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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9001
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | RIBEIRO, Beatriz de Melo | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-18T11:32:51Z | - |
dc.date.available | 2025-03-18T11:32:51Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/9001 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Doença renal crônica (DRC) é observada com frequência cada vez maior no pós-operatório (PO) do transplante de órgãos sólidos. Objetivos: Analisar a frequência e fatores de risco para DRC no PO do transplante hepático (TH). Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo observacional, de corte transversal de caráter descritivo e analítico, com abordagem retrospectiva e prospectiva dos dados. Os dados foram coletados a partir de prontuários do hospital e dispostos em planilha no Microsoft Excel® (v. 16.52) para posterior análise estatística. Avaliou-se dados pré-operatórios, perioperatório e dados do pós-procedimento. Foram analisados todos os pacientes submetidos a TH em centro de referência na Bahia no período de 2016 a 2022. Resultados: 208 pacientes (150 homens, média da idade de 54±12 anos) com MELD de 20±8 foram incluídos no estudo. As principais indicações para TH foram cirrose de etiologia viral (41%), alcoólica (20%) e autoimune (15%). A frequência de DMT2 e HAS pré-TH foi, respectivamente, de 44% e 58%. 102 (50%) pacientes apresentaram LRA no PO, incluindo 64 (31%), 18 (9%) e 20 (10%) indivíduos, respectivamente, com LRA graus I, II e III. Doze (6%) pacientes requereram terapia renal substitutiva (TRS) no PO imediato. Os pacientes foram acompanhados por 97±57 meses. Foram observadas HAS, DMT2 e obesidade em, respectivamente, 94 (45%), 83 (40%) e 60 (29%) pacientes no PO tardio. 76 (34%) desenvolveram DRC, incluindo 10 (5%) pacientes requerendo TRS e cinco (2%) transplante renal. Na análise univariada a frequência de DRC no 2º ano de PO foi significantemente maior em transplantados mais idosos (57+10 vs. 52+12 anos sem DRC, p=0.02), com maior nível de creatinina no TH (1,0+0,5 vs. 0,7+0,3 mg/dl sem DRC, p=0,0001) e com LRA no PO imediato (67% vs. 43% sem DRC, p=0.002). A frequência de DRC também foi maior naqueles indivíduos que requereram TRS no PO imediata do TH, mas a diferença não foi significante (8% vs. 5% sem DRC, p= NS). Na análise multivariada, destaca-se o valor da creatinina sérica de admissão. Conclusão: DRC foi observada em 1/3 dos pacientes no PO tardio do TH, sendo associada a creatinina sérica pré-TH. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Doença renal crônica | pt_BR |
dc.subject | Transplante | pt_BR |
dc.subject | Fatores de risco | pt_BR |
dc.title | Frequência de doença renal crônica no pós-operatório tardio do transplante hepático | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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BEATRIZ DE MELO RIBEIRO - Frequência de doença renal crônica no pós-operatório tardio do transplante hepático - 2024.pdf | 695,49 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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