Frequência de dor crônica e nível de atividade física em graduandos da área de saúde de uma instituição de ensino superior privada

dc.contributor.authorSOUSA, Pedro Lucas Damascena
dc.contributor.authorBARROS, Ninna Maria Chaves Silva
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Ulysses Gabriel
dc.contributor.authorETTINGER, João Vitor
dc.contributor.authorARAÚJO, Cintia Pinheiro Silveira
dc.date.accessioned2025-08-29T14:15:39Z
dc.date.available2025-08-29T14:15:39Z
dc.date.issued2025
dc.description.abstractRESUMO | CONTEXTO: Graduandos apresentam rotinas acadêmicas frequentemente desgastantes, o que pode levar à inatividade física. Embora níveis reduzidos de atividade física (AF) estejam associados à presença de dor crônica (DC), essa relação nem sempre se confirma. Tais achados reforçam a necessidade de investigações que esclareçam a associação da AF com a DC, especialmente entre graduandos, ainda pouco explorado. OBJETIVO: descrever a frequência de dor crônica em graduandos da área da saúde de uma universidade privada e verificar se há associação com o nível de atividade física. MATERIAL E MÉTODOS: MATERIAL E MÉTODOS: trata-se de um estudo de corte transversal. Os participantes foram graduandos da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, coletados entre agosto/2024 e abril/2025, Através de um questionário contendo variáveis sociodemográficas e clínicas, além do Questionário Internacional de Atividade Física, versão resumida (IPAQ-SF). Foi realizado um cálculo amostral probabilístico, totalizando 447 participantes. Para testar a normalidade dos dados, utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov. As variáveis com distribuição normal foram expressas em média e desvio padrão (±DP), e utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson para variáveis categóricas (α = 5%). Esta pesquisa foi aprovada sob o CAAE: 79426024.9.0000.5544. RESULTADOS: a amostra foi composta por 91 graduandos, dos quais 60 (65,93%) eram sintomáticos. Desses, 45 (75,0%) relataram dor crônica e observou-se associação significativa entre dor e AF (p = 0,036). O grupo sedentário foi composto por 6 participantes, todos sintomáticos. Na sequência, os insuficientemente ativos somaram 18 participantes, dos quais 14 (77,8%) apresentaram sintomas, os ativos com 28 graduandos e 15 (53,6%) sintomáticos; e o grupo muito ativo contou com 39 participantes, sendo 25 (64,1%) sintomáticos. CONCLUSÃO: O presente estudo identificou alta frequência de dor entre graduandos da área da saúde, com predominância de DC, além de associação estatisticamente significativa entre dor e os níveis de AF.
dc.identifier.citationSalvador
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br/handle/bahiana/9544
dc.language.isopt
dc.subjectDor crônica
dc.subjectGraduandos
dc.subjectAtividade física
dc.titleFrequência de dor crônica e nível de atividade física em graduandos da área de saúde de uma instituição de ensino superior privada

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