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dc.contributor.authorCAMPOS, Rafael Cabral-
dc.date.accessioned2024-09-13T12:22:44Z-
dc.date.available2024-09-13T12:22:44Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8352-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractO uso de robôs no tratamento do autismo começou em 1999 e se intensificou nesta última década. Entretanto, o efeito do uso de robôs para desenvolvimento da habilidade de atenção compartilhada em revisões passadas, apresentou dados divergentes, com alguns estudos apontando benefício, e outros malefício. Tendo o número de estudos neste tópico aumentado recentemente, já pode ser possível fazer uma análise dos resultados com a finalidade de resolver a controvérsia. Nesta revisão sistemática foram utilizadas as bases de dados PubMed, LILACS, Scielo, Cochrane, Google Scholar, Periódico CAPES. Os descritores utilizados foram “Autism Spectrum Disorder”, “Joint Attention”, “Social Robots”, ou seus correspondentes em outros idiomas, incluindo apenas artigos que contenham no mínimo um experimento, estudo piloto ou ensaio com pelo menos um grupo de participantes constituído apenas por indivíduos com TEA, que avalie grupos de crianças com uma média de idade inferior a 8 anos, publicados em qualquer época. Foram utilizados os critérios PRISMA e o risco de viés foi avaliado utilizando a ferramenta ROB-2 (Risk Of Bias, versão 2), da Cochrane, e ROBINS-I (Risk Of Bias in Non-randomized Studies - of Interventions). Após a triagem inicial, revisão em texto completo e processo de seleção, 8 artigos foram incluídos na revisão final. Foram utilizados 5 modelos diferentes de robô em todos os estudos encontrados, sendo estes: NAO, HUMANE, Rovio, CommU e CuDDler. Dos estudos encontrados 5 apresentaram resultados que sugerem benefício, e 3 não encontraram efeitos significativos. A análise da qualidade e do formato dos estudos sugere que além de terem menos risco de viés, os estudos que sugerem benefício utilizaram modelos de robô assumidamente mais apropriados para a intervenção. Diante desses, e de outros fatores concluímos que intervenções por meio de robôs sociais para desenvolvimento da atenção compartilhada em crianças com TEA já possui base suficiente na literatura, para que se defina como efetiva, se executada apropriadamente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno do espectro do autismopt_BR
dc.subjectRobóticapt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectAtenção compartilhadapt_BR
dc.titleO uso de robôs sociais no desenvolvimento da atenção compartilhada em crianças com transtorno do espectro do autismo: revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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