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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8244
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | CAMPOS, Gabriela Mandello | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-12T18:32:57Z | - |
dc.date.available | 2024-09-12T18:32:57Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8244 | - |
dc.description.localpub | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Vulvovaginites são patologias prevalentes, que possuem uma sintomatologia desconfortável, a qual pode impactar negativamente na saúde sexual das mulheres. O diodo emissor de luz (LED) azul é um tipo de fototerapia, com ação antimicrobiana, utilizada na área da saúde. Objetivo: Descrever sinais e sintomas típicos de vulvovagintes após o tratamento com LED azul 401+/- 5 nm. Métodos: Estudo descritivo e observacional, envolvendo 16 mulheres, com idade entre 21 e 60 anos, que utilizaram o LED azul para o tratamento de queixas clínicas de vulvovaginites. Foi realizado uma análise das fichas clínicas e dos questionários Female Sexual Function Index (FSFI) das pacientes, antes e após 30 dias do tratamento com LED azul. As pacientes do estudo foram submetidas a um protocolo, no qual, inicialmente, realizou-se a anamnese e o exame clínico. Em seguida, foi aplicado o questionário FSFI para medir a função sexual da amostra. Posteriormente, as participantes foram submetidas à aplicação do LED azul 401±5 nm durante 15 minutos. O tratamento consistiu em três sessões com intervalo de 15 dias entre cada uma. Após 30 dias, as pacientes passaram pela reavaliação clínica e reaplicação do FSFI. Resultados: Foram incluídas neste estudo 16 pacientes com queixas clínicas de vulvovaginites. Quatro participantes foram excluídas por não aderirem corretamente ao protocolo da pesquisa. Em relação aos dados clínicos das pacientes, houve melhora após o tratamento das queixas de prurido (7/10), dor (3/5), ardência (5/7), disúria (5/6) e dispareunia (5/9). Sete em cada 12 mulheres tiveram aumento no escore geral do FSFI, não sendo verificado reações adversas ao tratamento. Conclusão: Esta pesquisa revelou que a utilização do LED azul 401 ± 5 nm, em mulheres com queixas clínicas de vulvovaginites, em um acompanhamento de curto prazo, foi benéfica para a melhora dos sinais e sintomas e da função sexual, na maioria das pacientes avaliadas. Esses resultados podem sugerir o LED azul como uma nova opção terapêutica para o tratamento de problemas associados à vulvovaginites, todavia, ensaios clínicos com amostras maiores e acurácia metodológica são recomendados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Vulvovaginite | pt_BR |
dc.subject | Terapia com Luz de Baixa Intensidade | pt_BR |
dc.subject | Disfunções Sexuais Fisiológica | pt_BR |
dc.title | Uso do Diodo Emissor de Luz Azul para tratamento de queixas clínicas e sexuais de Vulvovaginites | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Gabriela Mandello Campos - Uso do Diodo Emissor de Luz Azul para tratamento de queixas clínicas e sexuais de Vulvovaginites - 2021.pdf | 827,47 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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