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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/99
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Garboggini, Patrícia Virgínia Silva Lordêlo | - |
dc.contributor.referees | Barroso Júnior, Ubirajara de Oliveira | - |
dc.contributor.referees | Lima, Bruno Gil de Carvalho | - |
dc.contributor.referees | Musegante, André Ferraz de Arruda | - |
dc.contributor.author | Correia, Daniela Minas | - |
dc.date.accessioned | 2015-04-15T03:41:18Z | - |
dc.date.available | 2015-04-15T03:41:18Z | - |
dc.date.issued | 2013-12-13 | - |
dc.identifier.uri | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/99 | - |
dc.description.abstract | A urofluxometria é indicada na avaliação de crianças com disfunção do trato urinário inferior, entretanto a literatura revela uma semelhança deste exame entre a maioria das crianças saudáveis e com bexiga hiperativa isolada (BHI), além de não possuir estudos que retratem todos os dados quantitativos de crianças com BHI, portanto o objetivo do estudo é descrever os dados quantitativos da urofluxometria em crianças com BHI e compará-los com os de crianças sem sintomas urinárias. Trata-se de um estudo transversal com amostra de 40 crianças sem queixas urinárias e 40 com BHI, entre 5 e 7 anos, que realizaram a urofluxometria associada à eletromiografia de superfície das atividades perineal e abdominal. Os dados de fluxo máximo (Qmáx) e médio (Qmed), tempo de fluxo máximo (TQmáx) e volume urinado foram expressos em média e desvio padrão e analisados pelo teste T de Student, enquanto os dados eletromiográficos foram comparados pelo Qui-Quadrado. Os grupos de crianças sem queixas urinárias e com BHI foram homogêneos quanto ao sexo, índice de massa corpórea e altura. Das crianças com BHI, 16 apresentavam incontinência urinária diurna e 12 tinham aumento da frequência urinária. Os dados das crianças com BHI foram: TQmáx=5,70±2,98s; Qmed=7,55±3,36ml/s; volume urinado=130,75±71,23ml e Qmáx=16,88±5,88 ml/s, sendo este o único dado urofluxométrico que apresentou diferença significativa (comparado a 13,92ml/s das crianças sem queixas urinárias; p=0,005). A atividade perineal foi presente em 20 crianças com BHI e em 8 crianças sem sintomas urinários (p=0,01). Conclui-se que o exame de urofluxometria de crianças sem queixa urinária e com bexiga hiperativa isolada é diferente. As crianças com bexiga hiperativa isolada parecem possuir maior valor de Qmáx e atividade perineal durante a micção. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.publisher.program | Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humana | pt_BR |
dc.publisher.initials | EBMSP | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Urofluxometria | pt_BR |
dc.subject | Eletromiografia | pt_BR |
dc.subject | Bexiga Hiperativa | pt_BR |
dc.title | Urofluxometria de crianças com bexiga hiperativa isolada e sem queixas urinárias | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
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