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dc.contributor.authorOLIVEIRA, Flávio Luiz Moura Marques de-
dc.date.accessioned2024-09-12T18:23:41Z-
dc.date.available2024-09-12T18:23:41Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8217-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução. A resistência aos antirretrovirais utilizados no tratamento do HIV é uma realidade existente em escala global e consiste em potencial ameaça à eficácia desse mesmo tratamento, especialmente nos países em desenvolvimento. Instrumentos de rastreio de resistência transmitida e adquirida têm sido elaborados e são ferramentas de fundamental importância para guiar os órgãos de saúde na escolha dos melhores medicamentos e classes de medicamentos a serem utilizados. Por esse motivo, sintetizar os achados dos estudos que rastreiam a resistência aos antirretrovirais no Brasil, especialmente os de primeira linha no tratamento do HIV - os inibidores da transcriptase reversa análogos a nucleosídeo (INRT), é de fundamental importância. Objetivo. Descrever a prevalência da resistência aos antirretrovirais da classe dos Inibidores da Transcriptase Reversa Análogos a Nucleosídeo (INRT) em pacientes portadores do HIV, no Brasil. Método. Este trabalho é uma revisão sistemática que utilizou como base de dados o PubMed e o Scielo, utilizando como descritores de busca (HIV OR AIDS) AND ("drug Resistance" OR "Drug Resistance mutation") AND (antiretroviral OR "antiretroviral agents" OR "anti-retroviral agents" OR "antiretroviral therapy" OR "antiretroviral therapy") AND Brazil. O checklist do protocolo PRISMA foi utilizado para produção do trabalho e a análise de qualidade dos estudos foi feita pelo método Joanna Briggs. Foram incluídos nesta revisão estudos no território nacional que trouxessem a prevalência de resistência aos INRT’s em qualquer região, estado ou cidade brasileira. Foram excluídos os estudos que não trouxeram de modo discriminado os índices de resistência aos NRTI’s.Resultados. Dos 90 estudos encontrados na pesquisa, 14 foram selecionados pelos critérios de elegibilidade. Todos os estudos incluídos foram considerados de boa qualidade utilizando os critérios de qualidade Joanna Briggs. A prevalência de resistência transmitida aos NRTI’s encontrado nesta revisão é considerada baixa (3,78%) segundo parâmetros da Organização Mundial da Saúde, ao passo que a prevalência da resistência adquirida pode ser considerada alta (66,42%). Os principais riscos de vieses encontrados no estudo são o pequeno número amostral de alguns trabalhos e o reduzido número de estudos incluídos. Conclusão. Os números encontrados para resistência transmitida aos NRTI’s não sugerem maiores riscos quanto à ineficácia do tratamento com essa classe de droga no Brasil. A prevalência da resistência adquirida aos NRTI’s, ao seu passo, sugere um maior índice de resistência com possibilidade de ineficácia da medicação em alguns casos, o que pode comprometer a resposta adequada sobre a redução da carga viral e melhora da imunidade, porém os valores encontrados neste trabalho podem ter sido influenciados pelo pequeno número amostral avaliado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjecttratamento antirretroviralpt_BR
dc.subjectresistência transmitidapt_BR
dc.subjectresistência adquiridapt_BR
dc.titleResistência aos antirretrovirais inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeo (INRT) em pacientes infectados pelo HIV no Brasil: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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