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dc.contributor.authorALBERGARIA, Victor de Oliveira Alvim-
dc.contributor.editorMENDONÇA, Renata-
dc.date.accessioned2024-09-13T10:54:43Z-
dc.date.available2024-09-13T10:54:43Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8319-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A pandemia de COVID-19, causada pelo SARS-CoV-2, é um dos maiores desafios globais recentes. A desigualdade na distribuição de vacinas tem sido uma questão crítica, com países desenvolvidos recebendo a maioria das doses. Além disso, pessoas portadoras do vírus HTLV-1 enfrentaram desafios na obtenção da vacinação. Este estudo analisou a situação vacinal e as dificuldades enfrentadas por pacientes com HTLV-1 no Brasil. Objetivo: O objetivo deste estudo foi caracterizar o acesso à vacinação contra a COVID-19 em pacientes com HTLV-1 atendidos no Centro Integrativo e Multidisciplinar de Atendimento ao Portador de HTLV, na Bahia, durante o período de agosto a setembro de 2023. Metódo: Estudo primário, com unidade de análise individualizada, observacional, transversal, analítico baseado nas diretrizes de STROBE. A amostra será de conveniência, sendo utilizados todos os pacientes que sequencialmente aceitarem participar da pesquisa. As variáveis categóricas serão expressas em frequência absoluta e relativa através do cálculo dos percentuais. As variáveis contínuas com distribuição não normal, serão expressas em mediana e intervalo interquartil. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo feminino (82,8%). As manifestações clínicas mais comuns foram a HAM/TSP (41,4%) e sintomas urinários (27,6%). A primeira dose da vacina foi administrada, em média, aos 53,7 anos, com 31,0% dos pacientes sendo idosos. A maioria dos pacientes recebeu a primeira dose em 2021, com uma correlação negativa entre idade e mês de recebimento da vacina. A vacina da AstraZeneca foi a mais aplicada na primeira dose (44,8%). O intervalo médio entre a primeira e a segunda dose foi de 83,4 dias. A maioria dos pacientes repetiu o mesmo tipo de vacina na segunda dose (90,0%). A terceira dose foi administrada após 190,8 dias, com 75,0% dos pacientes recebendo a vacina Pfizer. A quarta e quinta dose foram realizadas por 82,8% e 51,7% dos pacientes, respectivamente, com predominância da vacina Pfizer. Conclusão: Este estudo fornece informações valiosas sobre a vacinação de pacientes com HTLV-1 na Bahia, destacando a necessidade de políticas de saúde mais inclusivas e adaptação das estratégias de vacinação. Os resultados também evidenciam uma maior procura pela vacina por pacientes mais idosos e as principais manifestações clínicas associadas ao HTLV-1, com destaque para o HAM/TSP. Essas descobertas podem orientar o desenvolvimento de estratégias para enfrentar desafios semelhantes no futuro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHTLVpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectVacinaçãopt_BR
dc.titleAcesso à vacina COVID-19 para pacientes soropositivos HTLV em um centro de referência em Salvador-Bapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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