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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSÁ, Kátia Nunes-
dc.contributor.advisor-coBARROS, Eulália Silva dos Santos Pinheiro-
dc.contributor.refereesLOPES, Paulo Raimundo Rosário-
dc.contributor.refereesMENDES, Selena Márcia Dubois-
dc.contributor.refereesTESCH, Ricardo de Souza-
dc.contributor.authorSILVEIRA, Paulo Brasil Brandão da-
dc.date.accessioned2025-03-11T17:40:23Z-
dc.date.available2025-03-11T17:40:23Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8978-
dc.description.abstractIntrodução: Sinais e sintomas craniomandibulares podem atingir a região da face, da cavidade oral ou ser referida na cabeça e pescoço. Os problemas que afetam a região são multifatoriais e podem implicar em consequências funcionais. Em muitos casos de traumas são necessárias intervenções cirúrgicas bucomaxilofaciais que adicionam o trauma cirúrgico. Os relatos de quadros sintomáticos no pós-operatório do trauma não deixam claro a evolução funcional espontânea. Objetivo: (I) descrever sinais e sintomas craniomandibulares; e (II) estimar a incidência de dor orofacial em pessoas submetidas a cirurgia bucomaxilofacial, não eletiva, em decorrência de fratura na mandíbula por evento traumático. Material e métodos: Estudo observacional que incluiu um corte transversal com diferentes pontos de coleta no tempo e uma parte longitudinal de seguimento. Os instrumentos de avaliação foram retirados do DC/TMD. Os participantes do estudo foram operados em um Centro Cirúrgico Bucomaxilofacial de um hospital de referência do estado da Bahia. A equipe de coleta, previamente treinada, realizou a triagem dos participantes e aplicou o questionário via ligação telefônica ou por aplicativo de mensagem. Os participantes foram divididos em quatro grupos: A (1-4); B (5-7); C (8-10) e D (11-13) meses de pós-operatório. O método da fase transversal foi repetido em uma parte da amostra do estudo transversal, após 6 meses de pós-cirúrgico para realizar as análises pareadas. Foram utilizados os testes Qui-quadrado, Exato de Fisher e McNemar, considerando alfa de 5% e poder de 80%. Resultados: Na fase transversal foram coletados 289 sujeitos, os sinais craniomandibulares tiveram uma alta prevalência, principalmente em recém operados e não foi visto uma tendência de melhora, o ruído articular se mostrou independente dos grupos. No estudo longitudinal 39 sujeitos foram acompanhados e houve uma incidência de dor orofacial de 33% e não foi observada redução dos sintomas. Em ambos os estudos a sensação de abertura completa da boca foi protetor para dor na face, enquanto dor de cabeça se apresentou como um risco. Conclusão: Os relatos dos sintomas foram expressivos e não foi detectado tendência de melhora por até um ano. Esses achados ressaltam a importância de reabilitação nesse ínterim e mais estudos para investigar associações entre variáveis clínicas e sociodemográficas. CAAE 47812621.4.0000.5544.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCirurgia Bucalpt_BR
dc.subjectFraturas Maxilomandibularespt_BR
dc.subjectDor facialpt_BR
dc.subjectIncidênciapt_BR
dc.titleSinais e sintomas craniomandibulares associados após tratamento cirúrgico de fraturas mandibularespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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