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dc.contributor.authorBAPTISTA, Théo Borges de Morais Viana-
dc.date.accessioned2025-04-07T11:14:32Z-
dc.date.available2025-04-07T11:14:32Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9035-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: o acidente vascular cerebral é uma das doenças que mais mata e causa incapacidade no âmbito mundial e nacional, com sua incidência em decorrência do envelhecimento populacional. Dessa forma, é necessário a identificação daqueles pacientes que estão em maior risco para a doença, e a implementação de medidas para que seja possível realizar intervenções que previnam o desenvolver da doença, e que melhorem o cuidado aqueles que foram acometidos. Com esse entendimento faz-se necessário a realização de estudos epidemiológicos para compreender melhor a prevalência e evolução clínica dessa patologia, visando prevenção e redução da morbimortalidade se fazem necessários. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico de pacientes diagnosticados com AVC isquêmico em um hospital de grande porte com gestão público-privado da cidade de Salvador. Metodologia: Estudo observacional tipo corte transversal descritivo, que utilizou dados secundários. A coleta de dados foi realizada por meio da consulta em prontuários de atendimento da unidade de emergência e internamento de um hospital geral de referência de gestão públicoprivada. Os dados foram registrados pelo Google Forms e analisados no Google Planilhas e SPSS, e apresentados de forma descritiva. Resultados: A amostra foi composta por 247 pacientes, 134 (54,3%) eram do sexo feminino e a faixa etária mais comum foi a entre 71-83 anos (33,6%). Quanto as comorbidades mais frequentes, a 201 (81,4%) dos pacientes eram hipertensos e 107 (43,3%) eram diabéticos. Somente 59 (23,9%) pacientes chegaram em um tempo menor que 4,5 horas e apenas 23 (9,2%) realizaram trombólise. A complicação mais prevalente foi infecção intrahospitalar, que ocorreu em 44 (17,8%) pacientes e de todos os pacientes, 214 (86,6%) sobreviveram. Conclusão: Os dados evidenciaram que o AVC isquêmico continua sendo um desafio ao sistema de saúde brasileiro, devido a sua incidência e demora de chegada do paciente ao serviço, dificultando as intervenções mais eficazes com foco em redução de mortalidade e incapacidade. Os resultados desse estudo podem contribuir para melhor prevenção dos fatores de risco e melhoras no serviço de emergência e de tratamento do paciente com AVC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAVCpt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Cerebral Isquêmicopt_BR
dc.subjectEmergênciapt_BR
dc.subjectComorbidadespt_BR
dc.titlePerfil clínico-epidemiológico de pacientes internados por acidente vascular cerebral isquêmico em um hospital de referência do estado da Bahiapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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