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dc.contributor.authorOLIVEIRA, Moisés Santana-
dc.date.accessioned2024-09-13T12:46:01Z-
dc.date.available2024-09-13T12:46:01Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8385-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A incidência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) está crescendo, mas a sua fisiopatologia e etiologia ainda são incertas. Esse distúrbio é causado por fatores genéticos e ambientais, sendo os genes SCN2A e RELN os mais proeminentes associados ao TEA. Assim, este estudo tem como objetivo investigar o papel dos genes SCN2A e RELN na expressão do fenótipo autista. METODOLOGIA: Células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) previamente produzidas de doadores saudáveis (EA1, EB4), knockout para o gene SCN2A (EB4CRISPR) e advindas de um paciente autista com mutação nesse mesmo gene (iM5) foram diferenciadas em organoides cerebrais, em células tronco neuronais (NSC) e em neuroesferas. Após a maturação, análises de imunofluorescência foram realizadas. Para o ensaio estatístico foi utilizado o teste One-way ANOVA com o pós-teste Tukey para múltiplas comparações. RESULTADOS: os corpos embrióides de iM5 não desenvolveram organoides cerebrais, em contraste com EB4 e EA1. Todas as NSC foram validados por Q-PCR, indicando maior diferenciação de iM5. As neuroesferas iM5 tinham morfologia atípica e extensões neuronais menores quando comparadas com outras na imunofluorescência. Além disso, o clone knockout continuou migrando e crescendo mais do que o iM5 - esse último também tinha outras mutações, como no gene RELN. Por fim, iM5 cultivado com meio condicionado (50% de meio basal de neuroesferas e 50% de meio coletado de outras neuroesferas) do clone knockout apresentou melhor crescimento e migração, em comparação com culturas de iM5 em meio basal ou mesmo com iM5 em meio condicionado de iM5. CONCLUSÃO: A migração normal do clone knockout, quando comparado com o clone iM5, indica que o gene SCN2A não tem um papel principal na migração neuronal e leva à hipótese de que o gene RELN está relacionado à migração e crescimento neuronal. Mais experimentos são necessários para confirmar esses resultados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro do Autistapt_BR
dc.subjectSCN2Apt_BR
dc.subjectRELNpt_BR
dc.subjectNeuroesferaspt_BR
dc.titleTranstorno do espectro autista: um ensaio in vitro da fisiopatologia relacionada aos genes SCN2A e RELNpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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