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dc.contributor.advisorMENEZES, Marta Silva-
dc.contributor.authorSANTOS, Mauro Oliveira-
dc.date.accessioned2025-03-07T15:00:20Z-
dc.date.available2025-03-07T15:00:20Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8926-
dc.description.abstractA pandemia pelo COVID-19 trouxe necessidade de implementação de mudanças no cenário do ensino médico para a reestruturação das atividades pedagógicas, sendo inserido e fortalecido o uso de plataformas digitais de educação à distância. A evolução tecnológica e a simulação clínica permitiram aproximar o ambiente virtual de aprendizagem para o contexto clínico em atividades práticas em ambiente seguro. OBJETIVO: Comparar a simulação clínica com uso de software de modelos virtuais de pacientes com a metodologia de discussão de caso clínico, como estratégias educacionais em graduação de Medicina. METODOLOGIA: Estudo prospectivo, experimental, não-randomizado, controlado, quantitativo, com alunos de medicina. Os participantes foram divididos em dois grupos (Azul e Vermelho). O Grupo Azul foi exposto à simulação clínica com paciente virtual para hipernatremia e discussão de caso para hipercalemia, sendo o inverso no Grupo Vermelho. O conhecimento adquirido foi avaliado com pré-teste, pós-teste e com teste de retenção realizado após 60 dias da intervenção. RESULTADOS: 225 alunos foram convidados para a pesquisa, 54(24,0%) iniciaram as atividades, havendo desistência de quatro alunos antes do início do pré-teste. Após a divisão em grupos, 19 alunos não realizaram o teste de retenção. Dos 31 alunos participantes, 18 (66,7%) estavam no Grupo Código Vermelho, 74,1% eram do sexo feminino, 80,6% cursavam o 6º semestre e 77,4% já haviam participado de atividades de extensão ou ligas acadêmicas. Observou-se aquisição de conhecimentos nos grupos, comparando pré-teste e pós-teste (Hipernatremia – Código Vermelho 4,36 ± 1,86; p < 0,001; Código Azul 3,65 ± 1,85; p < 0,001; Hipercalemia – Código Vermelho 3,09 ± 2,08; p < 0,001; Código Azul 3,72 ± 1,89; p < 0,001), porém não houve diferença na comparação entre os grupos em relação ao pré-teste da estratégia didática tanto no conhecimento a curto prazo, quanto no teste de retenção. CONCLUSÃO: O estudo demonstra que o uso de pacientes virtuais na simulação clínica é equivalente à discussão de caso clínico na estratégia de ensino na aquisição e retenção de conhecimentos. O uso de diferentes recursos didáticos aliado às mudanças geracionais enfatiza a importância de considerar diferentes propostas, reconhecendo as diversas vantagens proporcionadas pelo uso de simuladores no processo educacional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Tecnologias em Saúdept_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPacientes virtuaispt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.titleO uso de pacientes virtuais no ensino da graduação em medicinapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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Mauro Oliveira Santos - O uso de pacientes virtuais no ensino da graduação em medicina - 2023.pdf2,26 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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