Fixação zigomáticas no tratamento das maxilas atróficas e suas complicações: uma revisão de literatura
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Resumo
A reabilitação de maxila atrófica representa um grande desafio para o cirurgião-dentista mesmo após o advento dos implantes osseointegráveis. Os pacientes portadores de reabsorção do processo alveolar, pneumatização exacerbada do seio maxilar, que sofreram grandes ressecções tumorais e portadores de síndromes dificultam a instalação de implantes convencionais. Nestes casos, o tratamento seria baseado em grandes reconstruções ósseas, o que resultaria em alto grau de morbidade, aumento dos custos, e necessidade de internação. Para solucionar esses casos atípicos surge a ancoragem zigomática como alternativa cirúrgica, tornando-se uma técnica complexa e inovadora. Como resultado de um período de mais de 10 anos de emprego das fixações zigomáticas, altos índices de sucesso foram verificados, podendo também verificar algumas intercorrencias (edemas, hematomas subconjuntivais) e complicações (falta de osseointegração, sinusites, mucosites, parestesia) inerentes à técnica. As fixações zigomáticas representam um excelente recurso dentro da Implantodontia, especialmente para casos de maxilas severamente reabsorvidas, necessitando de conhecimento e aprendizagem permanente por parte dos profissionais, bem como a avaliação individual do paciente. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura acerca das fixações zigomáticas no tratamento da maxila atrófica; bem como suas complicações na Implantodontia.
Descrição
Palavras-chave
Maxila atrófica, Implante zigomático, Complicações pós-operatória