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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8374
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | REIS, Luana Brandão de Sales | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-13T12:27:47Z | - |
dc.date.available | 2024-09-13T12:27:47Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8374 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: O desenvolvimento da tecnologia influencia a prática médica e permite que procedimentos complexos sejam realizados, como o transplante de órgão. Esse procedimento é muito importante pois proporciona maior expectativa e qualidade de vida para o receptor. O que ocorre, no entanto, é que a fila de receptores é maior que a disponibilidade de órgãos ofertados, o que causa um desequilíbrio na rede de saúde. Um dos principais motivos disso ocorrer é o desconhecimento sobre morte encefálica e medo de mutilação do corpo. A família é quem tem a decisão final, mesmo seu parente tendo explicitado em vida sua vontade, o que exige do médico habilidades de comunicação para lidar em casos de potencial doadores. Objetivo: Avaliar a abordagem médica para facilitar a autorização familiar para doação de órgãos post mortem. Metodologia: Esse trabalho se configura em uma revisão sistemática da literatura. As buscas foram realizadas nas bases de dados MEDLINE/PubMed, Scielo e LILACS, utilizando descritores e operadores booleanos. A pesquisa foi feita de forma independente por dois pesquisadores entre o período de 17 de maio a 9 de junho de 2021. O Protocolo PRISMA foi utilizado para guiar a revisão sistemática. Foram incluídos estudos observacionais publicados nos últimos dez anos que incluíram a avaliação da efetividade da comunicação médica a fim de favorecer a decisão familiar para a doação de órgãos post mortem, nos idiomas português e inglês. A qualidade metodológica dos artigos selecionados foi avaliada pela iniciativa STROBE. Resultados: Foram identificados 89 artigos e, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, quatro foram incluídos e analisados nessa revisão. Os estudos são dois do tipo coorte, um caso-controle e um estudo transversal. A população total consiste em 2412 famílias/responsáveis legais. Metade dos artigos relataram treinamento da equipe, o que aumentou os índices de consentimento. Outro fator analisado que contribuiu foi o conhecimento sobre a vontade prévia do paciente. Foi observado, também, que o entendimento de morte encefálica favoreceu a aceitação do transplante. A divergência, no entanto, ocorreu na decisão do melhor momento para fazer a abordagem, conhecida como decoupling, trazida por dois artigos, enquanto outro concluiu ser melhor solicitar a doação na mesma conversa em que se informa o óbito. Conclusão: A comunicação médica mostrou-se importante para o consentimento familiar sobre o transplante de órgãos e, de fato, aumenta seus índices. Embora haja divergências na literatura quanto ao decoupling, essa revisão sistemática demostrou resultados semelhantes. Além disso, o conhecimento de morte encefálica, o conhecimento da vontade do paciente e o treinamento da equipe favoreceram a doação. No entanto, a literatura se encontra divergente sobre a padronização do treinamento e do significado de decoupling, sendo necessário novos estudos com enfoque nessas questões. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Comunicação médica | pt_BR |
dc.subject | Consentimento familiar | pt_BR |
dc.subject | Consentimento familiar | pt_BR |
dc.subject | Transplante de órgãos | pt_BR |
dc.title | A comunicação médica para favorecer a autorização da doação de órgãos post mortem pela família: uma revisão sistemática | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Luana Brandão de Sales Reis - A comunicação médica para favorecer a autorização da doação de órgãos post mortem pela família uma revisão sistemática - 2021.pdf | 629,37 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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