Fisioterapia Hospitalar

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    ELEVAÇÃO DE CABECEIRA NA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA
    (2009) Queiroz, Fernanda Feitosa e; Marchiori, Mariana Passabom
    A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a principal infecção nosocomial em pacientes que recebem ventilação mecânica (VM). Na realidade, a PAV não está associada aos ventiladores, mas aos dutos artificiais (tubos endotraqueais e cânulas para traqueostomia), estando relacionada também com o tempo de duração da ventilação mecânica e da permanência em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Medidas preventivas de pneumonia associada a ventilação mecânica podem afetar significativamente a sua incidência. O objetivo desse estudo foi verificar se a elevação de cabeceira reduz o risco de pneumonia associada à ventilação mecânica. Como prevenção de pneumonia em pacientes mecanicamente ventilados, na ausência de contra indicação médica, deve-se elevar ângulo de 30 a 45º a cabeceira da cama e incentivar os pacientes a deslocar-se da cama e deambular.
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    IMPORTÂNCIA DA MOBILIZAÇÃO EM PACIENTES INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
    (2009) Gouvêa, Ângela Maria Lima de; Santos, Wyara Caldas dos
    Pacientes internados em unidades de terapia intensiva que apresentam um grau de cronicidade estão propensos a sofrerem danos em suas unidades motoras. Isto se deve a diversos fatores estressantes, como mudanças nos líquidos e eletrólitos, alterações metabólicas, deficiências nutricionais, medicações utilizadas, dentre outros. Decorrente do tempo de permanência no leito, os pacientes podem desenvolver alterações metabólicas e cardiovasculares, descondicionamento físico, fraqueza neuromuscular, redução da amplitude articular, atrofia e contraturas, caracterizando a síndrome da imobilidade no leito. Atualmente é conhecida a relevância da mobilização precoce como uma abordagem preventiva e eficaz contra os efeitos deletérios da imobilidade no leito, bem como redução no tempo de internação hospitalar, além de melhorar a autoconfiança e motivar o paciente ao retorno das suas atividades de vida diária. Este artigo trata-se de uma revisão de literatura aberta que tem por objetivo sintetizar o que há na literatura a respeito da importância e dos benefícios da mobilização em pacientes internados em unidades de terapia intensiva.
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    Avaliação das demandas funcionais em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
    (2009) Baldoino, Aline Silva; Lôbo, Carine Lordello; Guedes, Lorena Barreto Arruda; Neves, Robson da Fonseca
    Objetivo: Averiguar quais as demandas funcionais apresentadas por pacientes submetidos à cirurgia cardíaca internados na unidade de terapia intensiva a partir da avaliação e quantificação dos possíveis graus de deficiência, de limitação de atividades, de restrição de participação e existência de barreiras ambientais associados à esta. Métodos: Estudo de coorte transversal, realizado no período de junho e julho de 2009, com amostra correspondente a 18 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca, 72,2% do sexo masculino e 27,8% do sexo feminino, com idade média de 61,4 ± 13,3 anos. A avaliação constou do levantamento de dados pessoais e clínicos e aplicados códigos específicos da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde no dia da alta da UTI. Resultados: Pode-se analisar através das tabelas que as principais demandas funcionais encontradas após cirurgia cardíaca, em ordem decrescente, foram: deficiência nas estruturas pulmonares avaliada pelo exame radiológico, limitação de andar a distâncias curtas por dor em membros inferiores ou aumento do esforço físico, deficiência na função do sistema imunológico (infecção), limitação nas atividades de transferência por apresentar dispnéia, deficiência de defecação, da qualidade e quantidade do sono pelo barulho da UTI e pelo constante posicionamento em decúbito dorsal, marcha e dor no peito. Conclusão: Pacientes submetidos à cirurgia cardíaca apresentaram deficiências na funcionalidade. Assim, a avaliação de forma minuciosa é viável através da adoção de códigos da CIF e possibilita aos profissionais envolvidos com o processo de reabilitação melhorar a qualidade da avaliação e, conseqüentemente, da intervenção, a partir do perfil funcional específico de cada paciente.
