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dc.contributor.authorARAÚJO, Nathalí Santos de-
dc.date.accessioned2024-09-13T10:50:18Z-
dc.date.available2024-09-13T10:50:18Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8305-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractManter um seguimento adequado para pacientes com Diabetes Mellitus (DM) ainda se configura um desafio. Nesse viés, a morbidade inerente desta patologia corrobora para um número elevado de internações hospitalares e custos onerosos ao sistema de saúde. Objetivo: Traçar perfil epidemiológico dos internamentos por DM no estado federativo da Bahia, entre os anos de 2010-2019. Método: Trata-se de um estudo ecológico, descritivo e retrospectivo, com extração de dados secundários fornecida pelo Sistema de Informações Hospitalares / Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Foi quantificado o número de internamentos por DM na Bahia e a média de permanência hospitalar em dias. Também foram incluídas variáveis demográficas como sexo, faixa etária e cor/raça, além de dados complementares como caráter de atendimento (eletivo ou de urgência), regime (público ou privado) e os custos monetários do período. A importação de dados foi realizada através do Microsoft Excel, no qual também foi feito um tratamento descritivo, análise estatística e produção de Indicadores de Saúde de proporção. Resultados: No período em análise, foram notificadas, na Bahia, 130.548 internações com causa base de DM. A taxa feminina de hospitalizações se manteve sempre superior à masculina. A faixa etária com maior prevalência é a de 60-69 anos (24%), seguido de 70-79 (22%) e 50-59 (18%). O maior número de notificações da mesma cor/raça pertence a pacientes que se autodeclaram pardos (48,9%). Houve liderança na quantidade de internações eletivas no regime público (n=914) em relação ao privado (n=375), porém o montante de hospitalizações de urgência no regime em questão corresponde a 53.421. Já no regime privado, 28.580 internamentos foram de caráter de urgência. A média de permanência hospitalar baiana foi de 5,73 dias. Quanto ao ônus financeiro da Bahia, foram dispendidos mais de 71 milhões de reais para o tratamento hospitalar de complicações do DM. Conclusão: As internações por DM na Bahia reforçam a necessidade de trazer o paciente diabético para o acompanhamento a nível básico, proporcionando uma repercussão no cenário do número de assistências terciárias. Isso se dará através de estímulos com educação em saúde objetivando melhor adesão terapêutica, bem como também trazer o sexo masculino para o próprio processo de saúde-doença. Dessa maneira, haverá redução na invisibilidade dos homens perante o sistema, ocorrerão menor custos hospitalares decorrentes de DM e o comprometimento da qualidade de vida do paciente hiperglicêmico será, por sua vez, amenizado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPerfil epidemiológicopt_BR
dc.subjectInternamentospt_BR
dc.subjectDiabetes Mellituspt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico de internamentos por diabetes Mellitus no Estado Federativo da Bahia no período de 2010-2019pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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