"Deformação miocárdica longitudinal como potencial preditor do primeiro episódio de acidente vascular encefálico isquêmico em pacientes com coração normal"

dc.contributor.advisorCorreia, Luís Cláudio Lemos
dc.contributor.authorMorais Júnior, Jeová Cordeiro de
dc.contributor.refereesLadeia, Ana Marice Teixeira
dc.contributor.refereesCruz, Constança Margarida Sampaio
dc.contributor.refereesArmstrong, Anderson da Costa
dc.date.accessioned2018-08-21T13:16:03Z
dc.date.available2018-08-21T13:16:03Z
dc.date.issued2017-12-01
dc.description.abstractObjetivo: Explorar o potencial valor da deformação miocárdica como preditor do primeiro episódio de Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico. Métodos: Indivíduos entre 40-80 anos com o primeiro episódio de AVE isquêmico, sem doença cardíaca e com ecocardiograma normal foram pareados com controles saudáveis por sexo, idade e hipertensão na proporção 1:2. A técnica ecocardiográfica de rastreamento de pontos (TERP) foi utilizada para avaliar a deformação miocárdica longitudinal global (DLG) a qual serviu como marcador de doença cardíaca subclínica. Na análise univariada foi utilizado o valor de p menor que 0,1 para a variável entrar na analise multivariada de regressão logística. Resultados: A amostra consistiu de 29 casos e 62 controles, média de idade foi 60  4 anos; 54% foram do sexo masculino. Tabagismo foi mais prevalente nos casos comparado aos controles (34% versus 9%; p = 0,001). Dislipidemia teve também uma prevalência maior nos casos (54% versus 37%, respectivamente; p = 0,09). Casos tiveram menos deformação miocárdica comparado aos controles (DLG -16,7 ± 3,4% versus -19,2 ± 2,8%; p < 0,001). Não houve diferença em relação aos parâmetros ecocardiográficos tradicionais. Após ajuste para tabagismo e dislipidemia, a DLG permaneceu um preditor independente para AVE (OR = 1,3; 95% IC: 1,1 – 1,6; p = 0,005). A capacidade discriminatória dos preditores clínicos foi representada por uma área sob a curva ROC de 0,62, com incremento para 0,78 após feita a adição do DLG (p = 0,001). Conclusão: Deformação miocárdica longitudinal reduzida é um potencial preditor útil do primeiro episódio de AVE isquêmico em indivíduos sem doença cardíaca.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/1887
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.publisher.departamentBAHIANApt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAcidente vascular encefálico. Deformação miocárdica. Doença cardiovascular subclínica.pt_BR
dc.title"Deformação miocárdica longitudinal como potencial preditor do primeiro episódio de acidente vascular encefálico isquêmico em pacientes com coração normal"pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR

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