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Título : A prevalência de anemia e deficiência de ferro em pacientes hospitalizados por insuficiência cardíaca
Autor : BARRETO, Vítor Raphael Heliodoro
Palabras clave : Insuficiência Cardíaca
Hospitalização
Prevalência
Anemia
Deficiência de Ferro
Reposição de Ferro
Fecha de publicación : 2024
Resumen : Introdução: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma doença de alta prevalência no mundo, bem como no Brasil e está acompanhada de comorbidades importantes, que são responsáveis tanto pela etiologia da doença como pelo agravo, como a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes (DM) além da Anemia e Deficiência de Ferro (DF), que tem se mostrado um fator agravante para o aumento da morbimortalidade nos pacientes com IC. Objetivo: avaliar a prevalência de anemia e DF nos pacientes hospitalizados com IC com Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo (FEVE) menor que 50%, bem como a frequência da correção da DF e terapia farmacológica utilizada Metodologia: Trata-se de um estudo observacional transversal, retrospectivo, do tipo analítico realizado no Hospital Ana Nery no período de 2023.1 e 2023.2, no qual foi analisado por meio do prontuário eletrônico, incluindo pacientes maiores de 18 anos com IC e FEVE ≤ 50% e excluídos pacientes que apresentam ausência de consentimento livre e esclarecido, doença com expectativa de vida inferior há 6 meses e FEVE > 50%, seno as variáveis utilizadas: Sexo, Idade, , comorbidades prévias, medicamentos utilizados, reposição de ferro, classificação de gravidade de acordo com NYHA, perfil hemodinâmico do paciente. Presença de ferropenia, Hemoglobina (Hb) (g/dL), Ferritina (ng/ml), Índice de Saturação da Transferrina (%), anemia. Resultados: Foram incluídos 339 pacientes, com a média de idade de 61 anos ( ± 12),com maioria do sexo masculino totalizando 240 (70,7%). A FEVE média foi 35%, a classificação da NYHA e o perfil hemodinâmico, a saber: NYHA II e III, 299 (88,2%) e Perfil Hemodinâmico A, 221 (65,2%). As principais comorbidades identificadas foram: HAS 299 (88,2%), Doença Arterial Coronariana (DAC) /Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) em 197 (58,1%), DM 138 (40,7%). Hb admissional foi de 12,6 (±2), no qual foram identificados 167 (49,2%) pacientes sem anemia, 111 (32,8%) com anemia leve, 54 (15,9%) com anemia moderada, 5 (1,5%) com anemia grave. a ferritina, saturação de transferrina, e ferro sérico, 76 (22,4%) pacientes não tiveram os dados solicitados ou coletados pela equipe .A ferritina média foi de 314 (± 322,7), a média de Saturação de Transferrina é de 27 (± 40) e a média de Ferro Sérico foi de 54 (±41). a reposição de Ferro para os pacientes com ferropenia (97), foi constatado a reposição em 53 (54,6%) pacientes, sendo que 51 (52,6%) fizeram uso de carboximaltose (Endovenoso) e 2 (2,0%) de ferropolimaltose (Oral) e Comentado [ePeE1]: Tira prevalência e põe Maioria 32 (32,9%) pacientes não fizeram reposição de ferro mesmo sendo elegíveis para tal. Conclusão: O estudo mostrou alta prevalência de anemia e deficiência de ferro em pacientes com IC, mas muitos não tiveram seus dados de ferrocinética coletados e alguns não receberam tratamento adequado. Isso destaca a necessidade de melhorar os protocolos de triagem e tratamento para essas comorbidades, visando melhorar os resultados clínicos e a qualidade de vida dos pacientes com IC.
URI : https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8259
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