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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8934
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SANTOS, Alice Oliveira Silva dos | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-07T18:18:51Z | - |
dc.date.available | 2025-03-07T18:18:51Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8934 | - |
dc.description.localpub | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A história das prisões no mundo é bastante antiga, sendo conhecida socialmente como o lugar onde as práticas punitivas eram tidas como “justas e normais”. Esse modo de incorporar a punição na sociedade seguiu no decorrer dos anos, com toda a população que sofreu influência religiosa desde o período colonial. Inclusive, com as mulheres que, se de algum modo não seguissem as regras impostas pela família e pela sociedade, eram punidas das mais diversas formas e aprisionadas tanto em conventos quanto em prisões. Além do aprisionamento, os direitos das mulheres eram a todos os momentos negados. Somente a partir do século XVIII que os assuntos relacionados ao direito e à saúde das mulheres começaram a ser discutidos formalmente no mundo. No Brasil, a discussão acerca dos direitos e das melhorias na assistência à saúde oferecida às mulheres foi inserida somente no século XX, com a criação e implementação do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM). A implantação de políticas como essa abriu oportunidade para a discussão sobre a inclusão de mulheres. Isto demonstra e reforça a quão machista, preconceituosa, sexista e patriarcal é a sociedade atual, que invisibiliza e violenta mulheres, principalmente mulheres encarceradas, novamente tirando delas o direito de viver dignamente e subjetivamente. Objetivo: Analisar a atuação das/os profissionais de saúde do Sistema Prisional de Salvador na garantia de direitos das mulheres encarceradas. Método: Trata-se de um estudo exploratório e observacional, com abordagem qualitativa descritiva. Utilizou como técnica entrevistas individuais semiestruturadas com profissionais do Sistema Prisional de Salvador, atuantes no Complexo Penal Feminino. E seguiu a análise de produção de sentido, a qual busca levantar sentido e significância a partir das informações trazidas acerca do fazer profissional, da atuação com o público, da garantia dos direitos da população encarcerada e da estrutura institucional do contexto prisional. Resultados: Conclui-se que, diante do evidente sucateamento das instituições prisionais, é crucial fornecer auxílio e capacitação aos profissionais que nelas atuam. Além disso, destaca-se a importância de atualizar e efetivar as políticas públicas de saúde e assistência existentes direcionadas para as mulheres encarceradas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Cárcere | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | Profissionais de saúde | pt_BR |
dc.title | Garantias de direitos a assistência à saúde de mulheres encarceradas | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Alice Oliveira Silva Dos Santos - Garantias de direitos a assistência à saúde de mulheres encarceradas - 2024.pdf | 1,3 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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