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    IMPORTÂNCIA DA MOBILIZAÇÃO EM PACIENTES INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
    (2009) Gouvêa, Ângela Maria Lima de; Esteves, Wyara Caldas dos Santos
    Pacientes internados em unidades de terapia intensiva que apresentam um grau de cronicidade estão propensos a sofrerem danos em suas unidades motoras. Isto se deve a diversos fatores estressantes, como mudanças nos líquidos e eletrólitos, alterações metabólicas, deficiências nutricionais, medicações utilizadas, dentre outros. Decorrente do tempo de permanência no leito, os pacientes podem desenvolver alterações metabólicas e cardiovasculares, descondicionamento físico, fraqueza neuromuscular, redução da amplitude articular, atrofia e contraturas, caracterizando a síndrome da imobilidade no leito. Atualmente é conhecida a relevância da mobilização precoce como uma abordagem preventiva e eficaz contra os efeitos deletérios da imobilidade no leito, bem como redução no tempo de internação hospitalar, além de melhorar a autoconfiança e motivar o paciente ao retorno das suas atividades de vida diária. Este artigo trata-se de uma revisão de literatura aberta que tem por objetivo sintetizar o que há na literatura a respeito da importância e dos benefícios da mobilização em pacientes internados em unidades de terapia intensiva.
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    ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NOS PACIENETES SUBMETIDOS A CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO COM USO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
    (2009) Santos, Paula Alessandra Araújo dos; Almada, Vanessa Pereira Fera
    As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de morte nos países desenvolvidos. No Brasil, elas são responsáveis por cerca de 30% de todos os óbitos. Alguns fatores predispõem o indivíduo à aterosclerose e, isso pode resultar em doença arterial coronariana, onde na maioria das vezes, a cirurgia de revascularização do miocárdio se faz necessária. Apesar dos avanços tecnológicos, complicações no período pós-operatório de cirurgia cardíaca (CC) se tornam inevitáveis. Sua maior incidência está relacionada ao sistema respiratório entre 20% a 95% dos casos. A disfunção pulmonar (DP) é uma conseqüência onipresente da CC, resultando em complicações pulmonares que levam a um maior tempo de internação hospitalar e índice de mortalidade. Tendo em vista, as repercussões da DP, a fisioterapia tem sido amplamente requisitada, sendo sua atuação imprescindível desde o período pré-operatório até o pós-operatório, no intuito de prevenir ou amenizar tal quadro, favorecendo a regeneração pulmonar e, assim, diminuir o tempo de permanência hospitalar.
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    ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVEÇÃO DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA
    (2009) Almeida, Larissa Sobreira; Bispo, Naiara da Costa; Marques, Danielle Araújo
    Objetivos: Investigar na literatura científica e identificar através de uma revisão sistemática as abordagens fisioterápicas na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo e secundário, para a qual foram utilizados livros e artigos publicados entre o período de 1999 a agosto de 2009. Foram incluídos estudos que discorriam sobre a pneumonia associada à ventilação(PAV) e sua prevenção assim como a abordagem fisioterápica e excluídos estudos realizados em animais e crianças. Resultados: Dos 113 artigos encontrados 101 foram excluídos, pois não preencheram os critérios de inclusão. Sendo assim, apenas 12 artigos descreveram sobre as abordagens fisioterápicas tais como: terapia de posicionamento, aspiração, pressão do cuff, pressão positiva expiratória final, filtros respiratórios, umidificadores aquecidos, mudança do circuito do ventilador, manobras respiratórias e medidas ventilatórias na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica. Conclusão: Apesar da grande importância do fisioterapeuta na unidade de terapia intensiva, ainda não há um desfecho clínico em relação às abordagens fisioterápicas na prevenção da PAV, no entanto medidas preventivas devem ser adotadas à rotina de trabalho de todos os profissionais da área de saúde.
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    FALHA NA EXTUBAÇÃO EM INDIVÍDUOS NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA: REVISÃO DE LITERATURA
    (2009) Souza, Michele Dias; Dias, Miguel Oliveira
    A lesão pulmonar é uma das complicações mais comuns após cirurgia cardíaca devido a diversos fatores, isso significa mais tempo em ventilação mecânica ou falha na extubação, aumentando assim o tempo de permanência na UTI e mortalidade. Isso torna necessário o uso dos índices preditivos para o desmame e também deve-se estar alerta para as pessoas que estão em maior risco de falha de extubação a fim de implementar um protocolo modificado, e assim, melhorar o prognóstico dos indivíduos. Sendo os principais fatores de risco a função pulmonar e cardíaca prévios, circulação extracorpórea, disfunção cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica e a insuficiência renal. O objetivo desta revisão é sumarizar os resultados recentes sobre os principais fatores relacionados a determinação de falha de extubação e reintubação em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca.
