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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarroso Júnior, Ubirajara de Oliveira-
dc.contributor.refereesFonseca, Maria Luiza Veiga da-
dc.contributor.refereesCunha, André Gusmão-
dc.contributor.refereesRondon, Átila Victal-
dc.contributor.authorAzevedo, Alan Rodrigues de-
dc.date.accessioned2018-01-03T19:43:43Z-
dc.date.available2018-01-03T19:43:43Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/827-
dc.description.abstractIntrodução: A bexiga hiperativa acomete cerca de 10% das crianças aos 7 anos de idade, tendo como principais manifestações urgência miccional, urgeincontinência, enurese noturna, infecção do trato urinário e refluxo vesicoureteral, podendo inclusive levar a lesão renal irreversível. O diagnóstico de acordo com a ICCS é a presença de urgência miccional, com ou sem incontinência, podendo estar associada a outros sintomas miccionais. O tratamento clássico com antimuscarínicos tem baixa taxa de sucesso, além de efeitos adversos importantes. Atualmente a TENS parassacral, tem sido utilizada com taxa de sucesso melhor que antimuscarínicos e sem os efeitos adversos da medicação, mas apresenta o inconveniente de ser realizada três vezes por semana. O objetivo deste trabalho é avaliar a resposta completa da estimulação percutânea parassacral uma vez por semana no tratamento da bexiga hiperativa. Métodos: A estimulação percutânea foi realizada com agulhas de acupuntura no local correspondente a inervação sacral S3, bilateral, simetricamente. Foram selecionadas 18 crianças com bexiga hiperativa isolada, submetidas a estimulação percutânea semanal durante 20 semanas. Os parâmetros utilizados foram frequência de 10Hz, intensidade variável, conforme tolerância do participante, sem atingir o limiar motor, podendo chegar 10mA, além de uma largura de pulso de 600μs. Ao final do tratamento foram avaliadas para a resolução dos sintomas, além de escore de DVSS e escala analógica visual. Resultados: Foram selecionados 7 meninos e 11 meninas, com média de idade de 7,82 anos (+/- 2,45). Todas as crianças tinham urgência miccional antes do tratamento, ao final houve resolução da urgência miccional em 84% (p=0,001). Dos 77% de pacientes que apresentavam perda miccional sem urgência antes do tratamento, apenas 22% apresentavam perda ao final (p= 0,04). 16 pacientes apresentavam urgeincontinência anterior, sendo resolvida em 72% (p=0,001). Das 12 crianças que apresentavam polaciúria, apenas 1 manteve polaciúria ao final do tratamento (p=0,04). ITU de repetição foi resolvida em 100% (p=0,001). 14 crianças se apresentavam com enurese noturna, sendo resolvida em 9 crianças (p=0,004). Utilizando a escala analógica visual, houve cura em 66% dos pacientes. Conclusão: Nessa série de casos a estimulação percutânea parassacral mostrou-se eficaz e segura para o tratamento da bexiga hiperativa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPós Graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBexiga Hiperativapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectEstimulação Percutâneapt_BR
dc.subject.cnpqCiências da saúdept_BR
dc.titleEletroestimulação percutânea parassacral para bexiga hiperativa em escolares - estudo pilotopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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