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dc.contributor.advisorLIMA, Bruno Gil de C.-
dc.contributor.authorPOMBINHO, Patrícia Carneiro Nogueira-
dc.date.accessioned2025-03-11T17:50:04Z-
dc.date.available2025-03-11T17:50:04Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8983-
dc.description.abstractA histerectomia é uma cirurgia amplamente realizada em todo o mundo assumindo o segundo lugar em cirurgia ginecológica mais realizada no Brasil e no mundo, perdendo apenas para a cesariana. As vias de acesso para remoção do útero incluem a abdominal e a vaginal, sendo que a vaginal pode ser realizada com assistência laparoscópica, robótica ou exclusivamente por via vaginal. As abordagens vaginais e laparoscópicas, com ou sem assistência robótica, são consideradas minimamente invasivas, e oferecem vantagens em comparação com a cirurgia aberta/abdominal. Existem evidências crescentes na literatura mostrando que as vias cirúrgicas minimamente invasivas proporcionam melhor recuperação e menores índices de complicações. Este presente estudo teve o objetivo de descrever a distribuição das modalidades cirúrgicas de histerectomias por indicação benigna nas vias minimamente invasivas realizadas pelo SUS nas macrorregiões do Brasil nos anos de 2014-2023. Foram extraídos os dados do DATASUS Tabnet, Sistema de Informações Hospitalares (SIH) dados sobre a realização, em pacientes do sexo feminino, dos procedimentos de histerectomia total por laparotomia, de histerectomia total vaginal e de histerectomia por laparoscopia no período de janeiro/2014 a dezembro/2023. Neste presente estudo a histerectomia por via abdominal aberta foi a modalidade cirúrgica mais prevalente no Brasil entre 2014 e 2023, correspondendo a 91,4% das intervenções para retirada do útero ficando as vias vaginal com 7,9% e a laparoscópica com 0,7%, estas últimas consideradas vias minimamente invasivas. A persistente preferência pela via abdominal aberta no Brasil, em contraste com a tendência observada em outros países, ressalta a necessidade de capacitação e incentivos financeiros direcionados para treinamentos de cirurgiões e serviços de residência médica. As vias minimamente invasivas para a realização de histerectomias deveriam ser priorizadas, com destaque especial para a histerectomia via vaginal, visto que as evidências demonstram tratar-se da melhor via associada aos melhores resultados para as pacientes, com menores complicações e retorno precoce às atividades cotidianas. Mais estudos nesta área trariam mais ênfase aos grandes centros para adoção preferencial por técnicas minimamente invasivas no momento da indicação para retirada do útero.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectHisterectomia abertapt_BR
dc.subjectVias cirúrgicaspt_BR
dc.subjectHisterectomia vaginalpt_BR
dc.subjectHisterectomia laparoscópicapt_BR
dc.subjectHisterectomia minimamente invasivapt_BR
dc.titleDistribuição das histerectomias minimamente invasivas por indicações benignas no brasilpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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