Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade

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    Delirium na Unidade de Terapia Intensiva: prevenção e reconhecimento pela equipe de enfermagem
    (2017) MACEDO, Stherfânia Rodrigues Cronemberger Mariano; MENDES, Thaylline Gomes; PASSOS, Simone Cardoso; OLIVEIRA, Luanne Sampaio de
    RESUMO: O delirium é uma síndrome comportamental que ocorre devido a um comprometimento transitório da atividade cerebral secundário a distúrbios sistêmicos de início agudo. Cerca de 80% dos pacientes críticos em UTI desenvolvem delirium, entretanto, apenas 36% a 66% são diagnosticados e tratados corretamente. Esta pesquisa tem como objetivo conhecer cientificas acerca da prevenção e reconhecimento do delirium pela equipe de e nafse prmubalgiceamçõ neas unidade de terapia intensiva. Foi realizada uma revisão integrativa de literatura, que objetiva analisar conhecimentos já produzidos em pesquisas anteriores, permitindo uma síntese das várias pesquisas publicadas. Foram utilizados os bancos de dados LILACS e BDENF, sendo selecionados 07 artigos ao final da análise de acordo com os critérios de inclusão. Os resultados encontrados mostram que a maior incidência do delirium são em idosos em UTI, sendo este um fator considerável para maior tempo de internamento e mortalidade dos pacientes e que as equipes demonstram pouco conhecimento sobre o delirium o que dificulta o seu reconhecimento, prevenção e tratamento. Conclui-se, portanto, que apesar do conhecimento sobre o problema os profissionais não conseguem reconhecer e tratar o delirium e as estratégias de enfermagem devem ser aplicadas para reduzir e prevenir estes eventos considerando as medidas preventivas disponíveis.
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    Cuidados paliativos no processo de morte na terapia intensiva: uma revisão bibliográfica
    (2017) LISBOA, Natasha Alvares Carvalho; ALCÂNTARA, Ythana Carla Farias de; AMARAL, Juliana Bezerra do
    Os cuidados paliativos têm como objetivo proporcionar uma melhor qualidade de vida, oferecendo condições que viabilizem e incentivem o paciente a viver o final de sua vida de forma produtiva, útil e que seja gratificante para o mesmo. Pois os cuidados paliativos é um cuidado ativo e global realizado a pacientes cuja doença não respondeu ao tratamento curativo, e que estão sob o controle da dor e de outros sintomas como problemas psicológicos, sociais e espirituais, com o propósito de alcançar maior qualidade de vida para o paciente e sua família. Desta forma, são cuidados proporcionados aos pacientes que não responderam ao tratamento curativo e necessitam de cuidados para o controle de sinais e sintomas da doença. Trata-se de uma revisão da literatura sendo utilizados artigos publicados no período 2003 a 2016 na língua portuguesa disponíveis por meio eletrônicos, nas bases de dados SCIELO, LILACS, PEPSIC,foram encontrados 21 artigos. Os artigos revelaram que a equipe de enfermagem convive mais tempo com os pacientes, já que estes se tornam dependentes dos seus cuidados, que vão dos mais simples até os mais complexos. Portanto, a assistência deve ser prestada por uma equipe multiprofissional de saúde, garantindo, desta forma, uma assistência integral e humanizada.
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    Perfil epidemiológico de idosos com insuficiência insuficiência cardíaca na unidade de terapia intensiva: diferenças entre homens e mulheres
    (2018) Oliveira, Fernanda Santos; Gama, Gleide Gonçalves
    Objetivo: identificar o perfil epidemiológico dos idosos com insuficiência cardíaca (IC) em unidade de terapia intensiva (UTI), diferenciando homens e mulheres. Método: estudo retrospectivo, descritivo, avaliou 53 prontuários de idosos em UTI em Salvador/BA. Resultados: 54,7% dos idosos eram masculinos e destes, 34,5% eram de 65 a 69 anos, 55,2% pardos, 41,4% baixa escolaridade, 41,4% ex-tabagista e 34,5% ex-etilista. Dos 45,3% que eram femininos, a maioria tinha de 70 a 79 anos (41,7%), pardas (54,2%), quase 30% de analfabetas, nunca consumiram bebidas alcoólicas (62,5%) e nunca fumaram (41,7%). Conclusão: os homens internam mais na UTI, os fatores de risco para IC são mais evidentes nos homens do que nas mulheres, além de internações mais prolongadas e desfechos fatais. Conhecer a diferença entre o perfil epidemiológico de homens e mulheres idosas poderá contribuir para estratégias efetivas de prevenção e controle da IC voltadas às vulnerabilidades do sexo.