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    EFICÁCIA DA MOBILIZAÇÃO PASSIVA CONTÍNUA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES SUBMETIDOS À ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO.
    (2010) Gouveia Filho, Antonio Carlos de Almeida; Barros, Reinaldo Antunes; Villarpando, Carolina
    A CPM (movimentação passiva contínua) tem sido utilizada na reabilitação de grandes cirurgias articulares, sobretudo no pós-operatório da artroplastia total do joelho (ATJ) com o objetivo de manutenção e aumento da amplitude de movimento (ADM) articular de forma precoce, além de diminuir edema e trazer outros benefícios. O presente trabalho tem o objetivo de estudar e investigar a eficácia do método proposto na reabilitação da ATJ. O estudo selecionou ensaios clínicos randomizados que trouxessem como tema o uso da CPM no pós-operatório de ATJ. Com bases nas pesquisas realizadas, o presente artigo traz um resultado conflituoso quanto a real contribuição do método CPM no pós-operatório de ATJ. Artigos trazem metodologias divergentes, demonstrando baixa evidência científica que embase o uso do método com bom custo benefício ao paciente e hospital. Sendo necessários mais estudos e pesquisas para analisar a evidência científica do método proposto.
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    VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA COMO TÉCNICA DE DESMAME EM INDIVÍDUOS COM INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
    (2009) Coelho, Ana Carolina Belem Teixeira; Rebouças, Manuella Dorea
    O uso da ventilação não invasiva (VNI) no desmame pode promover um modo de reduzir a duração da ventilação invasiva em pacientes intubados, tratando a insuficiência respiratória aguda (Irpa). Objetivo: Avaliar a utilidade VNI como técnica de desmame para reduzir o tempo de ventilação mecânica invasiva, pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), prevenir re-intubação, e redução de mortalidade em pacientes com insuficiência respiratória ventilados mecanicamente. Conclusão: Após a análise dos artigos constatou-se que a VNI como estratégia de desmame foi considerada promissora, embora as evidências do seu benefício clínico ainda sejam insuficientes. Pórem, chama a atenção que a ultilização desta técnica esteja associada à diminuição no tempo de ventilação mecânica, menor risco de PAV e menor mortalidade, havendo controvérsia no que diz respeito ao uso da VNI como e método de resgate na insuficiência respiratória desenvolvida após extubação.
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    VISÃO INTERDISCIPLINAR DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CLÍNICA
    (2010) Santos, Adriana Vieira Rocha dos; Rocha, Milena
    Introdução: Unidades de terapia intensiva são capazes de prover ao paciente uma qualidade de sobrevida anteriormente inexistente. Uma das medidas utilizadas para atingir essa condição são internamentos prolongados. Este estudo se propõe a descrever a análise de médicos, fisioterapeutas e enfermeiros em relação à mobilização precoce na UTI. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo observacional de caráter descritivo, analítico sobre visão interdisciplinar da mobilização precoce na unidade de terapia intensiva clínica. O estudo foi realizado com os profissionais que estivessem de plantão durante o horário da coleta de dados, e consistiu em descrever a opinião destes profissionais em relação à liberação ou restrição das técnicas de mobilização. Resultados: A amostra do presente estudo consistiu de 306 questionários aplicados. Foi observada uma concordância moderada entre a opinião dos médicos e fisioterapeutas em relação à liberação dos pacientes para deambulação, apresentando um kappa (K) de 0,55. Já para fisioterapeutas e enfermeiros foi observada uma concordância moderada relacionada à deambulação, ortostase, (K: 0,56 e 0,46). Para médicos e enfermeiros profissionais houve concordância moderada para deambulação e ortostase (k= 0,51 e 0,42). Conclusão: Este estudo conclui que a mobilização precoce entre médicos, enfermeiros e fisioterapeuta apresentou concordâncias interdisciplinares consideradas moderadas e leves em relação à indicação de técnicas de mobilização precoce.
