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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8241
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | CARVALHO, Igor Nogueira Veloso | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-12T18:32:05Z | - |
dc.date.available | 2024-09-12T18:32:05Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8241 | - |
dc.description.localpub | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: A nova síndrome respiratória aguda grave de Coronavírus (SARSCOV-2) é o agente causador da doença com amplo espectro de gravidade e mortalidade na população mundial. Nesse sentido, os distúrbios olfatórios quantitativos como anosmia e hiposmia são sintomas importantes a serem considerados no contexto pandêmico. Apesar de autolimitado na maioria dos casos, a persistência do distúrbio olfatório pós-COVID-19 pode afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes e tornou-se um problema à prática clínica dos otorrinolaringologistas, haja vista que existem poucas orientações e evidências acerca das modalidades de tratamento para esses sintomas. OBJETIVO: Analisar as principais estratégias de tratamento para anosmia e hiposmia pós-COVID-19. MÉTODOS: Esta Revisão Sistemática da literatura foi norteada pelo PRISMA. Os estudos foram buscados entre fevereiro e setembro de 2021, nas fontes de dados eletrônicas do Pubmed, Cochrane (via CENTRAL), LitCOVID e BVS. Os critérios de inclusão foram ensaios clínicos publicados a partir de dezembro de 2019 até setembro de 2021, acerca de pacientes com manutenção dos distúrbios olfatórios (anosmia e hiposmia) pós-COVID-19, e as principais estratégias de tratamento existentes foram analisadas. Os critérios de exclusão foram estudos publicados antes de dezembro de 2019, realizados em pacientes menores de 18 anos e também não foram considerados estudos com outros tipos de delineamentos. A análise do risco de viés dos estudos incluídos foi realizada através de duas ferramentas da Cochrane. Para os ensaios clínicos randomizados, foi utilizada a ROB 2.0 e para os não randomizados, a ROBINS-I. RESULTADOS: Cinco artigos dos 575 registros foram selecionados. Um total de 237 pacientes com manutenção dos distúrbios olfatórios pós-COVID-19 foi avaliado, sendo a maioria do sexo feminino (55,7%). O intervalo de acompanhamento da função olfatória dos pacientes variou de no mínimo 03 semanas e no máximo 10 semanas. As modalidades de tratamento que demonstraram maiores benefícios à função olfatória desses pacientes foram os corticosteroides e o treinamento olfatório. CONCLUSÃO: O tratamento para anosmia e hiposmia pós-COVID-19 deve ser iniciado após duas 4 semanas do início dos sintomas olfativos. O uso de corticosteroides e a prática do treinamento olfatório são as duas modalidades de tratamento que apresentaram as melhores evidências em relação à recuperação da função olfatória. Outras modalidades menos convencionais ainda carecem de evidências mais robustas e ainda não podem ser recomendadas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | SARS-COV-2 | pt_BR |
dc.subject | Anosmia | pt_BR |
dc.subject | Hiposmia | pt_BR |
dc.subject | Distúrbios Olfativos | pt_BR |
dc.subject | Tratamento | pt_BR |
dc.title | Modalidades de tratamento para anosmia e hiposmia pós-covid19 uma revisão sistemática | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Igor Nogueira Veloso Carvalho - Modalidades de tratamento para anosmia e hiposmia pós-covid19 uma revisão sistemática - 2021.pdf | 1,1 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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