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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8237
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SACRAMENTO, Felipe Nery Santana Moura | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-12T18:30:04Z | - |
dc.date.available | 2024-09-12T18:30:04Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8237 | - |
dc.description.localpub | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: A sífilis congênita é uma doença transmitida da mãe para o feto por via placentária, considerada uma das maiores causas de morbidade materna, fetal e neonatal precoce. Salvador, capital da Bahia, no ano de 2018, apresentou uma taxa de incidência muito maior do que a nacional. Por isso, torna-se necessário estudar o perfil epidemiológico da doença na capital baiana para que, os órgãos responsáveis pela saúde pública, possam traçar estratégias de combate. OBJETIVOS: Analisar o perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita em Salvador – Bahia, de 2010 a 2020. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo epidemiológico utilizando dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A população de estudo foi constituída pelos nascidos vivos com sífilis congênita e sua mãe, considerada como variável dependente e independente: características demográficas e clínicas da mãe, como: escolaridade, ocupação/profissão, realização do prénatal, dentre outras e da criança, como: sexo, idade diagnóstico, etc. Para as análises utilizouse apenas valores válidos para cada variável, desconsiderando os em brancos e ignorados. RESULTADOS: O coeficiente de incidência do estudo no período de análise apresentou média de 1,47/100.000NV e desvio padrão de 0,71/100.000NV. O ano de 2016 apresentou os maiores índices da doença, enquanto, 2010 os menores. As mães em sua maioria (57,8%) apresentavam apenas o 1° grau de escolaridade e eram donas de casa (67,9%). O pré-natal foi realizado por 80% delas, mas apenas 53,8% foram diagnosticadas nesse momento. Quanto aos parceiros, 61,9% realizaram o tratamento. As crianças eram em maioria do sexo masculino (51,8%), pardas (82%) e a idade de diagnóstico foi de 0 a 6 dias para mais de 95% delas. CONCLUSÃO: A sífilis congênita é um problema de saúde pública que atinge pessoas com baixa instrução e que por vezes negligenciam a doença. Comprova-se também a baixa qualidade do pré-natal, que deve urgentemente ser realizado com melhor qualidade de atenção para que seja possível diagnosticar e tratar com efetividade a doença | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Sífilis congênita | pt_BR |
dc.subject | Pré-Natal | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.title | Perfil epidemiológico da sífilis congênita em Salvador – Bahia, 2010 – 2020 | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Felipe Nery Santana Moura Sacramento - Perfil epidemiológico da sífilis congênita em Salvador – Bahia, 2010 – 2020 - 2021.pdf | 935,37 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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