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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFEITOSA, Alina Coutinho Rodrigues-
dc.contributor.refereesFEITOSA, Alina Coutinho Rodrigues-
dc.contributor.refereesVIECCELI, Camila-
dc.contributor.refereesSOUZA, Luciana Sant’Ana Leone de-
dc.contributor.authorLUNA, Izabella Fires de-
dc.date.accessioned2025-03-07T15:00:07Z-
dc.date.available2025-03-07T15:00:07Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8925-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A hiperglicemia hospitalar (HH) é definida como glicemia igual ou maior que 140 mg/dL no ambiente intra-hospitalar. Esta condição é prevalente em pacientes hospitalizados sendo relatada em cerca de 38%, e relacionada com maior mortalidade e maior tempo de internação hospitalar. Diretrizes nacionais e internacionais recomendam a instituição de um serviço estruturado e dedicado ao acompanhamento dos pacientes com HH. Soluções têm sido buscadas para minimizar a dificuldade da equipe hospitalar no controle glicêmico. OBJETIVOS Comparar a média glicêmica pacienteestadia nos pacientes que foram submetidos ao apoio terapêutico e prescrição remota com a abordagem habitual. METODOLOGIA: Estudo caso-controle retrospectivo, no qual foi avaliado o desempenho do uso do apoio terapêutico à distância e a intervenção de prescrição remota (e-consulta) no controle glicêmico de pacientes internados em hospital alta-complexidade clínico e cirúrgico, entre abril de 2020 a março de 2021. Foram selecionados 800 pacientes adultos portadores de HH, definida como duas glicemias capilares iguais ou superiores a 180mg/dl nas primeiras 24h de internação hospitalar e excluídas internações por estados hiperglicêmicos agudos e portadores de DM tipo 1. Os pacientes “caso” foram, os que tiveram e-consulta realizada e, como “controle”, os pacientes que tiveram a avaliação habitual, os grupos foram pareados por faixa glicêmica com variação 100mg/dL. RESULTADOS: Média glicêmica paciente-estadia no grupo de controle foi menor do que no grupo de caso 197 vs. 207 mg/dl (p = 0,006), a proporção de glicemias dentro da faixa alvo foi significativamente maior no grupo de avaliação habitual 46% vs. 41% (p = 0,005) e o grupo de e-consulta apresentou uma proporção maior de pacientes gravemente hiperglicêmicos e hipoglicêmicos, respectivamente, 16 vs. 11 (p<0,001) e 0,5 vs. 0,3 (p<0,001). O grupo e-consulta apresentou maior taxa de admissões em UTI (55% vs. 43%, p=0,001), taxas mais elevadas de óbito (21% vs. 13%, p=0,002) e uma duração de internação mais prolongada (17 vs. 8 dias, p<0,001). Entretanto, foi observada uma menor taxa de readmissão hospitalar no grupo de casos em comparação com o grupo de controle (21% vs. 32%, p<0,001). CONCLUSÃO: O tratamento glicêmico realizado pela equipe especializada via e-consulta, apesar de um possível viés de seleção de pacientes mais graves, e de média glicêmica maior que no grupo controle, resultou em taxa menor de readmissão hospitalar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Tecnologias em Saúdept_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectControle Glicêmicopt_BR
dc.subjectPacientes Internadospt_BR
dc.subjectConsulta Remotapt_BR
dc.subjectTelemonitoramentopt_BR
dc.subjectPrescrição Eletrônicapt_BR
dc.titleApoio terapêutico e prescrição remota (e-consulta) no controle glicêmico intra-hospitalarpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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