Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8278
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBARRAL, Rafaella Tambone-
dc.contributor.editorREBOUÇAS, Monaliza Cardozo Rebouças-
dc.date.accessioned2024-09-12T19:01:41Z-
dc.date.available2024-09-12T19:01:41Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8278-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A sífilis é uma doença infectocontagiosa que persiste como importante problema de saúde pública. Essa questão se torna ainda mais problemática nas pessoas vivendo com HIV (PVHIV), as quais apresentam maior prevalência de coinfecção. Diante do crescente número de pessoas infectadas pela sífilis e da escassez de estudos que avaliem a evolução clínica da co-infecção HIV – sífilis, este estudo buscou avaliar o impacto dessa dupla infecção nas PVHIV. Objetivo: Avaliar o impacto da co-infecção da sífilis em PVHIV/ AIDS em um serviço de referência, Salvador – Bahia. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, longitudinal e retrospectivo, realizado no Centro Estadual Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa (CEDAP), no município de Salvador, através da revisão de prontuários físicos e eletrônicos dos pacientes, maiores de dezoito anos, acompanhados no serviço, com diagnóstico de HIV no ano de 2017. Resultados: Foram incluídas 499 PVHIV que atendiam aos critérios de inclusão. Prevaleceu na amostra indivíduos do sexo masculino (64,1%), heterossexuais (48,7%), solteiros (70,1%), pardos (57,1%), residentes de Salvador (78,4%). A prevalência de sífilis foi de 17,2% e a incidência de 13,4%. A maior parte dos indivíduos se apresentaram assintomáticos (65,3%) para sífilis na ocasião da matrícula pelo HIV e com estágio latente de infecção (66,1%). Cerca de 40,1% dos participantes negaram uso de métodos contraceptivos, incluindo preservativo. Foi observado alta resposta ao tratamento da sífilis, com 87,9% de redução na titulação do título do VDRL em pelo menos duas diluições. Em 23,7% das PVHIV com diagnóstico de sífilis houve falha virológica na semana 24 de acompanhamento e 22,3% na semana 48, em comparação às PVHIV sem sífilis em que na semana 24, 33,1% dos indivíduos tiveram falha virológica e na semana 48, 19,4% dos indivíduos não apresentaram resposta. Conclusão: A população do estudo obteve ótima resposta terapêutica ao tratamento da sífilis, com redução dos títulos de VDRL após 1 ano de infecção. A não redução dos títulos teve como fator preponderante a reinfecção dos indivíduos. Não foram observadas diferenças nas taxas de resposta virológica e imunológica entre os casos de sífilis e a população geral. A sífilis e o HIV ainda continuam sendo uma importante questão de saúde pública, o que aponta para a necessidade de maior incentivo ao uso de preservativo, principalmente na população de maior risco.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectVDRLpt_BR
dc.subjectInfecções Sexualmente Transmissíveispt_BR
dc.titleImpacto da co-infecção da sífilis em pessoas vivendo com HIV/AIDS, Salvador-Bahiapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RAFAELLA TAMBONE BARRAL.pdf1,15 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.