Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8386
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | PÁEZ, Maria Camila Gutiérrez | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-13T12:46:14Z | - |
dc.date.available | 2024-09-13T12:46:14Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8386 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A gravidez, visando prover condições adequadas para o desenvolvimento fetal, gera um estado hiperdinâmico, que estabelece uma sobrecarga cardiovascular materna e, portanto, elevando o risco de descompensação clínica em pacientes portadoras de cardiopatias, tornando a gestação em um evento de maior risco para mulheres portadoras de valvopatias. Objetivos: Analisar os desfechos obstétricos e cardiovasculares nas gestantes portadoras de valvopatias primárias, atendidas na Maternidade de Referência Professor José Maria de Magalhães Netto (MPJMMN), no período de janeiro de 2020 a janeiro de 2021. Metodologia: O presente estudo configurou-se como uma pesquisa de campo do tipo descritiva, observacional, quantitativa e retrospectiva, através da revisão de prontuários eletrônicos. A maternidade é uma unidade de grande porte, sendo referência para os casos de cardiopatia no Estado, e, assim, tornou-se escolhida como campo para a pesquisa. Resultados: Esse trabalho arrolou 54 pacientes (idade média 31,46 anos) portadoras de valvopatia primária. A maioria apresentou insuficiência mitral (61,11%) de origem reumática (70,37%), sendo a via de parto preferida em 77,78% dos casos a cesariana. As complicações incidiram nessas gestantes, de modo que 25,92% cursaram com crescimento intrauterino restrito, 11,11% com urgência materna, 24,07% com urgência obstétrica e óbitos neonatais incidiram em 5,56% da amostra, não obstante a morte materna não ter sido registrada. Em pacientes internadas na unidade de terapia intensiva, 6,25% requereram uso de ventilação mecânica, 9,37% de drogas vasoativas e em 46,87% ocorreu pelo menos um episódio de arritmia. Dados que concernem a prematuridade e baixo peso ao nascer foram inconclusivos. Por fim, no que se refere aos fatores prognósticos nessas grávidas destacaram-se a presença de disfunção sistólica e hipertensão pulmonar. Conclusão: A partir desses resultados, concluiu-se que valvopatia primária ainda constitui, no ciclo gravídico-puerperal, um notável fator de risco para a ocorrência de desfechos desfavoráveis, tanto maternos, nos âmbitos obstétrico e cardiovascular, quanto perinatais. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Gestação | pt_BR |
dc.subject | Cardiopatia | pt_BR |
dc.subject | Valvopatia | pt_BR |
dc.subject | Morbimortalidade materna | pt_BR |
dc.subject | Desfechos | pt_BR |
dc.title | Desfechos obstétricos e cardiovasculares em gestantes portadoras de valvopatias primárias atendidas na maternidade de referência em Salvador-Ba | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
MARIA CAMILA GUTIÉRREZ PÁEZ - Desfechos obstétricos e cardiovasculares em gestantes portadoras de valvopatias primárias atendidas na maternidade de referência em Salvador-Ba - 2021.pdf | 418,9 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.