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dc.contributor.authorCARDOSO, Mariana Silva-
dc.date.accessioned2025-03-11T11:20:49Z-
dc.date.available2025-03-11T11:20:49Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8946-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O trauma balístico, proveniente dos ferimentos por projéteis de armas de fogo, é uma grave questão de saúde pública no Brasil, em que a Bahia e a capital soteropolitana são um dos locais mais afetados. Assim, fatores como desigualdades socioeconômicas e tráfico de drogas agravam a situação. Nesse sentido, surge a essencialidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) na assistência às vítimas e prestação de atendimento eficaz. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes vitimados por ferimento de arma de fogo atendidos pelo SAMU na cidade de Salvador-Bahia no ano de 2022. Assim, abordará variáveis como: idade, faixa etária, sexo, área integrada de segurança publica correspondente a notificação, mês da ocorrência, tipo de solicitante, localização das lesões, múltiplas lesões, nível de consciência, escala de Glasgow, associação com fraturas, uso de drogas e classificação de risco. Metodologia: É um estudo descritivo, transversal com utilização de dados secundários provenientes da base do SAMU (SAMU+). Os dados foram transcritos da plataforma Excel para o software SPSS versão 20.0 de onde foram realizadas as análises. As variáveis foram apresentadas sob a forma de estatística descritiva utilizando média e desvio padrão para variáveis quantitativas e números absoluto e percentuais para variáveis qualitativas. Resultados: No período de Janeiro a Dezembro de 2022, foram atendidos pelo SAMUSalvador por ferimentos de arma de fogo 347 pacientes. Houve maior valor de homens (92,40%), na faixa etária entre 20 e 24 anos (21,5%), na Região Metropolitana de Salvador (20,3%), e dentro da cidade de Salvador nas áreas de Bonfim (11,5%), seguido de São Caetano e Pau da Lima (10%). Destinados ao Hospital Geral do Estado (52,6%) e para o Hospital do Subúrbio (17,1%). Em relação as lesões, foram casos com lesões únicas (66,8%) e no tronco (40,9%), englobando lesões em tórax, dorso, abdome, pelve e virilha. Além disso, prevaleceu pacientes conscientes (59,7%), aqueles encontrados em óbito foram 15,9%. Na Escala de Coma de Glasgow tiveram TCE leve (43,5%). As solicitações foram advindas de vias públicas 46,8% e feitas por cidadãos (54,4%). Conclusão: A pesquisa destaca a necessidade de medidas que não apenas tratem as consequências da violência armada, mas também enfrentem suas causas primordiais, visando a construção de uma capital soteropolitana mais segura.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFerimentos por Arma de Fogopt_BR
dc.subjectViolência com Arma de Fogopt_BR
dc.subjectServiços Médicos de Emergênciapt_BR
dc.subjectSAMUpt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos pacientes atendidos por ferimento de arma de fogo pelo serviço de atendimento móvel de urgência, na cidade de salvador no ano de 2022pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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