Sintomas urinários e achados urodinâmicos em pacientes com Ataxia de Friedreich

dc.contributor.advisorBarroso Júnior, Ubirajara de Oliveira
dc.contributor.authorMusegante, André Ferraz de Arruda
dc.contributor.refereesGarboggini, Patrícia Virgínia Silva Lordêlo
dc.contributor.refereesBessa Júnior, José de
dc.contributor.refereesOliveira, Carlos Roberto Alves de
dc.contributor.refereesCoelho, Kátia-Edni Fonseca de Albuquerque
dc.contributor.refereesPrado, Márcio Josbete
dc.date.accessioned2015-04-09T20:59:45Z
dc.date.available2015-04-09T20:59:45Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractDescrever os sintomas urinários e achados urodinâmicos de pacientes com Ataxia de Friedreich (AF) com sintomas do trato urinário inferior (LUTS). Métodos: Estudo prospectivo que avaliou 258 pacientes com diagnósticos de AF confirmados geneticamente. Cento e cinquenta e oito (61%;N258) pacientes responderam a um questionário para avaliar LUTS. Pacientes com LUTS foram convidados à uma investigação com exames de função renal, ultrassonografia e estudo urodinâmico. Resultados: Cento e vinte e nove (82%;N158) pacientes apresentaram LUTS. Apenas 35(22%;N158) pacientes afirmaram que os sintomas urinários interferiam na qualidade de vida, apesar de 40% da amostra referirem alguma forma de incontinência. Vinte e oito (21 mulheres) realizaram estudo urodinâmico. A média de idade e de tempo de início da doença foi de 32 (±11.2) e 16 (±7) anos, respectivamente. O sintoma mais frequente foi urgência, 21 (75%;N28) pacientes. Incontinência foi relatado por 17 pacientes (61%;N28). Estudo urodinâmico foi normal em 4 (14%;N28) pacientes. Hipocontratilidade foi o achado urodinâmico mais comum. Pacientes com urgência, 81% não apresentavam hiperatividade detrusora. Creatinina estava normal em todos os pacientes e ureia estava aumentada em 1 (3%;N28). Ultrassom encontrou discreta/moderada dilatação do trato urinário superior em 4 (14%;N28) pacientes. Em 7 (25%;N28) a bexiga apresentava irregularidade e espessamento da parede. Conclusão: Disfunção do trato urinário baixo foi encontrada em um grande número de pacientes com AF, porem sem interferir na qualidade de vida. O risco para o trato urinário superior é baixo, pois não foi encontrada alteração da complacência e a hiperatividade não possui pressões elevadas.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/33
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAtaxia de Friedreichpt_BR
dc.subjectUrodinâmicapt_BR
dc.subjectDisfunção do trato urinário baixopt_BR
dc.subjectBexiga neurogênicapt_BR
dc.titleSintomas urinários e achados urodinâmicos em pacientes com Ataxia de Friedreichpt_BR
dc.typetesept_BR

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