Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8901
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorANDRADE, Luíza Pessôa do Nascimento-
dc.date.accessioned2025-03-07T13:54:47Z-
dc.date.available2025-03-07T13:54:47Z-
dc.date.issued2024-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8901-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A COVID-19 é causada pelo SARS-CoV-2, coronavírus que surgiu em Wuhan, na China. As manifestações clínicas da doença podem variar de leves a severas, em que o paciente necessita de hospitalização e suporte ventilatório invasivo. Principalmente nos casos mais severos, o paciente pode apresentar acometimento de outros órgãos e sistemas, como o músculo esquelético, foco do presente estudo. Objetivos: Analisar histologicamente músculo esquelético de casos fatais de COVID-19, a fim de descrever a frequência das alterações histológicas encontradas. Metodologia: Foram coletadas amostras de músculo esquelético do bíceps braquial e/ou quadríceps femoral de 12 casos fatais de COVID-19 de um centro de referência. As amostras foram fixadas em paraformaldeído e embebidas em parafina, no processamento histológico convencional. As lâminas foram avaliadas em busca de inflamação, degeneração (vacuolização e fragmentação de fibra muscular) e, regeneração e fibrose, as quais foram classificadas quanto a extensão da área da amostra afetada em ausente, discreta (até 50% da área acometida) e extensa (acima de 50% da área acometida). Resultados: Em quatro dos dose casos, foi observada a presença de infiltrado inflamatório discreto. Nove de dose casos apresentaram vacúolos acometendo até 50% da área de tecido avaliado, compatível com degeneração vacuolar. Fragmentação esteve ausente em apenas um caso. Sinais de regeneração foram observados em todos os 12 casos, dos quais somente um apresentou acometimento superior a 50% da extensão da amostra de músculo esquelético. Fibrose não foi constatada em nenhum caso. Conclusões: O músculo esquelético em casos fatais de COVID-19 apresenta alterações identificáveis a partir da microscopia óptica. Para determinar a especificidade dessas alterações, estudos adicionais devem comparar amostras musculares de indivíduos saudáveis que morreram de causas externas (controles negativos) e de indivíduos que morreram de causas naturais não relacionadas à COVID-19, distinguindo alterações patológicas da autólise tecidual pós-morte.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMúsculo esqueléticopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectAutópsia minimamente invasivapt_BR
dc.titleAnálise histológica de uma série de casos de músculo esquelético de casos fatais de covid-19. salvador, bahia. 2020- 2024pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.