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    A SEGURANÇA DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES CRÍTICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
    (2010) Mota, Caroline Mascarenhas; Silva, Vanessa Gonçalves da; Santos, Givanildo Nascimento dos
    A imobilidade pode causar várias complicações que influenciam na recuperação de doenças críticas, incluindo atrofia e fraqueza muscular esquelética. Esse efeito pode ser reduzido com a realização de mobilização precoce no ambiente da UTI (Unidade de Terapia Intensiva), devendo ser considerados fatores neurológicos, circulatórios e respiratórios para a realização de uma mobilização precoce segura. Diante disso, este artigo tem como objetivo revisar a segurança da mobilização precoce em pacientes internados em uma UTI. Foi realizada uma revisão bibliográfica através de uma busca nas bases de dados Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Scielo (Scientific Eletronic Library Online). A pesquisa bibliográfica resultou na obtenção de trinta e um artigos completos, dos quais foram incluídos aqueles que tinham relevância a cerca do tema em questão e selecionados cinco artigos a partir do critério de inclusão, os quais foram agrupados em uma tabela para a apresentação dos resultados. A quantidade de mobilizações realizadas encontrava-se entre 69 e 1449 sessões. A maioria dos artigos usou como critérios de mobilização os circulatórios, respiratórios e neurológicos. O tipo de atividade variou de movimento passivo à deambulação. Ocorreram eventos adversos em, apenas, 0,96% a 4,3% de todas as atividades realizadas. Com essa revisão foi constatada que a mobilização precoce é uma intervenção segura, que pode ser realizada em pacientes críticos internados em uma UTI.
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    A SEGURANÇA DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES CRÍTICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
    (2010) Mota, Caroline Mascarenhas; Silva, Vanessa Gonçalves da; Santos, Givanildo Nascimento dos
    A imobilidade pode causar várias complicações que influenciam na recuperação de doenças críticas, incluindo atrofia e fraqueza muscular esquelética. Esse efeito pode ser reduzido com a realização de mobilização precoce no ambiente da UTI (Unidade de Terapia Intensiva), devendo ser considerados fatores neurológicos, circulatórios e respiratórios para a realização de uma mobilização precoce segura. Diante disso, este artigo tem como objetivo revisar a segurança da mobilização precoce em pacientes internados em uma UTI. Foi realizada uma revisão bibliográfica através de uma busca nas bases de dados Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Scielo (Scientific Eletronic Library Online). A pesquisa bibliográfica resultou na obtenção de trinta e um artigos completos, dos quais foram incluídos aqueles que tinham relevância a cerca do tema em questão e selecionados cinco artigos a partir do critério de inclusão, os quais foram agrupados em uma tabela para a apresentação dos resultados. A quantidade de mobilizações realizadas encontrava-se entre 69 e 1449 sessões. A maioria dos artigos usou como critérios de mobilização os circulatórios, respiratórios e neurológicos. O tipo de atividade variou de movimento passivo à deambulação. Ocorreram eventos adversos em, apenas, 0,96% a 4,3% de todas as atividades realizadas. Com essa revisão foi constatada que a mobilização precoce é uma intervenção segura, que pode ser realizada em pacientes críticos internados em uma UTI.
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    ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A MENSURAÇÃO DA CAPACIDADE VITAL DIRETA E A CAPACIDADE VITAL INDIRETA
    (2010) Barros, Juliana Santos Ribeiro de; Neves, Thalita Andrade das
    Introdução: A avaliação da capacidade vital (CV) é um dos recursos freqüentemente utilizados para avaliação da função pulmonar. Atualmente para avaliação da capacidade vital a beira do leito tem-se utilizado a capacidade vital indireta. Portanto o presente trabalho tem como objetivo avaliar se há correlação entre os valores da capacidade vital direta, com os valores apontados pela avaliação da capacidade vital indireta. Materiais e Métodos: Estudo de caráter quantitativo, transversal. A população compreendeu os estudantes do nível superior, sendo mensurada a capacidade vital direta (CVD) com uso do ventilômetro e a capacidade vital indireta através de contagens crescentes durante a expiração. Resultados Preliminares: Participaram do estudo 73 estudantes. Idade variou de 18 a 26 anos. Maioria dos participantes era do sexo feminino (65,8%). Sendo observada uma correlação fraca e não significativa entre a capacidade vital direta e indireta. Conclusão: A correlação fraca entre a CVD e a CVI, mostra que a CVI não pode ser utilizada com segurança para avaliação da função pulmonar, sendo necessários novos estudos a respeito dessa associação.
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    Resposta Aguda do Cálculo de Duplo Produto na Reabilitação do Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca.
