Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9027
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, Rafael Souza-
dc.date.accessioned2025-04-07T10:58:31Z-
dc.date.available2025-04-07T10:58:31Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9027-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Doença Meningocócica é uma grave infecção que se apresenta de três principais formas clínicas – meningite meningocócica, meningococcemia e meningite meningocócica com meningococcemia. Por possuir alto poder de transmissão e patogenicidade, há décadas tornou-se um problema de saúde pública no Brasil. No ano de 2010 foi introduzida no calendário vacinal nacional a vacina contra o MenC, principal sorogrupo responsável pelos casos no Brasil nas últimas décadas provocando mudanças na sua epidemiologia. Objetivos: Analisar a tendência da Doença Meningocócica na Bahia no período entre 2012 a 2023. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo observacional de série temporal, com dados secundários da Secretaria da Saúde, obtidos a partir do portal de Vigilância da Saúde da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Foram considerados casos de Doença meningocócica na Bahia, incluindo as seguintes variáveis de estudo: ano de aparecimento do primeiro sintoma, sexo, macrorregião de residência, faixa etária, escolaridade, raça/cor, classificação final, etiologia, critério de confirmação e evolução. Realizou-se análise descritiva no Excel e regressão linear simples no SPSS versão 14. Resultados: No período de 2012 a 2023 foram notificados 558 casos de Doença Meningocócica na Bahia. O sexo masculino foi mais acometido que o feminino, com diferença do coeficiente de incidência de 0,29 casos/100.000 habitantes. Já a faixa etária mais acometida pela DM foram dos 20 aos 34 anos, contudo, o maior risco de adoecer esteve na faixa etária <1 ano. Observou-se que pardos e negros representaram 73% dos casos. A macrorregião Leste foi a mais acometida com 267 casos, enquanto crianças do ensino fundamental foram responsáveis por 164 casos. Em relação as variáveis clínicas, 99% dos casos foram confirmados por critérios laboratoriais, sendo o Ag. Látex o principal exame, onde apontou que a meningite meningocócica com 297 casos foi a principal etiologia. Por fim, 364 pacientes receberam alta, enquanto 128 vieram a óbito por meningite ou outras causas. A tendência de redução do coeficiente de incidência se confirmou da regressão linear com significância estatística (p<0,05). Conclusão: Concluise a partir dos resultados obtidos que houve redução da taxa de incidência da Doença Meningocócica (DM) na Bahia, com diminuição do risco de adoecer, relacionada a introdução da vacina contra o MenC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença Meningocócicapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectTendênciapt_BR
dc.titleAnálise da tendência da doença meningocócica na bahia entre 2012 e 2023pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Rafael Souza Silva - Análise da tendência da doença meningocócica na bahia entre 2012 e 2023 - 2024.pdf626,04 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.