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    Atuação do enfermeiro frente a estratificação de risco para tromboembolismo venoso
    (2018) Souza, Andreza Lima de; Viana, Rafaela Dantas Alves
    O tromboembolismo venoso (TEV) é uma condição clinica multifatorial, que caracteriza-se pela formação de trombos de forma oclusiva total ou parcial, em veias do sistema venoso profundo. Sendo uma patologia grave e de alta incidência mundial, variando de 50 a 200 casos por 100.000 habitantes/ano. Desta forma, o objetivo do estudo foi descrever o papel do enfermeiro na avaliação de pacientes com risco para TEV. A metodologia utilizada foi revisão de literatura narrativa com abordagem quantitativa, as bases de dados utilizadas foram Medical Literature and Retrivial System on Line (MEDLINE), Scientifie Eletctronic Library Online (SCIELO) e Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), o período de 2014- 2019, publicados na íntegra, em português. Resultados: Pode-se verificar que o fortalecimento do processo de enfermagem através da anamnese e exame físico, podemos identificar precocemente os agravantes e riscos à saúde e bem-estar do indivíduo através do diagnóstico de enfermagem. Conclusão: Conclui-se que o papel do enfermeiro é de fundamental importância para prevenção do tromboembolismo venoso, visto que, são esses profissionais que ficam em um período integral prestando cuidado de forma direta ao paciente.
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    Conhecimentos, atitudes e práticas dos enfermeiros na prevenção de eventos adversos em UTI
    (2018) Botelho, Jonatha Munduruca; Lobão, William Mendes; Faustino, Tássia Nery
    Trata-se de um estudo quantitativo, analítico-exploratório, cujo objetivo foi avaliar os conhecimentos, atitudes e práticas dos enfermeiros quanto a aspectos que podem prevenir a ocorrência de eventos adversos (EA) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A pesquisa foi desenvolvida em três UTIs de um hospital de de Salvador entre os meses de Abril a Maio de 2017 por meio de um questionário KAP (Knowledge, Attitude and Practices) criado e validado internamente por julgadores, estruturado a partir da Escala de Predisposição à Ocorrência de Eventos Adversos e manuais mundialmente reconhecidos sobre a temática. Para a análise dos dados foi utilizado o teste qui-quadrado de significância, sendo consideradas diferenças estatisticamente significantes quando p (probabilidade) for ≤0,05. A população do estudo foi composta por 51 enfermeiros, onde 84,3% eram mulheres, com uma idade média de 37,0 anos, formados em média há 11,2 anos e trabalhando em média a 8,8 anos em UTI, com uma carga horaria média de 46,8 horas com 1,7 vínculos de trabalho. 59,9% possuíam especialização ou fizeram residência em UTI e 72,0% deles consideraram o seu trabalho na UTI como muito desgastante. 66,8% tiveram seu conhecimento classificado como adequado, 68,6% como possuidores de uma atitude proativa e 80,4% dos profissionais tinham uma prática adequada vista a prevenção de EA. Foram estatisticamente significativos a associação entre o nível de conhecimento e o tempo de atuação em UTI (p=0,008). Esse estudo evidenciou que os enfermeiros na sua maioria possuem conhecimentos adequados, atitudes proativas e práticas adequadas quanto à prevenção de EAs. Apesar de não existir significância estatística, os dados demonstram que conhecimento adequado pode levar à atitudes proativas e como consequência à práticas adequadas.
