entanto, ensaios clínicos randomizados devem ser realizados melhor avaliação da técnica.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7692
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectVaginose bacterianapt_BR
dc.subjectLaser Diodopt_BR
dc.subjectFototerapiapt_BR
dc.subjectFotorradiaçãopt_BR
dc.subjectTemperaturapt_BR
dc.titleDispositivo a base de diodo emissor de luz azul no tratamento da vaginose bacteriana: um relatório de pesquisa e apresentação de casopt_BR
dc.typetesept_BR

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