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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8439
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | ANDRADE, Stephanie Nunes | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-13T15:22:02Z | - |
dc.date.available | 2024-09-13T15:22:02Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8439 | - |
dc.description.localpub | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: O estreptococo do grupo B é uma bactéria responsável pela colonização de gestantes e consequentemente dos neonatos de mães colonizadas, sendo a causa mais comum de sepse neonatal e gerando aumento de morbidade e mortalidade perinatal. Sua prevalência gira em torno de 10 a 30% de mães colonizadas. Estudos apontam que, com a identificação da infecção, a administração de antibioticoprofilaxia intraparto é essencial para evitar maiores danos ao recémnascido. Entretanto, mesmo com diversos protocolos estabelecidos ao redor do mundo quanto a triagem e rastreio da infecção gestacional, há muita divergência no modo como cada país conduz essas indicações, variando desde testagens por PCR e cultura em semanas pré-estabelecidas até apenas avaliação por fatores de risco. OBJETIVO: Sumarizar a literatura recente acerca da aplicação e da efetividade dos protocolos para rastreio e condução do tratamento de infecção por Estreptococo do grupo B em gestantes e comparar as divergências e estratégias dos estudos entre si METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática com busca feita nas bases de dados SCIELO, LILACS e MEDLINE/PubMed, associada a busca manual. Foram incluídos estudos transversais e de coorte prospectivo publicados entre os anos de 2015 e 2020 em que são avaliados, comparados e descritos os critérios e métodos utilizados para o rastreio do EGB em gestantes, bem como a aplicabilidade do tratamento. RESULTADOS: Após a análise dos 11 artigos selecionados, foi evidenciado que a testagem universal a partir de 35 semanas é altamente recomendada e que o método de rastreio mais indicado é o PCR, com uso de dois swabs, um anal e um vaginal. CONCLUSÃO: O rastreio universal de 35 a 37 semanas é essencial para que não haja tratamento desnecessário a gestantes não colonizadas ou falta de tratamento as colonizadas, pois a estratégia de fatores de risco se mostrou ineficaz para ser usada como padrão. Entretanto, mais estudos são necessários sobre o tema, com populações maiores e em países mais diversificados, saindo somente do eixo europeu e do Brasil, para que as estratégias possam ser mais bem avaliadas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Estreptococo do grupo B | pt_BR |
dc.subject | Método de rastreio | pt_BR |
dc.subject | Antibioticoprofilaxia | pt_BR |
dc.subject | Custo-benefício | pt_BR |
dc.subject | PCR | pt_BR |
dc.title | Rastreio e tratamento da infecção pelo estreptococo do grupo b durante a gestação: o que existe de novo? – uma revisão sistemática | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Stephanie Nunes Andrade - Rastreio e tratamento da infecção pelo estreptococo do grupo b durante a gestação o que existe de novo – uma revisão sistemática - 2021.pdf | 815,13 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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