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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOSTA, Nathalia Castelo Branco Souza-
dc.date.accessioned2024-09-13T14:39:34Z-
dc.date.available2024-09-13T14:39:34Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8413-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractem pacientes submetidos à cirurgia bariátrica, como a técnica cirúrgica e o número de consultas de seguimento. A adesão ao segmento pós-operatório auxilia na perda de peso e na sua manutenção. A perda de seguimento principalmente após o primeiro ano da cirurgia bariátrica e a presença de alguns transtornos psiquiátricos também podem interferir negativamente na perda de peso pós-bariátrica. Objetivo: Analisar as características clínicas, laboratoriais e psicológicas pré-cirúrgicas e durante o seguimento de 24 meses dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Método: Estudo observacional de coorte retrospectiva realizado em um hospital privado de referência na Bahia. Foram avaliados pacientes maiores de 18 anos submetidos à cirurgia bariátrica entre 2017 e 2019. Foram avaliados dados pré e pós-operatório de 4 consultas (3, 6, 12 e 24 meses após a realização da cirurgia bariátrica). Resultados: Foram avaliados 244 pacientes. Destes pacientes, 79,1% eram do sexo feminino e 20,9%, do sexo masculino. A média do índice de massa corporal (IMC) no préoperatório era de 40,16 kg/m2 (DP +/-3,27). No terceiro mês, 135 pacientes (55,3%) continuavam o seguimento; no sexto mês, 120 (49,18%); um ano após a cirurgia, 44 (18%) e dois anos após, apenas 14 pacientes (5,73%) continuaram o seguimento pósoperatório. Além disso, 192 pacientes possuíam algum distúrbio psiquiátrico identificado na consulta pré-operatória com a psicóloga, sendo os mais comuns: ansiedade e compulsão alimentar. Um ano após a cirurgia, o grupo de pacientes que não possuía distúrbio psicológico tinha uma média de peso de 69,66 kg (DP +/- 5,06) enquanto o grupo de pacientes que possuía pelo menos um distúrbio psiquiátrico, tinha uma média de peso de 74,6 kg (DP +/- 2,22) no mesmo período. O grupo de pacientes portadores de distúrbios psiquiátricos perdeu cerca de 4,93kg a menos que a média do grupo controle. Conclusão: O RYGB foi a técnica cirúrgica associada a maior perda ponderal, quando comparada com o SLG. A perda de seguimento clínico no pósoperatório foi elevada em nossa coorte. Além disso a presença de transtornos psiquiátricos pré-operatórios pode resultar numa menor perda ponderal durante o seguimento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBariátricapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectComorbidadespt_BR
dc.subjectPerda de pesopt_BR
dc.titleCaracterísticas relacionadas à perda de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátricapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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