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    Análise da relação presente entre tecnologia na UTI e humanização nas publicações nacionais
    (2018) Duarte, Aline Cardoso; Passos, Simone Cardoso
    Introdução: Sepse é a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva não cardiológicas, apresentando uma taxa de mortalidade de 30 a 50% na America Latina, aumentada em locais de de recursos limitados. Objetivo: Traçar o perfil dos óbitos por septicemia nas regiões do Brasil, entre os anos de 2011 a 2017. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo que utilizou dados secundários disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no período de janeiro de 2011 e dezembro de 2017. Resultados: Entre os anos analisados, observou-se de um modo geral, um crescente dos óbitos com o decorrer dos anos, sendo região sudeste a que registrou o maior número de casos.Conclusões:A Sepse ainda é um grave problema de saúde coletiva, em especial em unidades de terapia intensiva, onde fundamenta-se a importância da assistência de enfermagem embasada na segurança do paciente.
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    Óbitos por septicemia no Brasil
    (2018) Moura, Liliane Ferreira; Garcia, Carolina Pedroza de Carvalho
    Introdução: Sepse é a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva não cardiológicas, apresentando uma taxa de mortalidade de 30 a 50% na America Latina, aumentada em locais de de recursos limitados. Objetivo: Traçar o perfil dos óbitos por septicemia nas regiões do Brasil, entre os anos de 2011 a 2017. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo que utilizou dados secundários disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no período de janeiro de 2011 e dezembro de 2017. Resultados: Entre os anos analisados, observou-se de um modo geral, um crescente dos óbitos com o decorrer dos anos, sendo região sudeste a que registrou o maior número de casos. Conclusões: A Sepse ainda é um grave problema de saúde coletiva, em especial em unidades de terapia intensiva, onde fundamenta-se a importância da assistência de enfermagem embasada na segurança do paciente.
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    Comunicação entre enfermeiros e familiares na UTI: uma revisão integrativa da literatura
    (2018-12-20) Costa, Laís Ribeiro; Passos, Simone Cardoso; Matos, Naiara de Jesus
    Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma unidade destinada ao atendimento de pacientes críticos. Nesta perspectiva, é fundamental o uso da comunicação entre enfermeiros e familiares, possibilitando uma melhor interação entre ambos. Objetivo: Conhecer a produção científica acerca da comunicação entre enfermeiros e familiares em unidade de terapia intensiva. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada no período de março a abril de 2018. A busca e coleta dos dados foram através do acesso on-line nas bases de dados: LILACS, SCIELO e MEDLINE, utilizando-se os seguintes descritores: comunicação, relações profissional-família, enfermeiro e unidade em terapia intensiva. Foram utilizados como critérios de inclusão artigos na íntegra, na língua portuguesa, publicados no período de 2012 a 2018. Resultados e Discussão: Foram identificadas três categorias: Visita de enfermagem, a qual se evidenciou como uma estratégia que visa fortalecer a interação entre enfermeiros e familiares. Concepção dos familiares sobre a comunicação na UTI, na qual os parentes ressaltaram que a falta de comunicação com os enfermeiros os deixou apreensivos, pois não sabem como se comportar diante de um paciente crítico. Concepção dos enfermeiros sobre a comunicação na UTI, os profissionais da enfermagem reconhecem a importância da comunicação com as famílias, no entanto, existem fatores que dificultam esta aproximação. Considerações finais: Desta forma, surge a necessidade de incentivar à educação continuada desses profissionais para o uso consciente da comunicação, possibilitando assim uma melhor qualidade na assistência.