    (2010) Castro, Sorane Oliveira de; Veronez, Susana de Oliveira; Guedes, Lorena Barreto Arruda; Sá, Cloud Kennedy Couto de; Gomes, Luis Fernando
    Introdução: O duplo-produto (DP) é considerado como um método não invasivo para avaliar o trabalho de sobrecarga do miocárdio e apresenta uma relação com o consumo de oxigênio pelo miocárdio. Objetivo: Quantificar os valores do cálculo de duplo produto em resposta à sedestração e deambulação após revascularização do miocárdio (RM). Método: Estudo de corte transversal. Amostra com indivíduos de ambos os sexos, de idade maior que 18 anos, no pós-operatório de RM, avaliados através de monitorização telemétrica, antes e depois da sedestração e da deambulação. Na monitorização foram incluídas aferições da pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC), em repouso no leito em decúbito dorsal (DD) e logo após sedestração, em ortostase antes e depois da deambulação. Resultados: 33 participantes, 21,2% (7) mulheres. Média de idade 62,85 ± 4,5 (4695); dentre os indivíduos, 81,8% eram sedentários e 18,2% ativos; 57,5% (19) eram tabagistas; quanto ao tipo de RM 60,7% (20) foram completas e 39,3% (13), incompletas. Na escala de dor, 87,9% (29) não relataram dor. A média do DP pré-sedestração foi de 11.008 e no após foi de 11.175 (p >0,05). A média do DP pré-deambulação foi de 11.619 e após 12.776 (p<0,05). Conclusão: Foram encontradas alterações no cálculo do DP em sedestração e deambulação, com predomínio na alteração do DP na deambulação.
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    IMPACTO DA INTERRUPÇÃO DIÁRIA DE SEDAÇÃO PARA A FISIOTERAPIA EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
    (2009) Matos, Livia Maria Reis; Santana, Ytaiane Oliveira de
    A sedação é amplamente utilizada no tratamento de pacientes graves internados em unidades de terapia intensiva (UTI). O uso excessivo de sedação está associada com aumento da morbidade, incluindo o aumento do tempo de ventilação mecânica e internação em UTI, complicações psicológicas a longo prazo, a imobilidade, diminuição da força muscular e de funcionalidade reduzida. A utilização de protocolos para a interrupção diária da sedação seria benéfica para o paciente, especialmente para a fisioterapia por causa de sua participação ativa na realização de exercícios e assim manter a sua funcionalidade, além disso, está associada à diminuição da duração da ventilação mecânica e menor tempo de internação na UTI e no hospital.
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    IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO PULMONAR NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA
    (2009) Matos, Vanessa Morais; Cavalcanti, Gabriela Leite
    Com a crescente evolução e necessidade cada vez maior de realização de cirurgias cardíacas foram necessários estudos e pesquisas para melhor compreensão das complicações pulmonares, pois estas representam as causas mais comuns de morbidade e mortalidade nesse tipo de cirurgia. A cirurgia cardíaca, considerada de grande porte, pode desencadear alterações respiratórias e na função pulmonar no pós operatório, sendo estas relacionadas com causas diversas, tais como: função pulmonar e cardíaca prévia, ao uso de CEC, ao grau de sedação, à intensidade da manipulação cirúrgica, ao número e posicionamento de drenos pleurais e a intensidade da dor. A fisioterapia respiratória é frequentemente utilizada na prevenção e tratamento de complicações pós operatórias, porém observou-se a importância de orientações no pré operatório com o objetivo de evitar complicações respiratórias e motoras. Sendo assim, realizou-se uma revisão bibliográfica com o intuito de demonstrar a importância da abordagem fisioterapêutica para avaliação e atuação diante de alterações na função pulmonar, uma vez que tal complicação é causa freqüente de óbito em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca.
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    ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM CARDIOPATIAS CONGÊNITAS EM UMA UTI PEDIÁTRICA
    (2010) Mattos, Mariana Barata Bacellar de; Fróes, Maria Luisa Pereira Borba
    Introdução: As UTI pediátricas foram criadas com o objetivo de prover o cuidado ideal às crianças criticamente enfermas. Há uma grande variedade de patologias congênitas encontradas na população pediátrica que podem ser classificadas em cianogênica e acianogênica. Os levantamentos epidemiológicos permitem obter mudança no perfil de ação, atendendo às necessidades atuais dos serviços da UTI pediátrica. Pretende-se nesse estudo descrever o perfil dos pacientes portadores de cardiopatia congênita em uma UTI pediátrica e sua relação com os índices de mortalidade. Material e Método: Estudo transversal retrospectivo e descritivo, através de pesquisa em prontuário desenvolvido na UTI Pediátrica do Hospital Santa Izabel, Salvador-BA de abril de 2008 a abril 2009. Resultados: Houve um aumento das internações no segundo semestre (53,5%), um predomínio do sexo masculino (53,5%), da idade entre 0-2 anos (38,4%) e das cardiopatias cianogênicas (54,7%) sendo a mais comum a T4F (40,2%) com alto índice de mortalidade (33,3%). Quanto ao tempo de permanência, obteve-se uma média de 5,85 dias. Conclusão: Visto que a cardiopatia cianogênica teve uma alta prevalência, taxa de mortalidade e tempo de permanência, julga-se importante o diagnóstico e tratamento precoce a fim de melhorar o prognóstico desses pacientes.
