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Título : Novos anticoagulantes orais - o que há de novo uma revisão sistemática
Autor : SANTOS, João Pedro Silva
Palabras clave : Anticoagulantes
Tromboembolismo
Terapia Farmacológica
Fecha de publicación : 2021
Resumen : Introdução: A terapia anticoagulante é definida como o método de prevenção e tratamento padrão para o tromboembolismo sistêmico. Dessa forma, apesar da heparina e antagonistas da vitamina K serem utilizadas de maneira convencional, os novos anticoagulantes orais (NOACs), através dos inibidores do fator X ativado e inibidores diretos da trombina, têm ganhado espaço, a partir de análises de segurança e eficácia adequadas à prática clínica, além da sua comodidade no manejo clínico. Objetivos: Avaliar a terapia anticoagulante com o uso dos NOACs. Métodos: Tratase de uma revisão sistemática, com a utilização dos critérios do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes. Foram incluídos estudos das bases de dados National Library of Medicine (PubMed.gov) e Embase, através de ensaios clínicos randomizados (ECRs), publicados a partir de 2011 até junho de 2021, que contemplaram a pergunta de investigação. Foram extraídos dados acerca dos NOACs, do anticoagulante convencional, uso em pacientes renais, desfechos clínicos e efeitos colaterais. Resultados: Foram identificados 384 resultados através da estratégia de busca, com a análise de 315 após exclusão das duplicatas. Em seguida, com a aplicação dos critérios de elegibilidade, 33 estudos avançaram para a leitura integral, de modo que 18 foram incluídos na análise qualitativa da revisão. Os estudos incluídos demonstraram a análise de comorbidades específicas, sendo que a maioria contemplou população adulta e a varfarina como anticoagulante convencional utilizado. A edoxabana foi o NOAC mais avaliado, sendo contemplada em 7 estudos. A análise de viés constatou 3 estudos de “baixo risco” e 7 estudos de “alto risco” geral. Conclusão: A comparação da terapia convencional e NOACs demonstra similaridade nos desfechos clínicos de eficácia analisados pelos estudos, com reduções semelhantes no risco de eventos tromboembólicos. Através da análise da ocorrência de sangramento, os NOACs representam índices reduzidos de tais desfechos. Acerca da análise do risco de viés dos estudos, 15 dos 18 estudos analisados foi classificado como “alto risco de viés” ou como “algumas preocupações”, especialmente no critério de “falta de dados nos resultados”. Em geral, apesar de não terem sido identificadas evidências metodologicamente fortes acerca dos NOACs, o seu uso é uma alternativa razoável à terapia convencional no manejo clínico.
URI : https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8268
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