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    Pacientes críticos com HIV/AIDS: fatores associados às complicações
    (2018-12-19) Luiz, Taís Oliveira; Muniz, Fernanda Cristine de Oliveira; Barreto, Maria Alice Conceição; Garcia; Carolina Pedroza de Carvalho
    Introdução: Objetivo: Analisar as causas de encaminhamento de pessoas com HIV/AIDS para unidade de terapia intensiva. Método: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica narrativa de artigos de língua portuguesa e inglesa, disponíveis, nas bases de dados na íntegra, no período compreendido entre 2006 a 2018. Foram utilizados os descritores “Pacientes críticos com HIV/AIDS”; “HIV AIDS”; “Cuidados críticos”; “Complicações da AIDS”, que possibilitou analisar 23 artigos nesse estudo. Resultados: A partir da análise dos artigos, os resultados foram apresentados em forma de textos descritivos e organizados em três categorias, a saber: perfil de pessoas com HIV/AIDS internadas em UTI; causas de encaminhamento de pessoas com HIV/AIDS para UTI; principais complicações da AIDS, apresentadas a seguir. Conclusão: Nota-se a importância de estudos atuais sobre a temática, afim de acompanhar os avanços sociais, socioeconômicos, epidemiológicos e tecnológicos, uma vez que estes contribuem para um melhor tratamento e qualidade de vida para aqueles que convivem com a doença.
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    Identificação precoce da SEPSE em unidade de terapia intensiva
    (2016) Noronha, Diana Fonseca; Pinheiro, Elcy Itamara Oliveira; Silva, Jéssica Lourenço da; Garcia, Carolina Pedroza de Carvalho
    A sepse encontra-se entre os maiores causadores de mortalidade em unidade de terapia intensiva. O prognóstico e tratamento precoce estão diretamente relacionados à redução dessa alta incidência e letalidade. Desta forma, este estudo tem como objetivo descrever o papel da enfermagem na identificação precoce dos sinais de sepse em unidade de terapia intensiva. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica narrativa, que analisou 11 artigos, publicados no período de 2010 a 2015, levantados nas bases eletrônicas Scielo e Lilacs. Os resultados apontam para a importância do enfermeiro no reconhecimento precoce da Sepse, por estar na assistência direta, intervindo de forma resolutiva, embasado em conhecimento cientifico, reduzindo a mortalidade e os altos custos hospitalares ao paciente de alta complexidade. A importância dos profissionais de enfermagem no reconhecimento precoce dos diversos espectros clínicos relacionados à sepse é de extrema relevância não só pelo diagnóstico, mas principalmente pela agilidade em traçar planos terapêuticos e estratégias resolutivas, frente a essa situação crítica e complexa.
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    Acolhimento de familiares de pacientes em terapia intensiva: revisão integrativa
    (2016) Bugary, Antonia Marlene Ximenes Mendes; Rodrigues, Claudia Carvalho; Pedrosa, Carolina; França, Jéssica Laís da
    Este estudo versa sobre o acolhimento de familiares de pacientes em terapia intensiva. Trata-se de uma revisão integrativa proposta por Cooper (1982), com abordagem qualitativa, realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na base de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), onde se extraiu 07 artigos para a elaboração do estudo. Teve como objetivo evidenciar os benefícios do acolhimento de familiares de pacientes internados em terapia intensiva. Os resultados deste estudo mostram que ainda existem lacunas e também muitas experiências gratificantes no que se refere ao acolhimento de familiares. 42,87% dos estudos foram realizados nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul, 42,86% publicados na Revista da Escola de Enfermagem da USP, 85,7% foram pesquisas qualitativas, na língua portuguesa e com recorte temporal entre 2008-2012. As unidades de Terapia intensiva precisam estar atentas aos benefícios do acolhimento e adesão à adoção de estratégias como criação de sala de espera com a equipe multiprofissional e grupos de suporte para apoiar e amenizar o sofrimento dos sujeitos inseridos nesse processo, facilitando uma comunicação estruturada com a família desses pacientes com o intuito de garantir a eficácia de intervenções e tomada de decisão em unidades críticas.
