AAS na prevenção da pré-eclâmpsia após o primeiro trimestre de gestação uma revisão sistemática
| dc.contributor.author | RIBEIRO, Ana Beatriz Sapucaia | |
| dc.date.accessioned | 2025-08-27T12:40:49Z | |
| dc.date.available | 2025-08-27T12:40:49Z | |
| dc.date.issued | 2025 | |
| dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: A Pré-Eclâmpsia (PE) é uma doença hipertensiva específica da gestação, sendo uma das principais causas de mortes maternais e fetais, a nível mundial. Considerando a prevalência e gravidade do distúrbio hipertensivo, são indicadas medidas preventivas, como o uso do ácido acetilsalicílico (AAS) em baixas doses. OBJETIVO: Analisar a eficácia do AAS na prevenção da pré-eclâmpsia ao ser introduzido após o primeiro trimestre de gestação. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática. Foi realizada busca nos bancos de dados eletrônicos PubMed, Embase e The Cochrane Library, através dos descritores: pre eclampsia, aspirin, prevention. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais, publicados entre 2013 e 2023, na língua inglesa, portuguesa ou espanhola, que selecionaram mulheres > 12 anos, com idade gestacional ≥ 16 semanas, para receberem AAS ou placebo. O desfecho avaliado é a pré-eclâmpsia, com avaliação diagnóstica através dos níveis de pressão arterial e proteinúria. Os dados extraídos relacionados a publicação, metodologia, participantes e resultados dos estudos incluídos foram registrados por meio de um instrumento pré-definido elaborado no Microsoft Excel. A avaliação metodológica dos estudos foi feita pelas ferramentas STROBE e CONSORT. O risco de viés dos ensaios clínicos randomizados foi analisado pela ferramenta Rob2. A qualidade dos estudos observacionais foi avaliada pela escala NewCastle-Ottawa. RESULTADOS: Dois estudos mostraram diferença pouco significativa na incidência de PE no grupo com terapia iniciada antes de 16 semanas em comparação com o grupo iniciado após 16 semanas. Em um dos estudos, somente gestantes de risco moderado tiveram resposta positiva a terapia com AAS iniciada após o primeiro trimestre, enquanto as gestantes de alto risco tiveram redução da incidência de PE ao iniciarem no primeiro trimestre. CONCLUSÃO: O uso de ácido acetilsalicílico parece ser eficaz para prevenção da pré-eclâmpsia após o primeiro trimestre de gestação, embora haja necessidade de produção de mais estudos nessa área para estabelecer sua indicação clínica. | |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br/handle/bahiana/9510 | |
| dc.language.iso | pt | |
| dc.subject | Pré-eclâmpsia | |
| dc.subject | Aspirina | |
| dc.subject | Prevenção | |
| dc.title | AAS na prevenção da pré-eclâmpsia após o primeiro trimestre de gestação uma revisão sistemática |
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