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Title: Adaptação marginal de coroas provisórias confeccionadas com resinas para impressora 3D
Authors: LIMA, Agatha Jordana Carvalho
Keywords: Adaptação marginal dentária
Impressão tridimensional
Restauração dentária temporária
Issue Date: 2024
Abstract: Introdução: A adaptação marginal é essencial na Odontologia, especialmente em coroas provisórias, pois protegem os dentes durante o tratamento. Falhas na adaptação podem causar infiltração, inflamação gengival e desconforto. Objetivo: Avaliar a adaptação marginal de coroas provisórias confeccionadas com dois tipos de resinas para impressora 3D: G1-Makertech/M e G2-Yller/Y e identificar a(s) face(s) que apresenta(m) maior discrepância marginal em cada grupo. Metodologia: A unidade 47 foi preparada para coroa total com redução oclusal de 2 mm, convergência axial de 6°, redução axial de 1,0 a 1,5 mm e término de 1 mm. O preparo foi escaneado com o escâner intraoral Primescan e o arquivo foi salvo em formato estereolitografia (STL). A impressora 3D Anycubic Photon Mono SE foi utilizada para confeccionar 12 coroas provisórias em resina priZma 3D BioProv (G1-Makertech/M) e 12 coroas em resina Cosmos Temp (G2-Yller/Y). Após a impressão, as coroas foram lavadas com álcool isopropílico e passaram por processo de pós-polimerização por luz. Em seguida, as coroas foram adaptadas no dente preparado e analisadas na lupa estereoscópica com aumento de 45x. As imagens obtidas foram transferidas para o programa Corel Draw e as distâncias marginais foram medidas verticalmente em três pontos de cada face. A média aritmética de doze leituras foi calculada para cada amostra. Os dados foram analisados por meio do teste T de Student, p<0,001 e para as faces foram utilizados ANOVA e Bonferroni (p<0.05). Resultados: Houve diferença estatisticamente significante na adaptação marginal entre os grupos G1 (70,6 ± 24,8 μm) e G2 (101,8 ± 18,5 μm). A face mesial apresentou os maiores valores de discrepância marginal em ambos os grupos: G1 (116,7 ± 5,8 μm) e G2 (173,8 ± 9,0 μm), com diferença significativa em relação às demais faces. No G2, a face mesial apresentou a maior discrepância, seguida pela face vestibular, que diferiu das demais faces. Conclusão: O grupo G1 demonstrou melhor adaptação marginal em comparação ao grupo G2, porém ambos apresentaram valores de discrepância marginal dentro do limiar clinicamente aceitável. As faces dentárias apresentaram valores de discrepância marginal dentro do parâmetro utilizado (≤120 μm), exceto a face mesial do grupo G2.
URI: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9062
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