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    A enfermagem na prevenção e controle das infecções urinárias na UTI
    (2015) Vieira, Isadora Sousa; Pacheco, Julianna Almeida; Garcia, Carolina Pedroza
    Estudo de revisão bibliográfica descritiva, objetivando discorrer sobre as infecções hospitalares que são hoje um grande problema que afetam não só os pacientes, mas as instituições, pois aumentam o tempo de internação e os custos do tratamento, além de serem um péssimo indicativo de qualidade da assistência prestada, ainda quando se trata de infecções do trato urinário que são hoje uma das cinco mais frequentes, principalmente quando se trata de unidades de alta complexidade como as UTIs, nas quais os pacientes se encontram mais debilitados e utilizando diversos tipos de dispositivos que apesar do benefício a curto prazo, podem causar malefícios posteriores, dentre os quais pode-se citar cateterismo vesical, ( alívio ou demora), que é um procedimento realizado quase que em sua totalidade pela equipe de enfermagem, utilizado para diversas causas, dentre as quais pode-se citar o esvaziamento urinário de pacientes com bexiga neurogênica, obstrução crônica, retenção além de ser essencial em pacientes que necessitam de um balanço hídrico rigoroso, sendo assim esta pesquisa objetiva mostrar o conhecimento de suas causas, principais patógenos causadores os fatores de risco e medidas preventivas como a higienização das mãos que contribui para a minimização de infecções cruzadas além de outras que possam ser adotadas por toda a equipe de saúde com a finalidade de reduzir a sua incidência e complicações associadas ao quadro.
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    Púrpura Trombocitopênica Trombótica: um estudo de caso
    (2015) Villas Boas, Andrea Menezes; Menezes, Diego Magno Dantas de; Cavalcante, Priscilla Maria; Passos, Simone Cardoso
    A Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT), também conhecida como púrpura trombocitopênica imunonológica, autoimune ou isoimune, essa patologia é adquirida e geralmente benigna, de causa desconhecida, que caracteriza- se por trombocitopenia (baixas contagens de plaquetas). O presente estudo teve como principal objetivo o acompanhamento da evolução clínica da Púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) com a finalidade de descrever a atuação do enfermeiro frente ao cuidado de pacientes com tal patologia. O cenário do estudo foi a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Roberto Santos (HRS), localizado na cidade de Salvador, Brasil. Optou-se por realizar a coleta dos dados deste estudo através da análise de documentos e anamnese da paciente em questão. Foi avaliado um caso de púrpura trombocitopênica trombótica. Onde houve melhora significativa no quadro. Após realização da plasmaférese com reposição de plasma pobre em crioprecipitado, em associação ao tratamento padrão, a paciente apresentou remissão do quadro. Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT), apesar de ser uma doença rara tem um tratamento acessível e de alto custo. Nesse contexto os cuidados de enfermagem resultam na melhora do quadro clínico da paciente e na diminuição dos riscos que envolvem a doença.
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    Fatores determinantes da Síndrome de Bournout em enfermeiros na Unidade de Terapia Intensiva
    (2016) Ataíde, Márcia; Vinhático, Priscila; Andrade, Samires; Garcia, Carolina Pedroza de Carvalho
    Trata-se de pesquisa bibliográfica narrativa que tem por objetivo descrever os fatores que determinam a síndrome, entre os profissionais de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva, fazendo uma associação aos aspectos psicossociais. Utilizou-se como bases de dados a Biblioteca Virtual em Saúde e o Portal do periódico CAPES, através dos descritores “Esgotamento Profissional”; “Unidades de Terapia Intensiva”; “Burnout”. Foram analisados 12 artigos científicos, publicados no período de 2010 a 2015, no idioma português. Os principais resultados confirmam a necessidade de mudanças no ambiente de trabalho, a realização de métodos de prevenção ou intervenção, com a finalidade de reduzir a ocorrência da síndrome de Burnout nos enfermeiros de unidade intensivista. A partir dos resultados encontrados na literatura, pode-se concluir que a síndrome de Burnout na terapia intensiva é pouco conhecida pelos profissionais da área, e por isso sugerimos a realização de mais trabalhos para a difusão da doença e consequentemente medidas preventivas e intervencionistas para a mesma.
