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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9291
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | FERREIRA, Amanda dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2025-04-28T12:42:32Z | - |
dc.date.available | 2025-04-28T12:42:32Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9291 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) têm múltiplas causas, incluindo fatores biológicos e comportamentais, e são responsáveis por altas taxas de mortes globais. Destaca-se a relação entre a posição socioeconômica e a prevalência dessas doenças, com áreas de baixa renda apresentando maior mortalidade. A prática de atividade física reduz o risco de DCNTs, mas há uma lacuna na análise de adesão da população a programas públicos de promoção de saúde física. Objetivo: descrever sobre o conhecimento da existência e participação da população brasileira em programas públicos de atividade física e estimar a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis levando em consideração a renda per capita por domicílio e tipo de área. Método: Trata-se de um estudo transversal ecológico baseado na Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 (PNS – 2019), as variáveis escolhidas foram dados sobre conhecimento da existência de programas públicos de estímulo à prática de atividade física, participação nesses programas, se já recebeu diagnóstico de alguma DCNT (hipertensão, diabetes, hipercolesterolemia, asma e doença pulmonar obstrutiva crônica), tipo de área, sendo capital, resto da região metropolitana, resto da unidade federativa e região integrada de desenvolvimento econômico (RIDE) e rendimento per capita por domicílio. Foi feita uma análise descritiva no Microsoft Excel e Microsoft Power BI. Resultado: Os dados indicam que quanto menor a renda per capita, maior o conhecimento e a participação nos programas públicos de promoção de atividade física. Ademais, o tipo de área com maior número de participantes dos programas se concentrou na área definida como resto da unidade federativa. Acerca da prevalência de DCNTs, as doenças mais prevalentes foram a hipertensão arterial e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), nas áreas identificadas como resto da unidade federativa e resto da região metropolitana, respectivamente. Considerando o rendimento per capita por domicílio, observou-se que quanto menor a faixa de renda, maior a prevalência de DCNTs. Conclusão: É possível observar que a adesão aos programas públicos de incentivo à atividade física ainda é baixa em comparação à quantidade de pessoas que afirma conhecer algum programa desse tipo, o que pode influenciar na prevalência de DCNTs, especialmente entre a população de menor renda. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Atividade física | pt_BR |
dc.subject | Doenças crônicas não transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Fatores sociodemográficos | pt_BR |
dc.title | Adesão aos programas públicos de atividade física e doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2019 | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Educação Física |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Amanda dos Santos Ferreira - Adesão aos programas públicos de atividade física e doenças crônicas não transmissíveis no Brasil Pesquisa Nacional de Saúde 2019 - 2024.pdf | 347,71 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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