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    O IMPACTO DA IMOBILIDADE EM PACIENTES INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO DE LITERATURA
    (2009) Oliveira, Lílian Santiago Pinho de; Silva, Ianna Carine Reis da
    Imobilidade é definida como a perda da capacidade de realizar movimentos autônomos empregados no desempenho das atividades de vida diária (AVD’s) em decorrência da diminuição das funções motoras. Trata-se de um problema comum em pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI), podendo contribuir para o prolongamento do tempo de hospitalização e, consequente comprometimento de vários sistemas do corpo humano. A mobilização é utilizada por fisioterapeutas, em pacientes internados na UTI, com o objetivo de prevenir a fraqueza muscular, melhorar o condicionamento físico, reduzir o tempo de ventilação mecânica e possibilitar o retorno mais precoce do paciente à sua funcionalidade. Apesar de uma noção geral dos benefícios da mobilidade, existem poucos estudos que avaliam a eficácia, o custo-benefício e os benefícios hospitalares a longo prazo. Porém, diversos autores têm enfatizado que a mobilização na UTI é viável e segura e pode está associada à diminuição dos dias no leito e o tempo de internação na UTI e no hospital, sem aumento nos custos.
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    OS EFEITOS DELETERIOS DA IMOBILIDADE NO LEITO E A ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA: REVISÃO DE LITERATURA
    (2009) Neves, Patricia Santos das; Souza, Jamile Santos
    Efeitos deletérios de repouso prolongado no leito e imobilidade têm sido reconhecidos atualmente, podendo ocorrer também os adversos da imobilização, tais como contratura, atrofia muscular e óssea das partes sadias e membros (1).O termo imobilidade é definido como “qualidade ou estado do que não se move, inércia”, segundo dicionário da língua portuguesa. A imobilidade seria a complicação da perda de capacidade funcional, geralmente decorrente de doença crônico-degenerativa, de doença aguda incapacitante ou de inatividade por si só. As consequências, físicas e psíquicas, da imobilidade geram perda de independência e autonomia, reduzindo bem estar e qualidade de vida. (2). Dentre os cuidados gerais que fazem parte das condutas fisioterápicas no quadro de imobilização no leito estão: a prevenção de complicações circulatórias, alívio dos pontos de pressão para prevenção de escaras de decúbito; prevenção de deformidades articulares e encurtamentos musculares, inibição de reflexos patológicos; alívio de dores; prevenção de complicações respiratórias; posicionamento no leito; movimentação global e as mudanças de decúbito. (3). Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica, utilizando artigos publicados nos períodos de 1988 a 2009, na seguinte base de dados: Pubmed, scielo, lilacs. Objetivo: descrever através de uma revisão de literatura os efeitos deletérios da imobilidade e atuação da fisioterapia.
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    Marcadores utilizados como critério para realização de aspiração endotraqueal
    (2010) Ferreira Neto, Fleury; Pereira, Ana Paula Medeiros; Santana, Maiane Fonseca de
    Introdução: A aspiração traqueal torna-se parte essencial do cuidado de pacientes com via aérea artificial ou ventilando espontaneamente para manter a permeabilidade das vias aéreas, sendo recomendada para auxiliar na remoção de secreções. Tendo em vista que a aspiração endotraqueal é um procedimento invasivo e que tem complicações, seu uso deve ser criterioso. Objetivo: Identificar os marcadores utilizados para aspiração endotraqueal em pacientes sob ventilação mecânica e espontânea. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva com delineamento transversal e abordagem quantitativa, sendo a amostra representada por 72 sujeitos atuantes no hospital onde foi realizada a coleta dos dados. Para coleta foi aplicado um questionário individualmente contendo questões acerca dos marcadores utilizados como critério para aspiração endotraqueal. Os dados foram analisados de forma descritiva por meio de freqüência relativa para caracterização da amostra. Resultados: Os marcadores mais utilizados na prática de aspiração foram ausculta pulmonar com presença de roncos, exteriorização de secreção e pressão resistiva.