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dc.contributor.authorLEFUNDES, Pedro Santos-
dc.contributor.editorSALLES, Cristina-
dc.date.accessioned2024-09-12T18:26:13Z-
dc.date.available2024-09-12T18:26:13Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8225-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractPré-eclâmpsia é uma doença hipertensiva gestacional que aumenta a morbimortalidade materno-fetal, além de ser a principal responsável por nascimento pré-termo induzido. A apneia obstrutiva do sono é uma das principais causas de hipertensão secundária. Objetivo: Avaliar a associação entre apneia obstrutiva do sono e pré-eclâmpsia. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática, feita com base no protocolo Prisma 2020. Foram feitas buscas sistemáticas na base de dados PubMed a partir de descritores de saúde “obstructive sleep apnea” e “preeclampsia”. Estudos que não realizaram polissonografia para diagnóstico de apneia obstrutiva do sono foram excluídos. Resultados: 1321 artigos foram encontrados na base de dados. Após a análise de título e resumo 4 artigos foram incluídos na revisão sistemática. A análise do risco de viés dos artigos foi baseada na escala Newcastle Ottawa, em que os artigos pontuaram entre 4 e 9 estrelas. Os estudos são dos países: Estados Unidos da América, Índia e Israel. Nenhum estudo realizado no Brasil atendeu aos critérios de inclusão e exclusão desse trabalho. A idade dos grupos de estudo variou, principalmente de 25 a 35 anos. O índice de massa corporal variou, em média, de 20,9 a 29,85. Todas as pacientes dos estudos caso-controle estavam no 3º trimestre da gestação. As gestantes da coorte entraram no estudo entre a 6ª e 13ª semanas e 6 dias de gestação. No estudo de Suri et al. foi encontrado índice de apneia-hipopneia (IAH) no grupo caso 11,3±3,7 e no grupo controle 4,6±1,9. Foi encontrado também índice de dessaturação nos grupos caso de 13.3±3.9, e no grupo controle 7.6±2.7. No estudo de Facco et al. a prevalência de distúrbio respiratório do sono no início e meio da gravidez foi de 3,6% e 8,3%, respectivamente, e uma prevalência de 6% (n=199) de casos de pré-eclâmpsia, além de uma odds ratio de 1,94 (95% CI 1,07–3,51) para pré-eclâmpsia quando distúrbios respiratórios do sonoestavam presentes versus ausentes no início da gravidez, e no meio da gravidez foi de 1,95 (95% CI 1,18–3,23). No estudo de Yinon et al. o IAH no grupo caso foi 18,4±8,4; já no grupo controle, foi 8,3±1,3. No estudo de Aggarwal et al., a incidência de pré-eclâmpsia foi de 30,3% nas mulheres que roncavam, em comparação com 9,1% nas que não roncavam, e a incidência de pré-eclâmpsia foi de 15%, 40% e 100% nos Grupos I, II e III respectivamente (p = 0,008). Conclusão: A partir da análise dos estudos incluídos na presente revisão sistemática, foi possível concluir que existe uma associação entre apneia obstrutiva do sono e pré-eclâmpsiapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAssociaçãopt_BR
dc.subjectApneia obstrutiva do sonopt_BR
dc.subjectPré-eclâmpsiapt_BR
dc.titleAssociação entre a pneia obstrutiva do sono e pré-eclâmpsia em mulheres não obesas: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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