Radiofrequência não ablativa em meato uretral externo na incontinência urinária de esforço em mulheres: estudo piloto

dc.contributor.advisorGarboggini, Patrícia Virgínia Silva Lôrdelo
dc.contributor.advisor-coKlein, Sibele de Oliveira Tozetto
dc.contributor.authorBoas, Andréa Queiroz Vilas
dc.contributor.refereesSartori, Marair Gracio Ferreira
dc.contributor.refereesBatista, Lucas Teixeira e Aguiar
dc.contributor.refereesBrito, Milena Bastos
dc.date.accessioned2016-10-21T19:34:47Z
dc.date.available2016-10-21T19:34:47Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractIntrodução: A radiofrequência (RF) é uma técnica diatérmica que induz a produção de colágeno e pode ser uma alternativa terapêutica da incontinência urinária de esforço (IUE) se aplicada em meato uretral externo. Objetivo: Descrever a segurança e avaliar o efeito da radiofrequência em meato uretral externo para o tratamento da incontinência urinária de esforço em mulheres. Métodos: Estudo fase I, com dez mulheres com IUE. Foi aplicado a RF à uma temperatura entre 39 e 41 C, por dois minutos, por cinco sessões, com periodicidade semanal. Os critérios de avaliação para resposta terapêutica foram: o Pad Test de 1h, para quantificar a perda urinária, e para avaliar o grau de satisfação do tratamento foi aplicada a escala de Likert: 1) insatisfeita; 2) inalterado; 3) pouco satisfeita; 4) satisfeita; 5) muito satisfeita. A segurança foi o relato ou observação de efeitos colaterais ou adversos como: lesão de mucosa, dor, medo, disúria, ardência. Resultados: A idade média das participantes foi 53,10 anos ± 7,08 anos. Das dez mulheres, quatro apresentaram um Pad Test inicial com perdas leves, 50% (cinco) moderadas e 10% (um) severas. Na avaliação do Pad Test final 70% (sete) apresentaram redução da perda, sendo que 20% (dois) não apresentaram mais perdas e 30% (três) tiveram piora. Com o Pad Test após um mês houve redução em todas as pacientes. O grau de satisfação foi de 90% (nove) satisfeito com o tratamento e sem efeitos colaterais. Apenas uma paciente referiu ardência durante a aplicação. Conclusão: A radiofrequência não ablativa em meato uretral externo demonstrou ser uma técnica segura, com uma resposta terapêutica, principalmente, após um mês da aplicação e com bom grau de satisfação entre as mulheres.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/237
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Tecnologias em Saúdept_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectNovo tratamentopt_BR
dc.subjectRadiofrequênciapt_BR
dc.subjectIncontinência Urinária de esforçopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleRadiofrequência não ablativa em meato uretral externo na incontinência urinária de esforço em mulheres: estudo pilotopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR

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