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    Delirium em terapia intensiva: revisão sistemática
    (2016) Lima, Maria Lucila Nobre Moraes; Moreira, Rosemeire Oliveira; Okamoto, Tatiane Ozawa; Amaral, Juliana Bezerra do
    Trata-se de uma revisão integrativa de abordagem qualitativa com o objetivo de conhecer a produção científica sobre o manejo da equipe ao paciente com o Delirium em Unidade de Terapia Intensiva. Foram utilizadas publicações indexadas nas bases de dados SciELO e LILACS, publicadas na íntegra, na língua portuguesa, inglesa e espanhola, entre os anos de 2001 a 2015. Foram selecionadas 19 publicações, evidenciando-se 3 categorias: Escalas de avaliação de delirium na UTI; Delirium como realidade subdiagnosticada; Ações de enfermagem no manejo do delirium em pacientes de UTI. Distintas escalas podem ser utilizadas como ferramenta para avaliação de pacientes com delirium, no entanto a CAM-ICU mostrou-se mais utilizada, por ser a única validada e traduzida para o português, de fácil aplicabilidade, apesar de necessário treinamento da equipe. A dificuldade em reconhecer o delirium pela carência de conhecimento dos profissionais sobre a doença ou sobre as escalas, o categoriza como realidade subdiagnosticada, com prevalência oscilante entre 3% e 67%. O enfermeiro deve interagir com outros profissionais, tendo discernimento quanto às condutas farmacológicas, mudanças ambientais e comunicação com o paciente. É imprescindível que haja novas pesquisas e que a avaliação do delirium seja instituída como parâmetro de qualidade da assistência.
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    Medidas de conforto praticadas pelos enfermeiros aos pacientes em paliação na UTI
    (2015) Oliveira, Beatriz Araújo de; Souza, Elis Conceição; Farias, Luana Souza; Amaral, Juliana Bezerra do
    Este estudo objetivou conhecer as medidas de conforto praticadas pelos enfermeiros aos pacientes em paliação na UTI. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório descritivo com abordagem qualitativa através da revisão de literatura, cujos dados foram coletados nas bases de dados eletrônicas da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e BDENF (Banco de Dados da Enfermagem). Identificando um total de 10 Artigos. Com os resultados percebe-se que o cuidado do enfermeiro ainda enfrenta dificuldades em oferecer conforto ao paciente em paliação na UTI, que são caracterizadas geralmente por técnicas direcionadas para os aspectos fisiológicas, destacando-se o controle de dor, sem considerar aspectos biopsicossociais. Conclui-se que as medidas de conforto ainda são pouco utilizadas pelos profissionais de saúde aos pacientes em paliação na UTI e deve existir mais estudos abordando essa temática e qualificação dos enfermeiros intensivistas, visando prestar uma assistência adequada a estes clientes
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    Manejo da dor em pacientes sob paliação na Unidade de Terapia Intensiva adulto
    (2016) Gonçalves, Driely Vaz; Souza, Ludimila Cedraz Bandeira de Mello; Amaral, Juliana Bezerra do
    Objetivos: Este artigo visa conhecer o manejo da dor nos pacientes sob paliação em unidade de terapia intensiva adulto. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática quantitativa e qualitativa. Utilizaram-se as bases de dados da SciELO, LILACS, AMIB e BDENF. Foram selecionados 189 artigos para análise, publicados entre 2010 a 2015, nos idiomas inglês, espanhol e português, que se encontravam disponíveis na integra gratuitamente. Após leitura na integra dos artigos apenas 09 atenderam aos critérios de inclusão e exclusão. Resultados e discussões: Os profissionais de UTI são importantes para identificar, prevenir ou tratar a dor em pacientes em cuidados paliativos, através do cuidado humanizado e individualizado. Durante a análise dos artigos foram identificado três temáticas: Percepções dos profissionais de UTI sobre dor e manejo da dor, a importância dos cuidados paliativos e manejo da dor no paciente terminal e Problemas enfrentados pelos profissionais de saúde na implementação dos cuidados paliativos e manejo da dor. Conclusão: É de suma importância que os profissionais que atuam em UTI reconheçam os agentes causadores de dor em pacientes em cuidados paliativos e saibam utilizar métodos para o manejo da dor proporcionando conforto e melhor qualidade de vida.
