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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUSA, Emanuele Barrêto de Lima-
dc.date.accessioned2024-09-12T17:22:27Z-
dc.date.available2024-09-12T17:22:27Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8181-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O Ambulatório de Feridas da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública oferece, por meio de uma abordagem interdisciplinar, acompanhamento do paciente portador de úlceras crônicas. Dando enfoque à experiência do médico nos cuidados com a ferida, aplicação de curativos visando a cura da lesão e da orientação do paciente acerca das medidas de prevenção de uma possível recidiva de feridas. Objetivos: Relatar o processo de implantação do primeiro ambulatório de feridas para o curso de medicina na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). Avaliar o impacto da introdução do Ambulatório de feridas na formação acadêmica dos estudantes de medicina, através da percepção destes, sobre tal experiência, e identificar a existência de ambulatórios de feridas para estudantes de medicina em outras instituições de ensino médico de Salvador. Justificativa: A prática ambulatorial na demanda de técnicas e cuidado em feridas faz-se necessária, visto que o conhecimento sobre feridas engloba muitas patologias estudadas e requer aptidão na realização de trocas de curativos. Portanto esclarecemos que a avaliação do médico faz-se necessário no ambulatório de feridas tanto para os usuários, quanto para toda equipe, tornando relevante a implementação deste ambulatório para a formação acadêmica dos futuros médicos Resultados: A implantação do ambulatório de feridas e sua introdução na grade curricular do curso de medicina foi de extrema importância para a experiência acadêmica, particularmente no período pré-internato. No presente estudo 86,8% dos participantes realizaram algum tipo de procedimento no ambulatório de feridas, e 13,2% declararam que não fizeram nenhum tipo de procedimento. O contato com os pacientes portadores de feridas crônicas permitirá maior entendimento dessa patologia, assim como seu manejo e cuidados de prevenção de recidivas. Esse grupo de alunos encontra-se no internato, estágio obrigatório, passando por diversas especialidades, deste modo foi questionado aos participantes se já depararam com algum caso de feridas crônicas e 71,7% responderam sim, 28,3% responderam não. Sendo que do total de alunos participantes da pesquisa 52,8% acompanharam o tratamento da ferida por algum momento e 47,2% não conseguiram acompanhar. Sobre o que os alunos consideram como relevância da presença da figura médica em um ambulatório de feridas e 90,6% responderam SIM, 1,9% NÃO e 7,5% TALVEZ.A aquisição desses conhecimentos foi de grande valia para aplicação ao longo do curso de graduação e posteriormente na prática médica. Conclusão: A prática no ambulatório de feridas com os acadêmicos de medicina mostrou bastante produtiva, em que possibilitou o desenvolvimento e aprimoramento de habilidades e cuidados com paciente e com as feridas que serão aplicados futuramente na prática médica. Com esse feito, podemos concluir que, nasceu uma curiosidade acadêmica sobre o grupo de pacientes portadores de feridas crônicas, que por vezes poderiam passar despercebido pelos discentes do curso de medicina com o processo de implantação do ambulatório de feridas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAssistência ambulatorialpt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectÚlcerapt_BR
dc.titleImplantação do primeiro ambulatório de feridas em uma escola médica de Salvador-Bapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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