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Título: Apego em crianças com tea e suas reverberações uma revisão integrativa
Autor(es): SILVA, Eduarda Freire Xavier
Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista
Teoria do Apego
Crianças
Interação mãe-criança
Data do documento: Jun-2024
Resumo: INTRODUÇÃO. Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), podem apresentar dificuldades para estabelecer vínculos emocionais, como o apego, na infância, uma vez que o TEA é, na perspectiva biomédica, caracterizado como um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação social, o comportamento e a interação social do indivíduo. De acordo com o psicanalista e psiquiatra infantil, John Bowlby o estabelecimento de vínculos emocionais é estruturante para o desenvolvimento cognitivo, social e psíquico do sujeito. A teoria do apego (TA), desenvolvida por esse autor, demonstra a importância da relação do apego da criança com o cuidador primário. Mary Ainsworth em 1978, classificou a qualidade do vínculo de apego como: seguro, ansioso ou evitativo. Crianças com TEA podem apresentar especificidades na constituição do apego e apresentar consequências em seu desenvolvimento. Indaga-se sobre o que há na literatura científica publicado a respeito do vínculo de apego em crianças autistas. OBJETIVO. O presente estudo, buscou conhecer o que há publicado na literatura científica a respeito do apego em crianças com Transtorno do Espectro Autista e suas reverberações no seu desenvolvimento. MÉTODO. Através de uma revisão integrativa da literatura, realizada mediante ao levantamento bibliográfico nas bases de dados PUBMED, SCIELO e BVS, utilizando os descritores: Teoria do apego (and) Transtorno do Espectro Autista, Attachment theory (and) autism, Autism (and) Attachment (and not) adult. RESULTADO. Foram encontrados onze artigos a partir dos quais estruturou-se os eixos temáticos: . Verificou-se evidências que crianças com TEA constituem o vínculo de apego com seus cuidadores; também foram encontrados fatores que influenciam a aquisição e comportamento do apego em crianças com TEA. CONCLUSÃO. O apego em crianças com TEA tem reverberações semelhantes ao apego em crianças com desenvolvimento típico e apesar das crianças com TEA enfrentarem desafios nas interações socioemocionais, elas conseguem constituir o vínculo de apego com seus cuidadores.
URI: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8865
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