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    A enfermagem frente as reações transfusionais em unidades de terapia intensiva
    (2015) Amaral, Juliana; Almeida, Gustavo Costa de; Santos, Simone Juvêncio dos; Couto, Marcelle Campos
    Este estudo de revisão integrativa da literatura teve como objetivo descrever a importância do conhecimento das reações transfusionais pela equipe de enfermagem em pacientes críticos em Unidade de Terapia Intensiva. Os dados foram obtidos por meio de busca nas bases de dados – LILACS, MEDLINE e SCIELO - abrangendo o período de 2007 a 2016, no idioma português. Foram identificados 1371 artigos, dos quais 13 atenderam aos critérios de inclusão estabelecidos. A análise dos trabalhos destacou a necessidade de capacitação permanente dos profissionais de enfermagem sobre as reações transfusionais para melhor a prestação da assistência
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    Assistência de enfermagem na prevenção de prevenção de infecções em pacientes falcêmicos
    (2016) Pereira, Laíse Pires; Cruz, Renata Renali Pereira da; Passos, Simone Cardoso
    As infecções estão entre as principais causas de morte em crianças falciformes, a chance de desenvolver salmonelas em crianças e adultos e pneumococo em crianças menores de 3 anos é 25 vezes maior que um paciente sem anemia falciforme. Nessa pesquisa foi realizada uma revisão de literatura com pesquisa a partir da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), sendo selecionados artigos no período de 2004 a 2014. A doença falciforme é de característica genética, que dificulta a circulação ocorrendo obstrução do fluxo sanguíneo, possui uma grande prevalência no Brasil, onde a raça negra é a mais afetada, chegando a 0,1 a 0,3 % dessa população. Para tratar e oferecer uma assistência aos pacientes com anemia falciforme é importante um trabalho multidisciplinar envolvendo todos os níveis de atenção a saúde. A infecção é uma complicação que mais acomete os pacientes falcêmicos, podendo ser de origem viral ou bacteriana, por isso, é necessário cuidados de enfermagem específica para essa população, como forma de prevenir e reduzir a mortalidade.
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    Fatores determinantes da Síndrome de Burnout na segurança do paciente crítico
    (2015) Lemos, Caroline Maria Galvão G; Lopes, Catharina Rodrigues Pinto; Ferreira, Manuela Ávila; Garcia, Carolina Pedroza de Carvalho
    INTRODUÇÃO: Instituições de saúde vêm implementando estratégias e medidas para garantir uma assistência individualizada e de excelência aos seus pacientes. Entretanto, a execução destas ações pelos profissionais de saúde tem sofrido fortes influências da Síndrome de Burnout, principalmente quando se tratam de pacientes de unidades de terapia intensiva que exigem cuidados especiais e terapêuticas complexas. OBJETIVO: Descrever a associação dos fatores determinantes da Síndrome de Burnout e a implantação das medidas de segurança do paciente na unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Foi realizado uma pesquisa bibliográfica narrativa, nos bancos de dados PubMed, Lilacs, Scielo, no período de 2000 a 2014, utilizando-se os descritores “Burnout”, “Segurança do Paciente” e “Unidade de Terapia Intensiva”, associados à busca em teses, dissertações, entre outras produções. Foram selecionados artigos em línguas inglesa, espanhola e portuguesa e publicados na íntegra. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os estudos demonstraram que as jornadas extenuantes de trabalho, a realidade de mais de um vínculo empregatício por parte dos profissionais, os cuidados intensivos e complexos a que estes pacientes são submetidos, são fatores de extrema importância para a efetivação das medidas de segurança. CONCLUSÃO: Existem muitos fatores que dificultam a implantação eficaz da segurança do paciente nas instituições de saúde associados aos impactos da Síndrome de Burnout.