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    Mudanças nas práticas do cirurgião-dentista a partir de sua inserção na equipe de Saúde da Família: entre acomodações e rupturas
    (2018-08-27) CARDOSO, AUGUSTO CESAR COSTA
    A inserção da saúde bucal no Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido marcada por conflitos e contradições desde a sua criação. Esta tese, apresentada na forma de três artigos, corresponde ao resultado de uma investigação realizada no município de Salvador-Bahia sobre as práticas de saúde dos cirurgiões-dentistas (CD) que trabalham na Estratégia de Saúde da Família (ESF), com foco nos desafios do trabalho em equipe multiprofissional. A coleta dos dados foi realizada nos anos de 2009 e 2010. O primeiro artigo, de natureza quantitativa, teve por objetivo descrever e analisar o perfil e as percepções dos CD sobre o trabalho em equipe multiprofissional, a gestão desse trabalho e a assistência que se realiza em saúde bucal a partir de análise documental, observação direta do trabalho e aplicação de um questionário semi-estruturado a oitenta profissionais lotados em quarenta e cinco Unidades de Saúde da Família (USF). O segundo, de natureza qualitativa, correspondeu à análise das narrativas acerca desse trabalho em equipe multiprofissional (na gestão, na assistência e na promoção da saúde) obtidas de uma sub-amostra de oito CD, a partir de entrevistas em profundidade, grupos focais e observação direta do trabalho, considerando dimensões simbólicas e estruturais. O terceiro artigo, também de natureza qualitativa, buscou focar nas concepções de autonomia, poder e hierarquia que permeiam a dinâmica desse trabalho em equipe. Os achados demonstram que o modelo assistencial assumido pela ESF pouco influenciou na mudança das práticas de saúde bucal: a prioridade continua sendo o pronto-atendimento e há, ainda, uma ênfase na ocupação da agenda com ações assistenciais curativas em detrimento das ações de proteção individual e coletivas. Podemos identificar também entraves nas práticas de gestão, com destaque às limitações das reuniões de planejamento e avaliação nas equipes estudadas, seja pela falta de periodicidade destas, seja na aparente deficiência de reconhecimento destes procedimentos como sendo de construção e responsabilização da equipe, ou ainda na falta de valorização da participação coletiva nesses processos. Além da ineficiência e carência dos recursos humanos, a insuficiência de recursos financeiros e físicos foi também explicitada pela maioria dos entrevistados. A gestão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Coordenação de Saúde Bucal do Município foi uma das principais dificuldades para o desenvolvimento das atividades de atenção na saúde bucal segundo os entrevistados. Destacam-se ainda outros fatores dificultadores: a precariedade nas modalidades de contratação, a irregularidade na remuneração dos profissionais, a carência de educação permanente, assim como dos problemas de infra-estrutura e de manutenção dos equipamentos. Esta pesquisa traz alguns elementos para o entendimento do trabalho dos CD na esfera pública. Almeja contribuir com a reflexão acerca dos desafios e descaminhos para a consolidação da saúde bucal e sobre a articulação possível das ações de promoção, proteção, curativas e reabilitadores no cotidiano dessas práticas.
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    Comportamento suicida e transtorno bipolar
    (2016) Pinho, André Carvalho Caribé de Araújo; Aranha, Mario; Nery, Fabiana; Almeida, Amanda Galvão de; Rocha, Marlos Vasconcelos; Scippa, Ângela M. A. Miranda
    O suicídio é um grave problema de saúde pública, responsável por aproximadamente 1 milhão de mortes por ano no mundo. 1 Estima-se que, para cada ato consumado, ocorram de 10 a 40 tentativas de suicídio (TSs). 2 A TS foi definida por Ayd, em 1995, como qualquer ato de ameaça à vida e que tenha sido cometido com a intenção de por-lhe fim. Esse tipo de comportamento engloba atitudes variadas, desde os atos mais simples de autoagressão e que não necessitam de atenção médica até ações mais graves, nas quais a hospitalização do paciente é necessária. 3 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as TSs no mundo foram responsáveis por 1,4% dos prejuí​zos globais causados por todas as doenças, e estima-se que esse índice alcance 2,4% em 2020.
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    MANUAL PARA FORMAÇÃO DE PRECEPTORES EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE: A experiência do município de Salvador-BA Salvador-BA 2019
    (2019-09) Souza Antunes, Haline; Suguri Cristino, Patrícia; Frederico de Almeida, Tatiana
    A fim de expandir as ações e cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS), as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) trouxeram para as Instituições de Ensino Superior (IES) a (co)responsabilidade da mudança do modelo excludente e privatista de atenção em saúde ainda hegemônico no Brasil. Para isso, é necessária uma transformação radical do modelo de formação em saúde. Na interlocução entre a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES - Ministério da Saúde) e Secretaria de Ensino Superior (SESu - Ministério da Educação), foram criados programas indutores da qualificação da força de trabalho, dentre eles o PET-Saúde/GraduaSUS, em 2015, cujos eixos principais foram: integração ensino-serviço-comunidade e reformas curriculares.
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    Qualidade e transparência das pesquisas em saúde: iniciativa EQUATOR aplicada à Fisioterapia
    (2018-10-26) Maia, Helena Maria Silveira Fraga; de Almeida, Lorena Rosa Santos; Barreto Segundo, João de Deus; Dias, Cristiane Maria Carvalho Costa; Sá, Katia Nunes
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    Manual de ginecologia
    (2017) Bari, Eduardo Antônio; Matos, Margarida S.; Machado, Márcia Sacramento Cunha; Oliveira, Paula Matos; Ramos, Elenice; Machado, Cesar Augusto Costa
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    Bioimpedância elétrica
    (2012) Eickemberg, Michaela; Sampaio, Lilian Ramos; Moreira, Pricilla de Almeida; Oliveira, Carolina Cunha de
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    Cartilha EducaDOR
    (2016) Baptista, Abrahão Fontes; Sá, Katia Nunes; Mendez, Sandra Porciuncula
    Cartilha destinada a pessoas que convivem com a dor crônica e seus familiares. Seu objetivo é ajudar no manejo da dor crônica por meio de informações educativas.