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dc.contributor.authorSENA, Ricardo Oliveira Garcez de-
dc.date.accessioned2025-04-07T11:12:49Z-
dc.date.available2025-04-07T11:12:49Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9030-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A dengue é uma arbovirose endêmica das regiões tropicais que afeta todas as regiões do Brasil, a doença é causada por um Flavírus e tem 4 sorotipos identificados. A infecção pelo DENV pode ocasionar vários tipos de manifestações clínicas, das mais brandas até óbito do paciente. Portanto, é uma doença de notificação compulsória em todo o País. A dengue apresenta um conhecido padrão de alternância epidemiológica com períodos de surtos seguidos de períodos de baixa taxa de incidência. No estado da Bahia, segundo os dados coletados, durante a última década os picos dos anos epidêmicos apresentam taxas de incidência cada vez maiores, o que aumenta ainda mais a relevância de programas de combate ao vetor, métodos preditivos e assistência em saúde. O Objetivo principal do presente trabalho é escrever a distribuição temporal dos casos prováveis de dengue nas macrorregiões do estado da Bahia, no período compreendido entre janeiro de 2014 a novembro de 2024. Quanto à metodologia: Trata-se de um estudo descritivo observacional, ecológico, de série temporal com dados secundários do Ministério da Saúde, acessíveis a partir da plataforma DATASUS do Departamento de Informática do SUS, utilizando o Sistema de Informação de Agravo de Notificação (SINAN) entre o período de 2014 a 2024. Resultados: O ano de 2024 apresenta uma taxa de incidência de 1.630,1 casos/ 100.000 habitantes, sendo a maior marca registrada na série histórica, em contrapartida o ano com a menor taxa de incidência foi 2018 com 65.572 casos / 100.000 habitantes. A macrorregião mais populosa da Bahia, a Leste, onde se encontra a capital Salvador, apresentou a segunda menor taxa de incidência do estado na série histórica. A macrorregião com maior taxa de incidência média foi a Sudoeste com 2.854,6 casos / 100.000 habitantes. Conclusão: Os casos prováveis de dengue se distribuem de maneira heterogénea entre as macrorregiões da Bahia, as regiões mais populosas não necessariamente apresentaram as maiores taxas de incidência. E Pôde-se observar a existência de 3 picos bianuais de casos notificados em 2015-2016, 2019-2020 e 2023-2024, separados por momentos de menor incidência do vírus.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectArbovirosept_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectSistema de Informação em Saúdept_BR
dc.titleDistribuição geográfica e temporal dos casos de dengue no estado da bahia no período de 2014 a 2024 um estudo ecológicopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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