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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPINA, Márcio La Torre-
dc.date.accessioned2024-09-13T12:19:16Z-
dc.date.available2024-09-13T12:19:16Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8341-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A hanseníase é uma infecção crônica, causada pelo Mycobacterium leprae. O Brasil é o segundo país com maior número de casos novos de hanseníase no mundo e o maior da América Latina. Os casos no Brasil se concentram nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Na Bahia, a hanseníase é considerada uma doença de alta endemicidade, sendo o eixo-norte-oeste e sul as áreas de maior risco. Embora tenha ocorrido uma significativa redução do número de casos de hanseníase no estado, essa doença continua sendo negligenciada, mesmo possuindo um alto potencial de gerar incapacidade e estigma sobre seus portadores. Associado a isso, as falhas operacionais do controle e disseminação nas redes de atenção à saúde possibilitam a manutenção de níveis elevados da doença no país. Objetivos: Caracterizar o perfil clínico e sociodemográfico dos pacientes portadores de hanseníase na Bahia no período de 2001 até 2019. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, observacional de série temporal, com dados secundários agregados do Sistema de Informações de Agravos e Notificações (SINAN) disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). As variáveis de estudo foram ano de notificação, núcleo regional de saúde, sexo, faixa etária, raça/cor, escolaridade, modo de detecção, classificação operacional diagnóstica, forma clínica da doença e grau de incapacidade. O processamento e análise de dados foi feito pelo Excel e apresentados em frequências absolutas e relativas. Resultados: Durante o período de estudo foram notificados 60.288 casos de hanseníase no estado da Bahia, em sua maioria homens (51,46%), sendo a maior parte na faixa etária de 35 a 49 anos (26,54%), parda (54,63%), com a 1ª a 4ª série incompleta do ensino fundamental (21,01%), por encaminhamento (40,67%), com classificação operacional multibacilar (57,08%), forma clínica dimorfa (27,38%) e com grau zero de incapacidade física (61,94%). Conclusões: A Bahia apresentou uma redução do coeficiente de detecção, mas ela ainda se mantém como região com alta endemicidade. Além disso, o perfil encontrado da população foi de homens, entre 35-49 anos, pardos, com 1º a 4ºsérie incompleta do ensino fundamental, com modo de detecção por encaminhamento, com classificação operacional multibacilar e forma clínica dimorfa e que apresentaram grau zero de incapacidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjecthanseníasept_BR
dc.subjectepidemiologiapt_BR
dc.subjectBahia;pt_BR
dc.subjectsaúde públicapt_BR
dc.titleCaracterização do perfil da hanseníase no estado da Bahia no período entre 2001 e 2019pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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