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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, Sophia Viana de-
dc.date.accessioned2025-04-07T11:14:18Z-
dc.date.available2025-04-07T11:14:18Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9034-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A demência de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa irreversível, que afeta áreas cognitivas e comportamentais, como memória, linguagem, personalidade e o exercício de atividades diárias. O tratamento para essa demência deve ser multidisciplinar, envolvendo médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas e assistente social; se sustentando em dois pilares, o não medicamentoso e o medicamentoso. Entre o tratamento farmacológico, encontra-se o uso da Memantina e da Rivastigmina (um inibidor de colinesterase), que apesar de aprovados para desacelerar a sintomatologia do Alzheimer, possuem eficácia que varia de acordo com o estágio da demência e efeitos adversos que podem desafiar a adesão medicamentosa. OBJETIVO: Comparar a eficácia, a segurança e a tolerabilidade de dois esquemas terapêuticos distintos da Demência de Alzheimer: memantina isolada ou memantina associada à rivastigmina. MÉTODO: Consiste em uma revisão sistemática da literatura, conduzida através da estratégia PRISMA. Os artigos foram obtidos na base de dados MEDLINE/Pubmed e Scielo, entre agosto e setembro de 2024. Foram utilizados os descritores: “Demencia de Alzheimer”, “Memantina”, “Rivastigmina”, “eficácia”, “segurança” e “tolerabilidade”. Apenas artigos que contemplaram os critérios de inclusão foram incluídos na amostra, totalizando 4 artigos. RESULTADOS: Foram analisados quatro estudos com baixo risco de viés. A eficácia verificada dos esquemas terapêuticos conflitou quanto as escalas aplicadas nas diferentes literaturas, favorecendo em geral o uso da mementina e não sofrendo influência da associação com rivastigmina. Os efeitos adversos mais comumente relatados em ambos os grupos (pacientes que receberam memantina isolada e os que receberam também a rivastigmina), foram: agitação, infecção urinária, queda, insônia, náuseas e vômitos, diarreia e depressão. CONCLUSÃO: Os resultados da presente revisão sistemática apontam que ambos os esquemas terapêuticos são bem tolerados, apresentando a memantina eficácia em estágios selecionados do Alzheimer sem sofrer influência da associação com rivastigmina.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectMemantinapt_BR
dc.subjectRivastigminapt_BR
dc.titleComparação de eficácia, segurança e tolerabilidade entre a monoterapia com memantina e a combinação com rivastigmina para a doença de alzheimer uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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