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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8312
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | AZEVÊDO, Thalita Fahel Vilas Bôas | - |
dc.contributor.editor | SAMPAIO, Maria Conceição Galvão | - |
dc.contributor.editor | LAPORTE, Larrie Rabelo | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-13T10:52:19Z | - |
dc.date.available | 2024-09-13T10:52:19Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8312 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: O sorafenibe foi o primeiro medicamento aprovado para o tratamento sistêmico de primeira linha do carcinoma hepatocelular (CHC), contudo há registros de pacientes que progrediram durante o tratamento ou que eram intolerantes à droga.Esse cenário propiciou a investigação por novas opções de terapia sistêmica. Apesar de comprovada a eficácia do regorafenibe e do nivolumabe isoladamente comparados a placebo como terapias de segunda linha pós-sorafenibe em pacientes com CHC avançado, a comparação dessas drogas nesse cenário ainda é controversa. Objetivo: Comparar a eficácia da terapia com regorafenibe e com nivolumabe no tratamento de pacientes com carcinoma hepatocelular avançado após insucesso da terapia com sorafenibe. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática cujas buscas bibliográficas foram realizadas nas bases eletrônicas MEDLINE/PubMed, Embase,Cochrane Library e LILACS. Os desfechos de interesse incluíram: sobrevida global, tempo de progressão, responsividade tumoral, taxa de resposta objetiva e taxa de controle de doença. O processo de seleção dos estudos seguiu o protocolo PRISMA e a aplicação dos critérios de elegibilidade. Resultados: De um total de 700 resultados iniciais nas bases de dados, apenas três artigos foram incluídos. Todos consistiam em coortes retrospectivas e foram submetidos à ferramenta STROBE, pontuando acima de 85%. Houve maior prevalência de indivíduos de idade avançada, do sexo masculino, com CHC secundário à infecção por hepatite B e classificados como Child Pugh A e BCLC C. Não houve diferença significativa entre os grupos para os desfechos sobrevida global e tempo de progressão. Para o desfecho taxa de resposta objetiva, os três estudos reportaram superioridade do nivolumabe, entretanto, com diferença estatisticamente significante em apenas dois deles. A taxa de controle de doença divergiu nos resultados: apesar de não haver diferença significante em nenhum dos estudos, dois reportaram maior benefício para esse desfecho no grupo nivolumabe e um se colocou favorável ao grupo regorafenibe. Conclusão: Os resultados sugerem melhora na sobrevida e no tempo de progressão da doença similares entre as drogas, porém com diferença favorável ao nivolumabe no desfecho taxa de resposta objetiva. A taxa de controle de doença foi mais favorável a cada droga a depender do estudo. Esses achados são promissores para definição da droga de segunda linha mais eficaz pós-sorafenibe no CHC e a tendência é a de que a escolha seja individualizada enquanto novos estudos prospectivos, robustos, controlados e randomizados sejam realizados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Carcinoma Hepatocelular | pt_BR |
dc.subject | Nivolumabe | pt_BR |
dc.subject | Regorafenibe | pt_BR |
dc.subject | Sorafenibe | pt_BR |
dc.title | Regorafenibe versus Nivolumabe no tratamento do carcinoma hepatocelular refratário à terapia com Sorafenibe:uma revisão sistemática REVISÃO SISTEMÁTICA | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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