Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9226
Título: Uso da associação de hidroxilamina e DETC no tratamento de Leishmaniose tegumentar
Autor(es): SANTOS, Thaline Mabel Sousa
Palavras-chave: Leishmaniose Cutânea
Leishmania braziliensis
Ditiocarb
Hidroxila-mina
Data do documento: 2019
Resumo: RESUMO: Para o tratamento de leishmaniose tegumentar os fármacos mais utilizados atualmente são o glucantime e pentostan. Entretanto estas drogas possuem elevada toxi-cidade e efeitos colaterais desconfortáveis. Neste contexto, a busca de novos fármacos com alta ação leishmanicida e reduzida toxicidade faz-se necessária. Uma alternativa in-teressante tem sido o uso de fármacos que atuam em mecanismos da resposta imune, pois estes têm demonstrado resultados promissores. Dentre eles, foi demonstrado que o dietil-ditiocarbamato (DETC) aumenta a produção de superóxido e diminui a carga parasitária na leishmaniose tegumentar experimental. Outro fármaco, a hidroxilamina, reage com o superóxido e durante esse metabolismo promove o aumento de peróxido de nitrito, mo-lécula capaz de destruir parasitos intracelulares. Por isto, o objetivo deste trabalho foi testar a ação combinada da hidroxilamina e do DETC contra formas promastigotas de Leishmania braziliensis in vitro. Foram realizados testes de toxicidade com Leishmania braziliensis e em macrófagos murinos. De uma maneira geral, foi observado que a Leish-mania braziliensis apresenta uma maior sensibilidade à ação da hidroxilamina e do DETC, em comparação com os macrófagos murinos que apresentaram efeitos citotóxicos apenas em concentrações mais elevadas dos fármacos. Esses resultados sugerem que a associação de hidroxilamina com DETC poderia ser um tratamento promissor para a leishmaniose tegumentar.
URI: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9226
Aparece nas coleções:Biomedicina



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.