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dc.contributor.authorBASTOS, Maria Victoria de Jesus-
dc.date.accessioned2024-09-13T12:22:57Z-
dc.date.available2024-09-13T12:22:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8353-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractntrodução: a coqueluche é uma doença respiratória infectocontagiosa que atinge indivíduos de todas as faixas etárias, sendo causa de alta morbimortalidade entre indivíduos menores de 1 ano. Trata-se de uma infecção causada pela bactéria Bordetella pertussis, afetando indivíduos de todos os países do mundo e, ocupando o 5º lugar em óbitos por doenças imunopreveníveis em menores de 5 anos de vida. A vigilância epidemiológica exerce papel fundamental para uma melhor conduta das estratégias de prevenção e controle da coqueluche, uma vez que essa infecção ainda é muito prevalente. Por esse motivo, a presente revisão busca avaliar a frequência de casos de coqueluche e as estratégias de vacinação no controle da coqueluche nos continentes americanos. Metodologia: foi realizada uma revisão sistemática que buscou estudos que avaliassem a frequência de casos da coqueluche nas bases de dados MEDLINE/PubMed e LILACS. Foram excluídos estudos sobre aspectos moleculares da Bordetella pertussis, estudos sobre soroprevalência, estudos que abordassem apenas a epidemiologia em momentos de surtos da coqueluche, estudos que abordassem as estratégias vacinais sem os aspectos epidemiológicos, estudos de caso, artigos de revisões, short communication, relatos de caso e modelos matemáticos. Resultados: foram identificados 621 estudos, dos quais 12 foram incluídos. A frequência de casos de coqueluche por faixa etária variou entre as Américas, sendo maior nas faixas etárias acima de 5 anos de idade na América do norte, diferente das Américas central e do sul, onde a frequência de casos foi maior na população com idade inferior a 5 anos de vida. As estratégias de vacinação entre as Américas foram bastante similares, tendo como esquema principal 5 doses aos 2, 4, 6, 15 e/ou 18 meses e doses de reforços variando entre 4 até os 16 anos de idade, a depender do país e do ano em que os dados foram coletados. Conclusão: esta revisão demonstra a importância da imunização de crianças contra a coqueluche e a imunização materna a partir do terceiro trimestre de gestação, bem como das doses de reforços em faixas etárias mais avançadas, visto que essas medidas contribuem para uma redução de casos e, consequentemente da morbimortalidade por coqueluche, principalmente em crianças com idade inferior a 1 ano de vida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBordetella pertussispt_BR
dc.subjectCoqueluchept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectEstratégia de Vacinaçãopt_BR
dc.titleEpidemiologia da coqueluche e estratégias de vacinação nas américas: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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